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André Barcinski

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Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

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Domingo rola um showzão, e não é do Franz...

Por Andre Barcinski
25/05/12 07:05


Um show imperdível vai rolar domingo, de graça, no Parque da Independência, em São Paulo. E não estou falando do Franz Ferdinand, mas da banda que vai abrir pros escoceses: The Horrors.

Confesso que não me empolguei muito quando o Horrors apareceu, lá por 2007. Achei uma xerox esperta de Cramps, Bad Seeds, Gun Club e Birthday Party, com aquele climão de rock de garagem anos 60 e um pé no gótico. Mais pose que qualquer coisa.

Mas simpatizei com os caras, especialmente depois de descobrir que o baterista se chamava “Coffin Joe”, em homenagem ao nosso Zé do Caixão.

Em 2009, o Horrors lançou seu segundo disco, “Primary Colours” e minha impressão sobre a banda mudou totalmente. Isso porque o som da banda também mudou, passando a incorporar elementos de krautrock e pós-punk. Parecia um Cure mais pesado, mas não soava como uma simples cópia de ninguém.

Com “Skying”, o terceiro disco, lançado em 2011, o Horrors provou ser uma banda especial. Foi um dos meus discos prediletos do ano passado e está em alta rotação aqui em casa desde então.

O líder do Horrors, Faris Badwan, comanda também o projeto Cat’s Eyes, que faz uma inusitada mistura de trilhas sonoras de cinema de horror com som de “girl groups” dos anos 60. É fantástico.

Estou bem empolgado para esse show. Nunca vi o Horrors ao vivo.

Quanto ao Franz Ferdinand, sinceramente, não dá. Até simpatizo com o Kapranos, mas eles estão para o indie rock assim como o Foo Fighters está para o grunge: uma banda competente, cheia de boas idéias e que sabe o que faz, mas incapaz de dar um passo que não seja pensado cinco mil vezes antes.

E banda que não arrisca, como dizia o mestre Chacrinha, se trumbica.

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Comentários

  1. Luciano comentou em 25/05/12 at 15:35

    AH! Meu filho de 8 anos ao ver hoje que na net que Restart vai tocar na novela Carrosel, perguntou-me por telefone: “Pai, devo continuar assistindo?” o que eu digo?

    • Norisberto comentou em 25/05/12 at 16:38

      Sim continue assistindo. Mas sem som.

  2. Luciano comentou em 25/05/12 at 15:34

    Quem não se comunica se trumbica! Dizia Chacrinha e meu ex-patrão dizia: Quem não se comunica se trumbica e trumbica os outros também

  3. Lucas comentou em 25/05/12 at 14:56

    Barcinski, você uma vez falou aqui que a Legião Urbana fez um bom primeiro disco, “apesar de copiar descaradamente o Cure”, e que depois tinha perdido a mão. Poderia desenvolver um pouco esse “perdeu a mão”? Acho que até o “V” há bons discos, tirando o terceiro, bem colcha de retalhos. O “Dois” é meu favorito, por isso fiquei curioso. Abraço.

  4. Lucas comentou em 25/05/12 at 14:26

    Acho que o que o Chacrinha dizia era “Quem não se comunica, se trumbica”, não?

    • Andre Barcinski comentou em 25/05/12 at 14:30

      Tem razão, mudei lá, obrigado.

    • F de I comentou em 25/05/12 at 14:53

      Na verdade, a frase “correta” é “Quem não arrisca não petisca” (no sentido de que devemos correr riscos se quisermos algo). Estava aqui tentando achar a origem da frase, mas creio que seja complicado. De uma coisa tenho certeza: é uma frase existente bem antes do Chacrinha nascer! Ele pode ter usado a frase, ok. Mas a outra frase que você André e o Lucas usaram, tembém é encontrada como “quem não comunica se (es)trumbica”; no sentido de que quem não consegue passar a mensagem… bem… não consegue comunicar-se. São duas frases distintas! (risos).

      • F de I comentou em 25/05/12 at 14:55

        ERRATA:
        * também é encontrada.

        Mas fato é. Se o Chacrinha foi citado, junto a um post sobre uma banda nova… isto só mostra que a memória do brasileiro vai MUITO BEM, obrigado!

  5. Felix comentou em 25/05/12 at 13:51

    nossa! The HorrorzzZzZzZzZzZZzZzZzzzzZzzzzzZZZZZZZZzzz….
    zzzZzzzz…..

  6. André P. comentou em 25/05/12 at 13:49

    Essa Horrors é como o nome diz, horrorosa. Daqui uns 10 anos você vai olhar para trás e pensar como é que você pôde gostar deste embuste.

    • Andre Barcinski comentou em 25/05/12 at 14:03

      Não vou não.

    • F de I comentou em 25/05/12 at 14:26

      Te juro que tava esperando só alguém dizer isso para concordar. Não gostei. Prefiro, destas novas, o The Vaccines.

      • André P. comentou em 25/05/12 at 14:40

        The Horrors parece uns vizinhos meus que devem ter uns quinze anos e ficam tentando imitar o Cure.

        • Andre Barcinski comentou em 25/05/12 at 15:19

          Se os seus vizinhos têm 15 anos e fazem música que nem o Horrors, não vacila e contrata logo os moleques.

          • Guilherme Braga comentou em 25/05/12 at 18:14

            Discordo um pouco do que vc falou sobre o Franz. Acho que o som deles mudou no último álbum, Tonight. Mas pegando os 3 álbuns do Horrors, realmente é um diferente do outro. Gosto do som dos caras, mas tem uma coisa:
            Primeiro álbum-> xerox do Cramps; Primary Colors-> xerox do Bauhaus; Skying -> xerox do Human League.

          • Andre Barcinski comentou em 25/05/12 at 20:02

            HUMAN LEAGUE? Sério que vc acha?

          • Guilherme Braga comentou em 26/05/12 at 15:31

            Ops, me enganei feio. Pensei num e falei outro. Quis dizer Simple Minds!

      • Matador de Folgazão comentou em 25/05/12 at 18:25

        Horrors seguirei a dica e escutarei os três cd’s antes de formar opinião. Mas The Vaccines sim, é um embuste. Tentei e voltei a tentar ouvir Vaccines. Mas sempre concluo que é uma porcaria.

  7. daniel comentou em 25/05/12 at 13:22

    Só ia para ver o Franz. Ouvi muito pouco dessa banda que você citou. Vou ver e aviso segunda aviso se foi legal 🙂 . Valeu pela dica.

  8. Anônimo comentou em 25/05/12 at 13:20

    Mas… Peraí… O Horrors que eu conhecia era este: http://www.allmusic.com/artist/the-horrors-p423958

  9. Ariel Rodrigo Vera Agusto comentou em 25/05/12 at 12:54

    Nossa, sério que alguém comparou Horrors com The Mission? Podemos juntar toda a discografia do Mission é ainda não seria tão legal quanto Skying, do Horrors. Fora que The Mission está para o gothic rock assim como Massacration está para o metal. É cada uma…

  10. andre guerra comentou em 25/05/12 at 12:31

    Showzão rolou na ultima quarta-feira no engenhão. Dá-lhe Boca!!

    • Andre Barcinski comentou em 25/05/12 at 13:23

      Vc viu o jogo? Se alguém deu show, foi o Flu.

      • andre guerra comentou em 25/05/12 at 16:32

        Vi o jogo, estava brincando com vc. Ninguém deu show. O Boca simplesmente fez o que sempre faz.
        abs

        • Andre Barcinski comentou em 25/05/12 at 16:33

          Tô ligado, foi isso mesmo.

          • Guilherme Braga comentou em 25/05/12 at 18:16

            Que que eu falei: os caras do Flu iam se machucar e no fim…

          • Andre Barcinski comentou em 25/05/12 at 21:14

            O pior é saber que eles se machucaram contra o Botafogo…

  11. Enaldo Soares comentou em 25/05/12 at 12:19

    É uma das poucas bandas dos últimas anos de que gosto.

  12. Marcel Augusto Molinari comentou em 25/05/12 at 12:01

    Depois do seu post, fiquei curioso com o Horrors…assistirei aos dois shows. Se por acaso encontrar o colega blogueiro por lá, entregarei pessoalmente uma camisa do Riquelme em homenagem a histórica vitória do Boca no Engenhão. 🙂

    • Norisberto comentou em 25/05/12 at 13:16

      Tome cuidado para não confundir o ilustre Flamenguista com o DJ Zé Pedro. Ele também confirmou presença…

  13. Anderson Nascimento comentou em 25/05/12 at 11:49

    Preciso ouvir mais o Horrors, ouvi uma música que rolou no Garagem e gostei. Depois fui buscar no youtube os vídeos dos caras e nada me agradou.
    Quanto ao Franz, no tempo em que eu odiava bandas, era uma das “top hated”. Depois fiquei indiferente à eles.

  14. José Horta comentou em 25/05/12 at 11:14

    André, acho “Primary Colours” sensacional. “Who Can Say” é uma música maravilhosa. E uma banda que não tem vergonha de fazer uma cover de “Best Thing I Never Had” da Beyoncé só pode ser muito legal.

  15. Luiz Juliio comentou em 25/05/12 at 11:10

    Parceiro André, estou também empolgadão com o the Horrors…os caras parecem ser bastante competentes, fora o som que me remete também ao BauHaus…aquele climão gótico, mas com peso…o vocalista parece cantar bem ao vivo…enfim, uma ótima oportunidade!! Mas na real, quero ver o Stone Roses ao vivo…será que não rola uma resenha sua sobre essa volta?? Curto o seus comentários!! grande abraço!!

  16. tadeu jr. comentou em 25/05/12 at 11:07

    krautrock?! tô ficando velho pra isso mesmo, André. No meu tempo não tinha isso não… De onde surgiu isso? Acho que nem o google vai resolver… Aliás, como vc descobre essas bandas?! rs Admirável a sua atualização no assunto. Abs. Bom fim de semana.

    • Andre Barcinski comentou em 25/05/12 at 11:34

      Como assim, “no seu tempo” não tinha krautrock? O krautrock surgiu nos anos 60. Tá velhinho, hein? Abraço.

    • Bruno de Souza comentou em 25/05/12 at 12:23

      Teve post no blog sobre o krautrock…
      Aliás, agradeço muito… não paro de ouvir o CAN desde então…

      • Andre Barcinski comentou em 25/05/12 at 13:22

        O Can tem esse poder mesmo, difícil parar de ouvir…

  17. pabloREM comentou em 25/05/12 at 11:04

    Skying é um dos melhores discos que ouvi ano passado. Se eu estivesse em SP iria com certeza.

  18. Elson comentou em 25/05/12 at 10:57

    Vou meio na contramão, André. Vi um trecho do Horrors no ATP ano passado. Não lembro o que foi que vi antes, mas eu estava tão atordoado que na terceira música saí pra comer alguma coisa. A banda é interessante, mas lá na hora era “só mais uma”. Já o Franz Ferdinand pra mim é uma das únicas bandas do tal “novo rock” de 2000 pra cá que ainda interessam, junto com o Arcade Fire. Grandes shows e três discos acima da média. Ainda boto fé nos caras. Mas o jogo pode inverter, vamos ver no domingo.

    • Andre Barcinski comentou em 25/05/12 at 11:06

      Pode ser, não vi o Horrors ainda, tô curioso pq gosto demais dos discos. Sinceramente, acho o Franz uma banda esperta, sabe o que funciona, tem músicas fáceis de lembrar e de refrão pegajoso. Já vi umas 3 ou 4 vezes e o show é divertido. Mas nunca me animei a ouvir com mais atenção.

    • Danny comentou em 28/05/12 at 11:23

      Concordo Elson. Horrors ao vivo é bem mala. Franz além de serem sensacional ao vivo (ou “divertido” para o André) continua mandando bem. O último disco além de bem legal tem músicas bem diferentes dos outros dois

      • Andre Barcinski comentou em 28/05/12 at 11:28

        “Sensacional” ao vivo? O Franz?

  19. dunha comentou em 25/05/12 at 10:41

    meio off-topic: vc viu esse tal “show do elvis sem o elvis” que tá vindo pra cá? uma banda ao vivo tocando enquanto o rei canta no telão… que coisa bizarra e caça-níqueis desavergonhada total… fico pensando no precedente que isso pode abrir casa faça sucesso (teve também o tal holograma daquele rapper no coachella). como é que alguém pode pagar caro pra ver uma coisa dessas?

    • Andre Barcinski comentou em 25/05/12 at 11:09

      Olha, é “caça-níqueis”, claro, mas é divertido DEMAIS. Vi nos anos 90. E tem um detalhe: alguns dos músicos são das famosas bandas do Elvis dos anos 70. Se eu estiver em SP, não perco.

      • Mauro comentou em 25/05/12 at 12:56

        O melhor de tudo é a justificativa para o evento: “atualmente vemos show é pelo telão mesmo, todo mundo fica procurando o artista no palco e não acha”. Grande sacada!

        • Cel.Parker comentou em 25/05/12 at 22:30

          Só o James Burton na guitarra vale o ingresso. Em SP vai ter show extra.
          Elvis morto é melhor que todas essas bandinhas The Horrorosos,The Vaquinhas,Frans Pé-de-Frango,etc…

  20. Jé comentou em 25/05/12 at 10:23

    Achei que era o show de comemoração dos 25 anos do The Mission…

    • Colugnati comentou em 25/05/12 at 11:04

      A melhor definição. Não conheço o resto, mas esta música parece exatamente isso.

  21. Kin Cordeiro comentou em 25/05/12 at 10:09

    Sinceramente o público tem mais presença de palco que eles e o som lembra o The Cult saindo da doação de sangue. Vc sempre vem com boas dicas mas desta vez…passo!
    Ah, só um toque: leve água pro show pois nos dois que eu fui não podiam vender água lá.

    • Norisberto comentou em 25/05/12 at 11:00

      É a Lei “Carlinhos Brown da Pena”. É uma espécie de lei “Maria da Penha” utilizada em shows de róque e afins, onde o artista é protegido por um amparo legal, evitando assim que seja atingido por garrafas contendo: ar, água, urina, suco, vômito… e assim por diante.

      • Kin Cordeiro comentou em 25/05/12 at 11:40

        Cara, Lei Carlinhos Brown da Penha foi genial!!!

        • Norisberto comentou em 25/05/12 at 13:15

          Carlinhos Brown dá Pe”N”a. Sem H.

  22. Alexandre Tomaz comentou em 25/05/12 at 9:58

    Soa muito o David Bowie em seus áureos tempos…

    • F de I comentou em 25/05/12 at 10:05

      Falando em David Bowie:

      http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1095312-david-bowie-e-homenageado-numa-mostra-em-festival-de-sp.shtml

    • az comentou em 25/05/12 at 10:06

      falando em Bowie, aqui tem eles tocando “Suffragette City”: http://www.youtube.com/watch?v=_UJ-rVvy_lU

  23. Norisberto comentou em 25/05/12 at 9:56

    The Horrors… The Horrors…

  24. Marcos comentou em 25/05/12 at 9:51

    Boa dica André. Vou apelar pro Grooveshark. Bom final de semana.

  25. Denis comentou em 25/05/12 at 9:20

    Pena que não vou poder ir…gosto bastante do”Primary Colours”, mas último album deles não me cativou tanto assim…E quanto ao FF, concordo plenamente com tudo o que vc disse. Já percebeu como o “hype” em cima da banda morreu já faz um tempo?até tinha me esquecido dela…

  26. F de I comentou em 25/05/12 at 8:41

    Valeu a dica.

  27. pedro comentou em 25/05/12 at 8:34

    pode crer andré, tive a mesma primeira impressão mas depois analisando bem a banda é bem legalzinha, de gratis vale conferir…

  28. Rodrigo Lopes comentou em 25/05/12 at 8:31

    Eu gosto muito do Franz e achei até que eles arriscaram um pouco no último álbum. Quanto ao Horrors ainda preciso conhecer.

  29. Rolf comentou em 25/05/12 at 8:25

    “Domingo rola um showzão, e não é do Franz…”

    achei que você tava falando do carnafacul

  30. Sávio comentou em 25/05/12 at 8:09

    André, por falar em Gun Club, você já viu os discos “The Jeffrey Lee Pierce Sessions Project”? São 2 volumes, o 2° acabou de sair. Tem Nick Cave (sozinho e com Debbie Harry), Steve Wynn, Lydia Lunch, Mark Lanegan (sozinho e com Isobel Campbell), Mick Harvey… Um detalhe curioso é que em ambos os dscos Lanegan e Cave fazem versões para a mesma música.

    • Andre Barcinski comentou em 25/05/12 at 9:27

      Só li sobre os discos, mas não ouvi ainda. Preciso correr atrás.

    • Jair Fonseca comentou em 26/05/12 at 16:39

      Justo hoje de manhã deu saudades de ouvir o Gun Club: ouvi logo três álbuns.
      Grande dica! O dueto de Cave com Debbie Harry é sublime!

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