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André Barcinski

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O Oscar ignorou "Rampart". Não cometa o mesmo erro...

Por Andre Barcinski
23/02/12 07:19


Se você ainda acha que o Oscar é termômetro da qualidade dos filmes feitos nos Estados Unidos, assista a “Rampart”.

Saber que um filme desses não recebeu nenhuma indicação é mais que revoltante. É uma piada.

Lançado em circuito limitado, em novembro de 2011, só para concorrer ao Oscar, foi ignorado pela Academia.

Não sei quando “Rampart” chegará ao circuito comercial no Brasil, ou se chegará. Nem nos Estados Unidos o público deu bola.

Uma pena. “Rampart” é, para mim, o melhor filme americano de 2011.

Estamos em 1999. A delegacia de Rampart, em Los Angeles, está sob constantes ataques da mídia e da opinião pública, por causa de sucessivos escândalos de corrupção e brutalidade policial.

É o habitat ideal para Dave Brown (Woody Harrelson), um policial violento, temperamental, corrupto, racista, maquiavélico e genial, uma espécie de monstro de farda, que passa os dias pulando de golpe em golpe.

Brown é um nômade. Vive, alternadamente, com duas ex-mulheres, vizinhas e irmãs (Anne Heche e Cynthia Nixon, a Miranda de “Sex in the City”), com quem tem uma filha cada. Passa as noites caçando quarentonas em um bar.

Tudo muda quando Brown se envolve num acidente de trânsito e acaba espancando o outro motorista. Alguém filma tudo e Brown vira símbolo da podridão de Rampart. Ele suspeita ter sido vítima de uma armadilha dos próprios colegas.

“Rampart” é uma volta aos dramas urbanos que o cinema americano costumava produzir às pencas nos anos 70 e 80, quando diretores como Sidney Lumet, Michael Mann, William Friedkin e Scorsese tinham liberdade para fazer os filmes que quisessem.

O elenco é coisa de louco: Sigourney Weaver, Robin Wright, Steve Buscemi, Ned Beatty, Ice Cube, Ben Foster.

O diretor, Oren Moverman, fez o ótimo “O Mensageiro” (2009), outro filme bom e cinza demais para o Oscar, e co-escreveu “Não Estou Lá”, a divagação inventiva de Todd Haynes sobre Bob Dylan. Seu próximo filme deve ser “Mais Pesado que o Céu”, cinebiografia de Kurt Cobain.

E Woody Harrelson tem em “Rampart” seu melhor momento no cinema. Melhor até que “O Povo Contra Larry Flynt”.

“Rampart” não é um filme policial de espetáculo. Não há perseguições de carro, tiroteios coreografados ou um final apoteótico em algum ferro-velho . Não há bandidos e mocinhos  e não há moral da história. Os personagens são o que são.

E o roteiro? Há muito tempo – muito mesmo – eu não via um filme que respeitasse tanto a inteligência do espectador.

O filme não te entrega tudo de bandeja. Ele sempre deixa alguma coisa oculta, te faz pensar em cada cena, forçando o espectador a construir, em sua imaginação, o passado e o perfil dos personagens. Algumas coisas ficam sem explicação. É uma verdadeira heresia, num cinema acostumado aos roteiros beabá preconizados por Syd Field e outros gurus da mesmice.

Vendo o filme, até comentei com minha mulher que o roteirista – eu não sabia quem havia escrito – deveria ser grande fã de James Ellroy e Joseph Wambaugh (quem acompanha o blog sabe que já escrevi muitas vezes aqui sobre Ellroy, um de meus autores prediletos).

Os diálogos são surpreendentes e muito, mas muito bem escritos. Não sou ator, mas posso imaginar o prazer que deve ser trabalhar com um texto tão bom.

Assim que o filme terminou – da maneira mais impactante e inesperada, sem o famoso “terceiro ato” obrigatório de Syd Field – o primeiro crédito que surgiu foi:

“Escrito por James Ellroy e Oren Moverman”.

Tá explicado.

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Comentários

  1. Augusto dos Anjos II comentou em 02/03/12 at 1:42

    Uma legenda decente em português, pelamor!
    Só achei uma que parece porguês de Goa!!!
    Tou com o filme baixado faz tempão mas esses sites de legenda são uma bagunça!
    Até o filme chegar no meu atravessador de DVDs vai demorar!!!
    Pelamor! Se alguém tiver, pode mandar pro meu e-mail?
    De retribuição mando um trecho de “Minha Vida Dentro e Fora do Rock” onde o Bill Graham detona com o Led Zeppelin…rs

    • jAH comentou em 06/03/12 at 7:07

      Cara, não espere uma legenda traduzida decente para este tipo de filme. Apostaria no espanhol, mais que no português; é fácil de entender, os palavrões têm mais cara de, bem, palavrões, e não de xingamentos do séc. XIX. Para quem usa o MediaPlayerClassic, ele agora vem com uma função de busca de legenda em uma base de dados, que é muito mais fácil de usar (e mais precisa) do que os milhares de sites de legendas cheios de virus e propagandas. Ele baixa direto do programa, pergunta se quer salvar, e já tá lá. Boa sorte.

  2. jAH comentou em 29/02/12 at 10:58

    Valeu a dica do filme. Harrelson parece uma figura saída de uma história em quadrinhos (…) do Dick Tracy. Quase que morro de rir com o comentário da âncora do jornal sobre as declarações do tal do Blago(jevich?). Tive que ficar retrocedendo muitas vezes para pescar os diálogos repletos de gíria, e acabei baixando legenda em inglês. Não dá nem pra pensar em traduzir aquilo.

    • Andre Barcinski comentou em 29/02/12 at 19:21

      São bem difíceis os diálogos mesmo, bem ao estilo do Ellroy.

      • jAH comentou em 05/03/12 at 7:14

        Tem Leonard Cohen na trilha sonora (que por sinal é muito boa)

  3. Kaos comentou em 27/02/12 at 22:57

    Saudades de “Guerra ao Terror” , “Onde Os Fracos Não Tem Vez”, “Apocalypse Now”, “A Ponte Do Rio Kwai”, “A Estrada Perdida” ….

  4. Kaos comentou em 27/02/12 at 22:54

    Filmes pesados? “O Assassino em Mim” e “Sob Controle”. NINGUÉM assistiu ???

  5. Kaos comentou em 27/02/12 at 22:53

    O filme “O Mensageiro” NÃO é aquele com o Kevin Costner !!! Certo, Andre?

    • Andre Barcinski comentou em 28/02/12 at 0:01

      Claro que não. É com o Woody Harrelson, de 2009.

  6. tony comentou em 26/02/12 at 15:16

    Serpico, Operação França, Mean Streets….bons tempos de filmes adultos. Aliás voce cita outro filme recente que pra mim foi um the best em seu ano: O filme de Haynes sobre Dylan. Genial ! E indicado a coisa nenhuma. Waaaalll… Assisti todos os filmes deste ano. Alguns são Ok, mas nenhum é duca. Até os desenhos são menos bons. Wall E daria de pau em todos eles.
    PS: Chorei vendo Cavalo de Guerra…estarei ficando gagá???

  7. Adilson Reis dos Santos comentou em 25/02/12 at 10:00

    Filmes como esse, que fazem vc pensar por horas a fio após a sessão, que é bom vc ir assistir com grupos de amigos, pra depois, num bar, lanchonete, restaurante… discutir sobre como reagiram e como cada personagem tem sua importância na estória. Hoje são raros os casos de bons roteiristas que conseguem fazer isso, sem deixar o filme frio, chato e sem sem sentido!!! Espero que quando (se estreiar) eu consiga ver este filme. Parabéns ao Oscar por mais uma vez ignorar um filme, que pelo pouco do que vi no Trailer e em seu entusiasmo, se trata de uma obra prima.

  8. Rolf comentou em 25/02/12 at 3:22

    Curti o filme, mas me lembrou bastante a do Lutador (the wrestler). Você não acha André?

    • Andre Barcinski comentou em 25/02/12 at 10:18

      Vc se refere a “Rampart”? Se for, nao consigo ver tantas semelhanças assim. Quais, por exemplo?

      • Rolf comentou em 27/02/12 at 10:32

        Sim, me referi ao Rampart mesmo. Acho que aproximei os dois filmes por tanto Randy the Ram quanto Dave Brown terem tendências auto destrutivas e serem renegados pelas respectivas filhas.

        ALiás, você gostou do Lutador?

  9. Casoares comentou em 24/02/12 at 20:58

    Tá aí, fiquei curioso de ver Rampart. Valeu, Barcin! Abraço.

  10. fabrizzio comentou em 24/02/12 at 5:49

    Fico devendo teu drink preferido, cara! Que filme do caralho é esse, bicho? Porra, André! Woody Harrelson é meu ator favorito! Pior: Steve Buscemi é meu segundo ator favorito! Que tesão de filme, Barceira! Pelo que me lembro, L.A. Confidential, embora legal e requintado, apelava à pseudo inteligência da galera. Este maldito Rampart exige mesmo sinapses mais elaboradas. Já vi duas vezes! Foi injustiçado pelo Oscar? Certamente! Mas como diz Noé: “Enter The Void!” * Qt a WH, é dos raros atores atuais que têm voz, face e feições tão reconhecíveis quanto admiradas. Poucos atores são tão bons sendo bons, tão maus sendo maus e tão neutros sendo neutros. Woody Harrelson tem esta manha. Oscar? Peço que reflitamos por um momento com um dos maiores e mais populares mestres das telas em todos os tempos. Dizia o sábio num de seus maiores momentos: “vudu é pra jacu!”. Um mantra eterno e atual! Exemplo: graças a ele fiquei livre do tal do Bon Iver. Finalmente vi que o Bon Jovi é ótimo e tem melodias infinitamente melhores que este Bon Iver, um autêntico jacu.

  11. Mino Rasta comentou em 24/02/12 at 0:04

    Barcinski, me foi contado agorinha, pelo próprio agente da Rampart brasileira, um ex-policial armado, perigoso, monstruoso e direito, não de direita, segundo ele. Sob efeito de álcool havia visto o trailer do Rampart e o teu texto, na hora do almoço, por isso peço licença:

    …
    Ele se formou no Sul maravilha e foi trabalhar em Salvador na federal em frente ao Mercado Modelo, a sede ficava nas docas.
    Não aceitava o fato de urinarem no muro da delegacia bem embaixo das letras garrafais. Quando via um transeunte parando, já sabia. O Soteropolitano olhava-o com ar de interrogação e continuava urinando. O nosso agente da Rampart, um dia decidiu acabar com aquilo. Encarou o indivíduo com os braços para trás, em que escondia uma metralhadora.
    “A CÁ BOU?”
    O soteropolitano espantado (?).
    “VAI LIM PÁ!”
    O nosso herói já tinha um balde com água sabão e esfregão, tudo preparado.
    …
    Parte 2: “Como o comandante se dirigiu ao nosso agente e lhe explicou diplomaticamente que na Bahia desde a colônia não se faziam banheiros e o uso e costume era esse”
    …
    Parte 3; “O Banheiro mais limpo do mundo”.
    O Agente da Rampart caminhava com sua esposa quando de repente esta sentiu uma vontade de urinar. Não havia lugar onde. Foi quando avistaram um banheiro químico. Ficaram no vai não vai, quando ela se enche de coragem e resolve ir.
    No tempo regulamentar ela aparece com um sorriso no rosto. “Rampart, este é o banheiro mais limpo do Brasil”. Nunca fora usado.

  12. Jr. comentou em 23/02/12 at 20:01

    André, qqer dia desses vc poderia fazer um post com seus filmes britânicos prediletos, sejam eles A, B, D, F… Algo, contudo, que fuja de obviedades como Stanley Kubrick, Monty Python e 007 (cinesérie de que não sou fã aliás). No momento, estou vendo e me deliciando com a telesérie Prime Suspect (não é cinema, beleza, mas foi produzida de tal forma que é como se fosse), com a magnífica Helen Mirren, e fico matutando: todas as pessoas lá parecem ser sisudas, os cenários urbanos são de um aspecto cinzento desolador, mas não há com o que se enganar, a produção cultural daquela ilha é das mais vibrantes, cheio de atores fortes num meio dramático em que atores fortes não faltam… e no entanto não conheço praticamente nada que venha de lá. Pois é… A propósito, vc é fã do cinema britânico assim como é do americano, italiano e australiano (todos já merecidamente comentafos aqui)?

  13. Jão comentou em 23/02/12 at 18:12

    Se é locão Krebão.

  14. beto comentou em 23/02/12 at 17:28

    não que eu me importe com o oscar, mas estou assistindo os indicados só pra não ficar tão perdido nas conversas sobre cinema…

    a arvore da vida é um dos piores filmes que assisti…. sorte que foi no cine torrent

  15. André Moraes comentou em 23/02/12 at 16:37

    André,

    Curiosamente o João Pereira Coutinho escreveu um artigo sobre o que ele considera injustiças do Oscar a partir de 1992 (quanto aos anos anteriores Danny Peary já o havia feito).

    Muito provavelmente você já viu a matéria. Caso contrário segue o link:

    http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/joaopereiracoutinho/ult2707u373207.shtml

    Abraços

  16. neder comentou em 23/02/12 at 16:32

    André, como você faz para se informar sobre os filmes novos que foram lançados, e que não são informados pelos cadernos de cultura dos grandes jornais? Além das dicas dos amigos em cujo gosto confia, você assina alguma revista ou visita algum site para fazer a peneira dos lançamentos? Gosto das suas dicas mas seria bom ler alguma coisa já que você, ainda bem, trata de outros assuntos também.

  17. Alex comentou em 23/02/12 at 16:13

    Off. Barcinski, achei belissima a imagem do Obama cantando Sweet Home Chicago com BB King e tendo Buddy Guy na guitarra. Ate’ o Mick Jagger agora me parece mais simpatico. Uma imagem vale mais que um milhao de palavras.

    • Andre Barcinski comentou em 23/02/12 at 16:26

      Foi simpático mesmo, vi ontem e também achei inesperado e fora do script. Bem legal.

  18. Laura comentou em 23/02/12 at 16:03

    Legal o site! quero assistir esse filme, parece ser muito legal!!!

  19. Felipe comentou em 23/02/12 at 16:00

    foda-se o oscar. ever.

  20. tiao comentou em 23/02/12 at 15:41

    não vi, ainda, mas já gostei.
    Foda-se o oscar

  21. Vinícius comentou em 23/02/12 at 15:28

    Olhei o trailer, e esse personagem de Dave Brown (Woody Harrelson), me lembrou Alonzo Harris (Denzel Washington), em “Dia de Treinamento”. Aquele foi o policial corrupto mais cabuloso que vi no cinema, inclusive Denzel levou o Oscar. Agora só me resta assistir este Rampart. Obrigado pela dica, André.

  22. Rodrigo Turrer comentou em 23/02/12 at 15:24

    Barcinski,
    Você já assitiu Driver? O que achou? Dizem que é outro injustiçado do Oscar (apesar de sabermos que o Oscar e nada é a mesma coisa)…
    abs e parabéns pelo blog

    • Andre Barcinski comentou em 23/02/12 at 15:53

      Já sim, planejo escrever sobre o filme assim que estrear…

  23. neder comentou em 23/02/12 at 15:13

    Só agora pude ver o trailer. Tem hora que eu acho que o Woody Harrelson é deste jeito aí na vida real. Ou como Mickey Knox, de “Natural Born Killers”. O cara só pode ser psycho…

    • Andre Barcinski comentou em 23/02/12 at 15:54

      Pior que não, parece que é o cara mais tranquilo do mundo.

      • neder comentou em 23/02/12 at 16:27

        Pô, André, se você já entrevistou o Harrelson ressuscite o “Frente a Frente” do blog com ele!

        • Andre Barcinski comentou em 23/02/12 at 16:28

          Já entrevistei sim, pro Assassinos por Natureza. Vou ver se acho a fita.

      • Luan Santana comentou em 24/02/12 at 17:53

        hahah so se for tranquilo de psicotropicos

        • Anônimo comentou em 25/02/12 at 0:19

          Não mesmo, o cara era todo ligado em meditaçáo, era vegan, pelo menos é o que me lembro.

    • dunha comentou em 23/02/12 at 18:36

      quem assistiu “homens brancos não sabem enterrar” ou “proposta indecente” sacou que o woody é de boa. o cara é só bom ator mesmo.

  24. Miro comentou em 23/02/12 at 13:49

    Bom saber que Ice Cube voltou a fazer filme de drama, gostava dele desde os tempo de Boyz n the hood, mas recentemente estava só fazendo filme pastelão, na minha opnião não combina com ele (Fúria sobre rodas e Triplo X 2 é de doer) já estava pegando raiva dele. Vou ver este filme. valeu pela diga.

  25. Sérgio Leandro comentou em 23/02/12 at 12:49

    André, na próxima segunda vai passar “Paradise Lost 3” na HBO. Conhecendo um pouco da história pela internet você acha que dá pra entender esse filme sem ter assistido os anteriores?

    • Andre Barcinski comentou em 23/02/12 at 13:01

      Dá sim, até porque eles mostram trechos dos filmes anteriores. Mas eu veria pelo menos o primeiro, que é o melhor de todos.

  26. neder comentou em 23/02/12 at 12:41

    Todo ano é a mesma ladainha sobre o Oscar. Não consigo entender como se cria uma expectativa de a festa ser algo que ela não é. Os filmes indicados são os filmes considerados destaques pelas pessoas que votam. Só isso. São termômetro de qualidade apenas daqueles profissionais da academia que votam. Só isso. O resto é festa. Mas todo ano vem o mantra de lamentações por ausências e indicações. Existem vários tipos de festivais no mundo, para todo tipo de cinéfilo. Se você quer saber qual o novo filme iraniano sobre um tapete ou um vaso, tem o festival certo para isso, e assim vai. O Oscar representa um segmento do universo cinematográfico. Às vezes indica um filme que gostamos, na maioria das vezes não. Quando sair o resultado final lá vem choradeira de novo, como se fosse uma surpresa o ganhador ser um filme piegas, cheio de caricaturas e manipulações narrativas.

  27. França Junior comentou em 23/02/12 at 12:38

    Olá, Andre: por favor sugira aos técnicos da folha que adicionem um link que permita acessar os endereços de web em uma aba extra. Assim fica mais fácil conferir as sugestões de sites nos blogs. Valeu!

    • Fernando Maia comentou em 24/02/12 at 9:38

      hahaha…tem mesmo a cara do Barça…o protagonista também é careca….hahahha

  28. Juliano comentou em 23/02/12 at 12:36

    Bacana, vou ver. André, sei que vc não curte seriados, mas vc já viu Breaking Bad? Acho que tem a sua cara. Abraço

  29. maria comentou em 23/02/12 at 11:47

    tenho procurado no torrent mas só acho com má qualidade. vou continuar caçando.
    em outra nota, que bom que o blog não está no uol hoje, pq ontem ficou insuportável ler os comentários. o nível tava pra lá de bagdá.

  30. Rodolfo comentou em 23/02/12 at 11:38

    Na linha de “filme que respeita a inteligência”, eu fiquei impressionado com o roteiro do O Poder e a Lei, apesar do Matthew McConaughey. rsrs

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