Jet ski bom é jet ski no lixo
22/02/12 07:30
No sábado de Carnaval, a menina Grazielly Almeida Lames, de três anos, brincava numa praia de Bertioga, quando um jet ski desgovernado e sem ninguém ao controle a atropelou. A menina morreu a caminho do hospital.
O jet ski estava sendo guiado – ou melhor, não-guiado – por dois adolescentes, de 12 e 14 anos.
Saber que uma criança perdeu a vida e duas outras ficarão marcadas para sempre, por causa de um brinquedo idiota como esses, me deixou consternado. Porque não há nada no mundo que eu odeie mais que jet ski.
Acho o jet ski um objeto nocivo, símbolo de muitas coisas que abomino: desrespeito, irresponsabilidade, falta de civilidade, violência, deselegância, exibicionismo e estupidez.
Eu tenho, sim, preconceito contra jet ski. Assumo. Alô, associação de amantes do jet ski, pode me xingar à vontade.
Claro que os defensores do jet ski vão argumentar que a culpa não é do objeto, mas dos donos. É a mesma lógica de quem defende as armas ou a criação de pitbulls.
Meu problema com o jet ski é que ele é um produto que vai contra as características do próprio meio para o qual ele foi projetado. Ele é veloz, barulhento, poluidor, feio, inconveniente, intrusivo e cafona. Tudo que o mar não é.
O jet ski é uma contradição: um objeto individualista, mas projetado para um meio coletivo, a praia. Ele não se presta ao convívio. Pelo contrário: espanta todos que estão ao seu redor, sejam banhistas ou peixes.
O único que parece se divertir com essa joça é quem está sentado em cima dela. Para todos os outros, é um transtorno.
Existe uma lei que proíbe o uso de jet skis a menos de 200 metros das praias. Não é suficiente. A limitação deveria ser de dois quilômetros, no mínimo.
Quer apostar corrida com os amiguinhos? Então faça no meio do mar, onde você não seja um risco para ninguém, a não ser você mesmo.
Acontece que o dono de um jet ski nunca vai deixar de pilotá-lo próximo às praias. Porque o barato é justamente aparecer, se exibir, passar zunindo em frente aos banhistas, impressionando as cocotas e causando inveja aos manés.
Já perdi a conta de quantas vezes me irritei com irresponsáveis voando de jet ski ao lado de pequenos veleiros ou canoas. Outro dia, vi um deles se exibindo a menos de 20 metros de uma regata de Optimist, cheia de crianças.
Vou mais longe: NUNCA vi um jet ski que não estivesse causando risco para alguém.
Andar de jet ski é indesculpável. É como ouvir som alto no carro com o capô aberto, usar pochete ou meia branca com sapatênis. Com o agravante de colocar os outros em risco.
Olá Andre, estou com você. Acho uma pena que haja tantos idiotas e ignorantes que não sabem expor seus argumentos no mais alto nível. Se acham que o Jet ski é tão útil assim, comprem um para guiar no Rio Tietê diariamente.
Abs.
Alex, só para seu conhecimento, já tentamos navegar no Rio Tietê de barco e Jet Ski, mas por conta da poluíção não conseguimos, pode ter certeza que se o rio fosse limpo, realmente faríamos o trajeto diário pelas águas do Rio Tietê, inclusive passaríamos por vc que estaria parado no trânsito.
Ué, pq vcs não comprm uns escafandros e usam o rio assim mesmo??? Tudo bóia por ali mesmo…..
Talvez o Andre nao ande de carro por medo de atropelar alguem, nao voe de aviao com receio do barulho, nao usa celular pq a bateria polui, nao faz sexo pq nao sabe o que eh prudente o uso da camisinha…. deve ser um santo homem, nunca tomou multa, nunca comprou nada sem nf… moral de cueca no Brasil meu caro, cai na real!!!
Ah, entendi. Quer dizer que, entre “ser um santo” e atropelar alguém de jet ski, não existe nada?
Não meu velho, ele quer dizer a tua matéria ridicula que menospreza a todos que praticam o esporte jet ski, por hobbie ou profissionalmente. Tu passou dos limites, usa a cabeça. Atropelar alguem acontece, ok, o rapaz não tinha carteira, os pais, ou responsaveis que devem arcar com as concequencias. Mas tu, falar o que falaste, não né. Jet ski é um baita esporte, um dos unicos que consegue unir adrenalina a natureza. E não, ele não é perigoso, faça uma estatistica para saber quantas pessoas morrem nas redes de pescas e quantos morrem ao andar de jet ski. Meu velho, tua matéria foi ridicula. Com certeza tu não é jornalista. Ao menos, um JORNALISTA, não.
“Atropelar alguem acontece”, creio que seu inconsciente está te traíndo.
Colocar seus posts na primeira página do site é ótimo pra galera conhecer o seu trabalho, Barça, mas a quantidade de asneiras cresce consideravelmente. Comparar jet-ski com carros e/ou motos é o fim da picada.
Não sou eu que ponho na home do UOL, é o UOL.
Sim, Barça, não tinha dúvidas de que era o pessoal do UOL. É ótimo para expor o blog e mais gente conhecer o seu trabalho, mas o nível dos comentários cai demais. Alguns comentários chegam a ser engraçados de tão pouco sentido que fazem. Isso me lembra o seu post sobre o analfabetismo funcional.
sou jornalista aqui no sul, e com certeza, isso não é uma matéria!!!! e para de babar o ovo desse cara, de puxa saco o mundo ja ta cheio!!!!!!!!
Vão dar bola para um “jornalista” que só sabe anda de metrô e lotação…
Gênio, vc deveria incentivar as pessoas a andar de transporte coletivo, não xingá-las.
André, é o inconsciente da turma falando. Igual ao outro comentário acima, que inclui a pérola de que, no “baita esporte” jet ski, “atropelar alguém acontece”.
André, todo veículo pode matar na mão de irresponsáveis. Carro, avião, moto, jet ski,etc. Se você tem problema com alguma coisa não deve fazer crítica antes de se informar.
André, como se usa sapatênis? Sem meia? Ou qual seria a cor indicada para a meia?
Carro grande, e poluente. Pagar propina para se dar bem. Jogar papel pra fora, pra não sujar o carro. Furar fila. Lei de Gerson. Ter casa luxuosa na praia com ligação de esgoto no córrego que desemboca na mesma. Ter cachorros grandes e barulhentos no quintal, e que se exploda os vizinhos. Som alto com subwoofer. Usar aqueles engates de carreta, só pra não amassar o próprio carro, mas tudo bem amassar o do outro. Não reciclar, porque não adianta. Deixar lixo na praia. Ouvir sertaneja. Ouvir pagode, bem alto. Churrasco até as 3 da matina, com todo mundo gritando. Não dar passagem, parar em cima da faixa, furar vermelho, e achar que dirige bem bêbado. Gostar de aparecer. Mimar os filhos em excesso. Viajar pro exterior, fazer furdúncio no avião. Falar alto nas ruas, e ter aqueles Nike reluzente. Voltar arrotando que foi pra Maiâmi. Usar aquelas grifes duvidosas, tipo Tommy Hillfiger. Ter firma, carrão, casão, e pagar uma miséria pros funcionários e humilhá-los com frequência. Achar que nordestino é uma merda, mas esquece do avô ou do pai que veio de lá. Ter aquele vocabulário limitado, e escrever com erros de português com frequência. Gostar de filmes dublados, assim não tem que ler. Rir muito com Zorra Total. Adorar piada chula. Adorar lamber que está em cima, e humilhar quem está em baixo. Moto barulhenta, possante, e ficar vrum vrum quando para em sinal.
Achar que roubar, mas fazer, tudo bem.
Essas coisas, e outras que não lembro agora, me vem a cabeça quando vejo um idiota numa praia lotada com um jet-ski.
Parece uma letra do Raul Seixas, gostei demais. Vc deveria musicar isso, Baia, de verdade.
Bem legal! Odeio esses engates. Tenho uma marca na perna por causa de um deles. Fui passar entre dois carros e batí a canela. Quase chorei de tanta dor!
Isso seria o Homer Simpson com dinheiro….. e o Brasil está cheio de Homers, da classe C até a AA.
A babaquice grassa o Brasil, e podemos ter certeza lendo os comenetários daqui contra o texto do blog. Todos entram ofendendo, aos berros, desqualificando e expondo poucos argumentos para serem debatidos, sem contar os que arrotam conhecimento e/ou grana. Essa é a turma mobilizada contra seu estilo de vida emergente, aliás já vi isso em outros posts de blogueiros conhecidos como o Flávio Gomes quando ele esculhambou um mané de 911 a 200 por hora numa estrada cheia de carros de passeio a 100. É uma escumalha que tem até poder de mobilização, mas que não passa além disso, pois normalmente são egoístas e não conseguem raciocinar em grupo.
como se o texto não tivesse ofendido primeiro! cai na real amigo, esse escritor de meia tigela, permitiu ser ofendido!
E por que não escrevem texto assim quando alguém sem carteira atropela e mata alguém nas estradas?
tanta coisa pra se preocupar…
Boa, Nelson. Permita-me acrescentar estacionar o carro em local proibido, em vagas reservadas, ou fora da marcação. Achar que a lei é só para os outros, ou só quando convém. Atropelar um ser humano e não prestar socorro. Dá pra ir longe com essa lista.
É sempre uma lástima a perda de uma vida, ainda mais a de uma criança.
Parece que o colunista além de preconceituoso também é mal informado. Todas as informações que estão disponíveis indicam sim para uma fatalidade. Não havia condutor no jet ski. O adolescente ligou a máquina e esta saiu à deriva até atingir a pobre criança. Seria exatamente a mesma coisa se alguém engatasse a marcha de um carro automático, ele só iria parar depois de colidir em alguma coisa.
Não se utilize de uma fatalidade desse nível para expor seus preconceitos e recalques.
Muito obrigado, você só corroborou a minha opinião de que o jet ski não é confiável. Se o jet ski é um aparelho tão perigoso que basta ser acionado que sai andando sozinho por 300 metros e mata uma criança, então o limite de 200 metros nas praias é totalmente errado, concorda?
Me diz uma coisa, como se liga uma máquina e a mesma sai rodando sem operador, ao que me consta há dispositivos de segurânça mesmo nos jets mais antigos, aquele do Collor, se ele saiu sozinho é que esse equipamento foi burlado ou posto inoperante. Isso é tão perigoso como ligar um carro automático em drive…. Aliás um menor não deveria ligar o equipamento nem ele estar em uma praia cheia. O problema que o grande barato do jet é andar com ondulações, portanto seus pilotos usam a arrebentação, de resto é um aparelho desconfortável e até meio enfadonho, onde certamente um inflável de fundo rígido seria muito melhor
“Fatalidade” só se for no seu conceito. No meu se chama irresponsabilidade, algo que foi causado, não aconteceu.
Puxa, Barcinski… vi a foto da menininha ainda na praia, momentos antes do ocorrido. Que dor no coração! Independente de eu ter meu filhinho, meu maior tesouro, doi muito a qualquer pessoa ver o sorriso de um anjinho assim ser ceifado pela imbecilidade alheia. Que tristeza…
Sobre jet skis: na época em que o então presidente Collor enaltecia o equipamento, seguido por uma horda de indivíduos que adoravam ostentar aquele adesivo “Jet Pilot” em suas Saveiros, o grande oceanógrafo (senão o maior de todos os tempos) Jacques Cousteau opinou sobre jet skis, dizendo que eram equipamentos maléficos à vida marinha, já que destroem o plâncton que serve de alimento a inúmeras espécies que vivem próximas às praias. Ele chegou inclusive a pedir ao Collor que não mais usasse jet skis, uma vez que o estilo de vida do presidente ainda exercia grande influência sobre a população naquela época. Ele acatou.
Que o jet ski é um objeto de consumo dos emergentes, isso é inegável. Jet skis são caros, velozes, versáteis, chamam a atenção: tudo que o bonitão precisa pra “causar” na praia, como um deus de sunga domando uma fera selvagem à vista de todos. Um cidadão com um pouco de cultura e educação e poder aquisitivo suficiente vai preferir outra embarcação para seu lazer, até mesmo para fugir deste estereótipo. Posso apostar nisso.
Ainda assim, acredito de verdade que existam bons pilotos, conscientes, que sabem fazer uso responsável do equipamento que têm. Somam-se a estes os que utilizam o jet ski para propósitos nobres, como salvamentos.
Mas convenhamos: é barulhento; é perigoso; é na grande maioria das vezes desnecessário. É, no mínimo, incompatível com o espaço de uma praia destinada a banhistas, e até mesmo com a paz que o mar tem (ou teria) a oferecer.
Falando nisso, Cousteau costumava chamar o oceano de “o mundo silencioso”. E assim era, quando tudo o que se ouvia na profundidade eram os ruídos emitidos por baleias, golfinhos e outros seres marinhos. Pois bem, hoje estes animais encalham nas praias, desgovernados por ruídos alienígenas que interferem em seu sistema próprio de navegação, dentre eles o ruído de motores de jet skis, propagado mais facilmente sob a água que pelo ar (lembra das aulas de Física?).
Para concluir, acho incrível que, poucas semanas depois do Fantástico (programa de alta audiência no país) ter veiculado matéria sobre a irresponsabilidade de donos, locadores e locatários de jet skis, ainda existam pais que coloquem seus próprios filhos menores para pilotar um veículo desse, infringindo leis federais e princípios de conduta na educação de menores. Que belo exemplo destes pais que, depois de induzirem seus filhos ao homicídio, retiram-se da cena do crime sem prestar socorro, ensinando também a arte da impunidade e da omissão.
Não houve fatalidade. Quando há negligência e desrespeito inequívoco às leis, uma morte dessas não pode ser considerada fatalidade. Mas é notícia, é estatística e assim deve continuar, já que os filhos e netos do nobre deputado devem ter também os seus jets.
Que Deus conforte os corações da família e acolha a pequena Grazielly, que pagou com a vida o preço de conhecer o mar, que não era o mar de Cousteau, de Caimmy, ou de Pessoa.
Ricardo, fica mesmo na praia invejando o uso dos que tem… e no minimo vc deve ter sido criado no apartamento, de meia, a leite de pera pela sua avó…
Para ficar então no campo das suposições, vamos dizer o seguinte:
Guilherme Costa, mais um “Jet Pilot”… e dos bons!
Mas já que você mencionou, fiquei imaginando: entre idas à praia apenas para invejar, e as fartas mamadeiras de leite de pera que minha santa vó preparava para mim, quantas vidas de criancinhas eu poupei enquanto simplesmente arrastava minhas meias pelo apartamento?
Quem dera eu tivesse pais heroicos que me tirassem desta vida enfadonha e me permitissem brilhar sobre um reluzente jet ski no auge de minha adolescência, em meio a um feriado de praia lotada, não é Guilherme Costa? Aí sim eu teria uma adolescência descente, não é Guilherme Costa?
Quisesse eu morrer, não seria de inveja, porque demora muito. Mais rápido seria estar na praia em que o senhor pilota o seu viril jet ski.
Falou madre tereza, ta certissimo…. fica em casa, alias cuidado, é o maior indice de acidentes entre os idosos…
assim vc possivelmente estara imune de errar ou causar algum acidente…
Alias, tb nunca causei nenhum acidente…
Guilherme, como minha capacidade de pensar é limitada, preciso que você se decida por mim: ou fico em casa ou fico na praia invejando seu jet ski.
À propósito, Madre Teresa de Calcutá morreu aos 87 anos, de velhice e não de acidente doméstico. Não frequentava muitas praias e, quando o fazia, todos se aproximavam para pedir sua bênção, exceto pilotos de jet ski, que não viam nem ouviam o que se passava ao seu redor.
Impressionante, não sei como uma matéria destas vai ao ar. Andre Barcinski, quando não entendemos do assunto a fundo, não comentamos, no caso você, deve ser jornalista, e nem esportivo, então, não comente sobre o jet ski. Que como qualquer outro esporte a motor, mal dirigido, tem seus riscos. Agora, você falar que “Andar de jet ski é indesculpável”? Acho que tu tava precisando de uma midea, isso sim. Da proxima vez, ve se faz uma matéria com um por que exato, e va a fundo antes de criticar qualquer coisa. Ah, sou piloto profissional de jet ski, desde os 19 anos, meu primeiro mundial foi aos 14 anos, hoje tenho 23, acho que agora voce tem alguem a quem direcionar suas PERGUNTAS, nao criticas.
Você dedicou tanto tempo a esse “esporte” que não teve tempo para ler.
Não concordo com tudo o que o André escreveu, mas apareceu tanto analfabeto funcional de baixo nível por aqui que até desanimei de comentar — ainda que eu faça uso de argumentos, não de baixaria.
Todavia, André, gostaria de chamar a atenção para o modo como o advogado do moleque atropelador está tratando o caso. Estamos mesmo no país do “2 pesos, 2 medidas”. Se fosse um guri favelado que tivesse roubado um jet ski, ou moto, ou carro, sei lá, pra sair zoando por aí, e tivesse atropelado uma criança que brincava, provavelmente já estaria trancafiado na Fundação Casa, e a sociedade clamando pela diminuição da maioridade civil. É ou não é?
Cara,
Respire fundo e conte até 10…
Sua carreira merece isso…
A crítica do Barcinski é fundamental pelo espaço que o Jet se utiliza. Motos potentes em avenidas ou estradas são a mesma ameaça, com um agravante, em uma estrada seus filhinhos não estarão brincando às margens dela. Uma irresponsabilidade pode ser previnida com a segurança do seu automovel, cinto, air bags. Nas praias a ameaça se multiplica, deixando vidas vulneráveis.
O Andre parece o cara que pega a mulher no sofá com outro e para resolver a situação joga o sofá fora. Precisa é haver fiscalização e punição nesse país, pois idiotas usam jet skis, motos, bicicletas, etc.
Praia = o espaço
Jet Ski = o objeto
Avenida/Rodovia = o espaço
Moto = o objeto
Qual espaço-objeto cria uma relação de ameaça potencial para seu filho, sobrinho, irmãozinho em momento de lazer?
Entendeu ? Quer que eu desenhe?
Vou desenhar: Seu filho brinca no parque ibirapuera. Uma moto R-1 em que um prudente motociclista pilotava no campo de futebol escapa ao controle, e racha a cabeça de seu filho no parquinho.
Você culpa a falta de policiamento no Ibirapuera. Ou a pessoa que colocou o objeto inadequado para aquele espaço?
A praia é o espaço, mas a beira da praia não.
Que vá fazer as manobras radicais bem longe dali, mas como não há fiscalização para tal, os playboys fazem o que querem.
Não acho errado o cara endinheirado ter jet ski, mas a certeza de que “não vai dar em nada” faz com que ajam dessa maneira. E mesmo que não haja possibilidade de fiscalização para tantos jet skis e extensão litorânea, que ao menos haja punição.
André, realmente seu texto foi para para provocar e ver a reação dos amantes do Jet Ski.
Eu tenho Jet ski a muito tempo, e nunca machuquei ninguém, sempre respeitei os limites das praias, claro que a maioria das pessoas fazem essa exibição que você cita, mas não generalize, não é certo! Qual equipamento salva a vida dos surfistas em praias de ondas gigantes pelo mundo? O tão temino e cafona Jet Ski! e creio que você deve ter mais de 40 anos, e só deve conhecer os Jets velhos que realmente poluíam e faziam barulho, hoje os Jets não fazem barulho e emitem menos poluição que seu carro. Se você nunca viu um Jet Ski que não estivesse causando risco para alguém, você tem ido na praia errada.
Mas uma vez eu falo, não generalize e faça o uso de frases grosseiras só pra chamar a atenção, se você não gosta, não gosta e pronto. Eu também acho cafona e ridículo crítico de jornal falido e sem assunto…e nem por isso fico aqui descendo o pau e generalizando, falando bobeira sem saber. Os donos desse Jet Ski tem que ser punidos sim, são os culpados pelo acidente, mas não o jet ski é culpado. Se seguir seu raciocínio, você deve pensar a mesma coisa das motos na cidade, pois matam tanto quando e arriscam a vida de todos nas ruas. Sou amigo do maior revendedor de Jet Ski do Mundo ( sim fica no Brasil o maior vendedor de Jet do mundo) ele emprega quase 1.000 pessoas, além de cursos preparatórios para novos compradores entre outros benefícios, se caso todas essas pessoas que compram Jet ski deixassem de comprar após ler seu post, teria emprego aí na Folha para esses 1.000 funcionários da empresa?
Apelou para a prepotência econômica típica de quem precisa de um motorzão potente no rabo, para se sentir poderoso.
Onde fui prepotente? Pq o tal crítico pode falar qualquer coisa e eu não posso.
Eu não preciso de um motorzão pra me sentir poderoso não, só preciso de pessoas igual a você que usam frases de baixo calão pra me mostrar que sou superior a pessoas iguais a você, pois no meu posto não usei nenhum tipo de frase como a sua. Mas seu comentário é típico das pessoas que não podem ter um Jet e morrem de vontade de ter, apenas um caiaque e um remo no rabinho o fazem feliz.
Juan, convença-se: nem todo mundo quer ter um jet. Eu não teria um nem que me dessem. Eu venderia no ferro velho e usaria o dinheiro para comprar um laser.
Claro que nem todo mundo quer ter um Jet, da mesma maneira que nem todo mundo quer ter carro, moto, bicicleta.
André, convença-se: Nem todo usuário de Jet é exibicionista.
Ah: Compre outra coisa, pois laser é proibido.
Laser – o barco, claro, não o aparelhinho que vc, como amante de jet e profundo conhecedor das coisas marítimas – não é proibido, mas não é recomendável, especialmente num mar cheio de jet skis.
Nosso amigo náutico que conhece o maior revendedor de jets no mundo pelo visto é tão versado nos assuntos do mar que acha que Laser é coisa de Sci-Fi… Será que sabe o que é uma Gaiúta ?
Pô! Eles usam sempre o mesmo argumento: o setor emprega tantos mil funcionários…
Juan, se eu não estiver enganado, acho que o André se referiu a “laser” = barco a vela. É proibido?? Ou você entendeu “laser”=aquela luz verdinha que amantes de jet ski devem gostar também nos campos de futebol??
Sim realmente pensei que era laser de luz.
Mas sendo um barquinho laser, retiro o que disse da proibição.
Então, cada um com a sua diversão, uns de jet e outros de barco laser que sem dúvida nenhuma é extremamente divertido o laser, mas passe com o laser em cima de uma pessoa que esta nadando pra ver se não machuca. Mas a culpa não é do laser, e sim da pessoa que esta velejando.
Obrigado Julio, se todos aqui fossem educados como vc…
É sim, Juan, toda semana morrem pessoas atropeladas por lasers.
Possivelmente operar um barco a vela é muito mais complexo para inteligências medianas que apertar um gatilho para baixo…..
Você prepotente ? Maaaaagina …..
Não, Juan, não foi. Foi para chamar a atenção para um objeto perigoso e incômodo. Como escrevi: quer andar? Ande, mas BEM longe da praia, simples assim.
Com essa frase aqui “Sou amigo do maior revendedor de Jet Ski do Mundo” já me sentiria impedido de tentar argumentar qualquer coisa. Ao expo-la no seu coment para todos seu julgamento de juízo fica ainda mais viciado.
é só para mostrar que o Jet Ski vende muito no Brasil, e não é o Jet ski que mata as pessoas e sim que faz o mal uso dele.
Diferente do post do André que coloca a culpa NO Jet, e não esta certo isso.
Mas que infelicidade não, parece com a venda de bambolês no governo Dutra…
Juan Pablo, vc é um mala do caraca. Tomara que seu jet, que vc usa para ‘laser’, exploda com vc sentado em cima.
Que bom que você, uma pessoa tão letrada, centrada e boa gente, que gostaria que a outra explodisse. Acorda Nelson! A forma como a palavra foi escrita pelo “brilhante” André dá margem para essa interpretação.
(laser – la.ser – sm (sigla do ingl light amplification by stimulated emission of radiation, amplificação da luz pela emissão estimulada de radiação) Fís Fonte de luz, desenvolvida do máser, para a produção de um feixe de luz acromático, muito condensado, de intensidade luminosa muito grande. Os feixes de luz fortemente condensados podem fazer evaporar-se localmente metais de ponto de fusão alto, pelo que se podem “brocar” fusos em materiais muito duros. Na oftalmologia é usado para fixar (por soldadura) retinas desprendidas ou para destruição de pequenos tumores. Var: lêiser. L. disc, Eletrôn: disco plástico com dados binários, na forma de pequenos pontos gravados, os quais podem ser lidos por laser, utilizado para gravar imagens de TV ou som de alta qualidade, em forma digital; disco a laser. Sigla: LD.)
deusa, qual é a sua de escrever sobre o leiser pra mim? viu as aspas? Dê um cut paste do google no seu currículo.
Claro que vi as aspas; você que parece não ter entendido minha resposta. Mas não podemos esperar muito de alguém que quer ver a outra pessoa explodir. FAIL
Ai meu Deus! é o tal do analfabetismo funcional.
Concordo plenamente com o post… parabéns pela coragem de escrever tudo isso…
O Jet era o veículo náutico da Era Collor, precisa dizer mais ???
Tanto da era Collor, qto do carro importado que um dia vc sonhou em ter… ou tem
Adoro textos que generalizam!
Hehe
Jeremy clarkson é mestre nisso.
Penso que, quando alguém escreve um texto desses, é porque ela, de certa forma, está interessada na reação das pessoas. E pelo jeito, os leitores reagiram com força.
Barcinski, seu comentário incomodou a muita gente e, como foram raríssimos os momentos de lucidez em quem discordou da sua visão, só posso parabenizá-lo. Se tivesse acrescentado ao texto que é justificado o uso em caso de salvamento por profissionais habilitados, teria sido perfeito.
Eu uso meia branca com sapatênis. O que tem de errado?
É feio demais……desculpe, não resisti…kkkkk
Meia branca é brega, cafona. E sapatênis é coisa de playboy de meia-idade.
Pior de tudo é que nem andar de Jet ski é divertido… você fica igual troxa indo prum lado e para outro e num serve mais pra nada!! Só pra aparecer mesmo…. Pessoal devia andar de Jet ski no rio tietê… lá não tem risco pra ninguem!!!
Tenho uma filha de 7 anos… tenho casa em Bertioga. Nem tem tantos jet skis na praia. Fatalidade e imprudência ocorrem nas estradas e até em casa. Lamento profundamente a perda da menina. Daí a ojerizar as pessoas…
Ok, amigo. Fosse tua filha o pensamento seria o mesmo? Minha posição em relação a estes abusos dos direitos individuais é que eu simplesmente não quero um caro de jet ski ou armado do meu lado. Simples.
Simples, anulam-se os direitos individuais. Mas isso nunca dá certo, os anos de chumbo e a cortina de ferro estão aí para provar.
Detonar um veículo por causa de uns babaquinhas de classe média prepotentes é um contra-senso. Esse discurso é típico de quem é contra o transporte individual usando como pano de fundo o eco-terrorismo carbônico de origem colonial européia com uma pitada de marxismo sul-americano. Daqui a pouco proíbe-se motos, os motoristas perderão o direito de dirigir já que estuda-se meios de controlar os veículos automaticamente e os mais pobres serão confinados ao sofrimento e humilhação do transporte coletivo, que é caro, ineficiente e desconfortável. E o meu amigo que anda em lagos e clubes vai receber a punição por causa de um moleque mimado de uma família de classe média quatrocentona. Que acredito que é de onde você veio.
Em 2006, eu voltava de Morungaba para Itatiba com minha moto, quando um infeliz SEM HABILITAÇÃO, fazia uma ultrapassagem em uma curva sendo que a estrada é de mão dupla. Bateu de frente comigo, tive 7 fratruras e passsei 29 dias no hospital…Com certeza ele não teve culpa nenhuma…Foi o carro que tentou a ultrapassagem sozinho…Melhor mesmo jogarmos todos os carros e motos do mundo no lixo porque se nós dois estivessemos a pé, no máximo eu e ele teriamos um galo na cabeça!!!E como eu viajo 100 KM todos os dias para trabalhar, seria simples acordar a 1:00 da manha para chegar no trabalho as 8:00 e sair as 18:00 para chegar em casa a 1:00 de novo!!!TUDO A PÉ!!!
Quem falou de carros? O Barcinski escreveu que jetski não tem nenhuma utilidade. Não falou nada sobre carros. Ou será que você vai trabalhar de jetski também?
Concordo com o Danilo GP… comentário indevido.
Parabéns! Você ganhou o prêmio “Retardado da Semana”!
Bem preconceituoso seu comentário, não Caio?
Post preconceituoso, comentário preconceituoso. Isso se chama reciprocidade!
Ah, entendi. Quer dizer que vc responde a um texto com o qual não concordou, usando um comentário preconceituoso contra pessoas com problemas mentais, e ainda acha justificativa pra isso?
falou tudo caio, o mais preconceituoso da semana, nao deve ter condiçoes de comprar o brinquedo, e agride assim.. Realmente, sem palavras para o tal Andre Barcinski.
Boa Caio !!!
Vc deve ter um jéte e ser um idiota, gordo e exibicionista.
Ok, vamos jogar os jets no lixo. Os jets, as motos de alta cilindrada (como se CG não matasse ninguém no país), os carros esportivos (de novo, Uno não mata ninguém), caminhões, barcos e navios…o Costa Concórdia que o diga.
Aproveite e jogue seu computador fora também, pq se uma criança derrubar o monitor sobre seus pés você poderá ter que amputá-lo. E pelos olhos dos blogs afora o culpado terá sido você, que não acorrenta seu filho ao pé da cama.
Nossa que babaca…Não vale nem a pena escrever uma resposta para um cretino desses…Vamos simplesmente jogar no lixo todos os carros, motos, aviões, onibus, etc; já que todos esses também podem matar e matam, e vamos voltar a idade da pedra…Afe que idiota…
Idade da pedra é alguém com mentalidade como a sua ou talvez seja culpa do seu analfabetismo funcional.
Barsinski,
Totalmente infeliz seu comentário.Não tenho jet ski mas penso em comprar um. Tenho uma lancha de 43 pés, sou capitão amador e realmente existe esse tipo de usuário de jet ski. Para quem olha da praia sempre vai encontrar irresponsáveis… a visão do mar é diferente. A maior parte dos usuários de jet ski são habilitados e responsáveis. O jet ski é usado para a família pois cabe até 3 pessoas na maioria dos modelos. Poluir? Os barcos à diesel poluem muito mais! Os farofeiros de Bertioga que vem pela estrada de Mogi, com o carros sem condições de trafegar, poluem o mar, sujam as praias e vão embora sem gastar um centavo na cidade. Cazzo estou generalizando… como você o fez. Estou errado, como você…. Armas não matam pessoas. Pessoas matam. Pitbuls… e não só essa raça como outras tem regulamentação… os donos por vezes não. Acho que você deve ser aquele jornalista proletario e ativista da CUT, PT… respeito mas não concordo.
“Armas não matam, pessoas sim”. Frase mais batida e usada de forma distorcida para justificar o injustificável.
Bem, a discussão é acalorada e repleta de generalizações e frases comuns…
Eu ando de jet ski. Como não tenho habilitação, ando na garupa do meu marido que tem. Não acho cafona andar de jet ski, acho uma delícia! Mas acho cafona escrever no estorpor da emoção e usar de preconceito e simplificação.
O problema é o exibicionismo? O problema é a falta de fiscalização?
Eu acredito que o problema seja cultural. Brasileiro é um povo que para tudo adota o “jeitinho”, tem alma de gerson. Generalizações…
Vivemos numa sociedade da imagem – vale-se pelo que se mostra. Não é só no Brasil.
Daí a querer banir jet ski, pit bul e pochete, acho um pouco exagerado.
Acredito que a questão é muito simples: existe uma exigência de habilitação (arrais amador) para que se ande de jet ski: nunca pedida ou checada. A prova é só teórica: uma falha, mas ainda assim, uma prova em que mede, ao menos, a sua capacidade de raciocinar e demonstrar algum conhecimento. Coisa um pouco em falta, “demodê” como a pochete…
Enfim: alguém fiscaliza alguma coisa nesse pais? Não.
Num país, cujo conceito de cidadania tem duplo significado e peso (tem mais cidadania aquele indivíduo que tem mais dinheiro, sendo que cidadania são direitos e deveres e, nesse caso, apenas direitos…) a pergunta é: quem se atreve a brigar para que as pessoas tenham acesso à mais esclarecimento?
Quem se atreve a brigar pelo esclarecimento que pode sanar o problema do jet, da pochete, do sapa-tênis, do gerson, do silva, da inversão de valores?
André, vc é um puta babaca que não tem condições e fica com inveja dos outros que tem…. para de ser imbecil de generalizar o uso por causa de uma pequena minoria… é a mesma coisa falar que o uso de motocicleta é egoísta e coisas que vc mesmo disse.
INVEJA? Eu vou ter inveja de quem gosta de uma coisa ridícula como jet ski?
André, sou fã de seus posts, mas infelizmente este aqui foi uma bola fora. Até entendo que, por ter uma filha na mesma faixa etária e morar no litoral deva produzir um sentimento devastador em você, mas acho que mirou no alvo errado.
O problema aqui foram os pais do menino que, como qualquer menino, fez a cagada de acionar o jet ski sem a proximidade de um adulto. O resto é fatalidade. Aliás, o clamor público só surge em momentos de fatalidade, e são rapidamente abafados logo a seguir ou até a próxima tragédia. Alguém ainda lembra do menino que foi arrastado no Rio de Janeiro?
“Fatalidade”. É a mesma explicação do advogado da família. Tudo virou “fatalidade”.
Considerando que o menino, repito, me-ni-no, não mirou o jet ski na direção da vítima, não esperou o momento certo para acionar o veículo e que entre o jet ski e a vítima não havia nenhum obstáculo, além do fato de que a vítima estava na areia e não na água, me desculpe, mas foi fatalidade sim. Evidentemente que a fatalidade só teve lugar por negligência dos adultos que deixaram o menino sozinho com o equipamento. Mas deixa pra lá. A propósito, por que tanto ódio contra as meias brancas?
André, desista. Muitos não conseguem entender o significado de “fatalidade”. Vou deixar meu hipotético filho de 12 anos dirigir na estrada, perder o controle, jogar o carro pra cima de um ponto de ônibus lotado e falar “foi fatalidade”. Tão ridículo quanto a advogada chamando o Lindemberg de “o menino”.
Barcinski, parabéns pelo post. Infelizmente, o caso da menina Grazielly foi morte anunciada.
Barcinski, pode me chamar de conservador mas, essa área de comentários tornou você apenas MAIS UM no meio; se fosse um apenas um “meio” de bons comentários já não seria bom – para não dizer estranho – mas, o problema é que houve uma invasão bárbara – notou? Uma das coisas de que sempre gostei por aqui, é que os comentários SÓ se dirigiam a você e, com isso, era quase como uma…”dança”, divertida, informativa e muito interessante mas, agora…olhe aí embaixo.
O post ficou o dia todo com chamada na home do UOL, daí a quantidade enorme de comentários.