Folha de S.Paulo

Um jornal a serviço do Brasil

  • Assine a Folha
  • Atendimento
  • Versão Impressa
Seções
  • Opinião
  • Política
  • Mundo
  • Economia
  • Cotidiano
  • Esporte
  • Cultura
  • F5
  • Classificados
Últimas notícias
Busca
Publicidade

André Barcinski

Uma Confraria de Tolos

Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

Perfil completo

O dia em que Malcolm 10 enforcou Jesus

Por Andre Barcinski
29/05/12 07:05

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“Por erro de edição, na coluna de Álvaro Pereira Júnior, “Quando a música termina”, o nome da banda inglesa XX foi substituído por “século 20” no trecho ‘Na demência dos Cramps, (…)’”.

Esse texto foi publicado domingo na seção “Erramos”, da Folha.

Sou fã do “Erramos” e de todas as seções semelhantes em outros jornais.

Além de achar divertido ler sobre os erros, acho que admitir o engano é uma obrigação do bom jornalismo.

Erros desse tipo não são incomuns. Na Folha, que não permite o uso de algarismos romanos, já aconteceu de um redator confundir o nome do líder negro norte-americano Malcolm X e escrever “Malcolm 10”.

Em outra ocasião, o curso de inglês “Cel Lep” virou “Coronel Lep”.

O grande maestro Eleazar de Carvalho já teve seu sobrenome publicado sem o “v”.

Que jornalista nunca cometeu gafes?

Uma vez, fiz um texto sobre o grupo Ira. Por alguma razão escondida em meu subconsciente, escrevi que o baterista da banda, meu xará André Jung, se chamava CARL Jung.

Por sorte, um redator esperto percebeu o erro.

Menos sorte teve o saudoso Daniel Piza, autor de um artigo que rendeu a seguinte errata:

“Diferentemente do que foi publicado no texto ‘Artistas ‘periféricos’ passam despercebidos’ (…) Jesus não foi enforcado, mas crucificado (…)”

Pressa, prazo apertado, falta de atenção, cansaço… Muita coisa pode fazer um jornalista culto e inteligente como Piza cometer um erro desses.

O negócio é assumir o erro e tentar não repeti-lo.

Lembrei outra gafe que cometi: em 1994, na Copa do Mundo nos Estados Unidos, fiz a crônica de um jogo da Alemanha contra a Bélgica.

Naquele jogo, o veterano Rudi Voller marcou dois gols para a Alemanha, mas foi vaiado pela torcida. Eu escrevi que a torcida, inexplicavelmente, estava pegando no pé do jogador.

Depois, conversando com um jornalista alemão, percebi a gafe: o público não estava vaiando, mas gritando “Ruuuuuuudi! Ruuuuudi!” Parecia uma grande vaia.

Outro caso bizarro: no fim dos anos 80, o jornal em que eu trabalhava fez um perfil de Warren Beatty. O artigo informava que o astro do cinema estava namorando a cantora Madonna.

O redator da primeira página deve ter passado os olhos no texto rapidamente e, sem pensar muito, tascou a chamada: “WARREN BEATTY NAMORA MARADONA”.

Como minha memória já não é das melhores, escrevi a um ex-colega do jornal para confirmar que a chamada de capa tinha realmente sido publicada.

Resposta dele: “Não lembro. Aquele Dreher todo que eu tomava no boteco em frente não me permite lembrar essas coisas”.

P.S.: Inspirado pelo tema, pedi a amigos jornalistas que lembrassem outras gafes cometidas por nós. São tantas – e tão boas – que farei outro post amanhã com as melhores.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor
  • Comentários
  • Facebook

Comentários

  1. Gilberto comentou em 29/05/12 at 11:52

    Eu me lembro da abertura da Copa de 1994. O locutor no estádio falou “And now, the United States” e o Galvão Bueno traduziu “E agora, os Estados Unidos”; o locutor continuou “the hostess of the Cup.” e o Galvão “o hóspede da Copa.”

  2. Theo Szczepanski comentou em 29/05/12 at 11:44

    Eu trabalhava em um jornal cuja gráfica imprimia o jornal da casa e jornais de terceiros. Um desses jornais era de imóveis, com classificados e matérias a respeito. Nunca esqueço de uma capa cuja chamada alertava sobre regulamentos de condomínios: ANTES DE SE MUDAR, VERIFIQUE SE O CONDOMÍNIO ACEITA ANIMAIS.

  3. Matheus comentou em 29/05/12 at 11:38

    André, seu texto me lembrou dessa entrevista do Mauricio Menezes e do Helio Jr no programa do Jo, em 2001, sobre gafes da imprensa:

    http://www.youtube.com/watch?v=B1vaBtxMO8k

    Abraço

  4. Danilo Valentini comentou em 29/05/12 at 11:21

    Oi André, quando eu trabalhava na rádio Jovem Pan AM, em 1995, em uma cobertura de um acidente de trânsito na Marginal Tietê, estava ao vivo quando, de repente, vi uma explosão debaixo da ponte do Tatuapé. no afã, me empolguei e já emendei, narrando o ocorrido. beleza. aí no dia seguinte um repórter mais experiente chegou pra mim e disse que eu havia dito, e eu não fazia a menor ideia, que a situação na Marginal naquele momento ficaria BASTANTE MAIS PIOR. sem mais. um abraço

    • Andre Barcinski comentou em 29/05/12 at 11:25

      Acredite, tudo pode ficar bastante bem pior.

  5. Valadao comentou em 29/05/12 at 11:19

    Me recuso a ler um texto que tem o título escrito de maneira errada….o correto seria Malcolm X.
    Sr. “escritor” favor fazer bom uso da licença poética e, não asssassinar o português…….
    Grato

    • Andre Barcinski comentou em 29/05/12 at 11:24

      Espero que tenha sido um comentário irônico, mas não tenho certeza.

      • Moacir comentou em 29/05/12 at 14:04

        Impressionantes algumas figuras que de vez em quando caem de paraquedas por aqui… rsrsrsrsrs.

  6. Banana Joe comentou em 29/05/12 at 11:10

    Em Curitiba uma vez aconteceu uma que ficou famosa…
    Na capital do paraná tem uma rua muito conhecida, central, chamada Coronel Dulcídio. Acontece que um famoso narrador de rádio da cidade empolgado ao mandar os devidos abraços e agradecimentos após um jogo mandou um “salve” ao grande Coronel Dulcídio ( obviamente deveria mandar a alguém que morava na tal rua ).
    O repórter muito atento alertou com bom humor: Fulano, o abraço não é para o Cel. Dulcidio, o coronel já morreu e virou nome de rua.
    O narrador insiste: Morreu? Puxa nossas condolências e pêsames a família e etc…
    O repórter finaliza: Fulano, o Coronel Dulcídio…já morreu há mais de cem anos!
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  7. Leo Lopes comentou em 29/05/12 at 11:10

    Texto bem melancólico esse do Álvaro Pereira Júnior citado por você, André.

    • Andre Barcinski comentou em 29/05/12 at 11:13

      Sad but true.

      • Guilherme Braga comentou em 29/05/12 at 13:27

        O Álvaro gostava tanto de Belle e Sebostian e ainda achava Clash a melhor banda de todos os tempos… Tem mais é que achar que o rock acabou mesmo. #TrollModeOn.

      • andrews comentou em 29/05/12 at 22:51

        tá, o Álvaro descobriu que o seu (dele) hedonismo não explica o sentido da vida. e daí?
        se escutasse jazz, não demoraria tanto para ver o óbvio.
        Lana Del Rey como tábua de salvação?! só se for pra provar que o seu (dele) hedonismo não era apenas musical.

        • Andre Barcinski comentou em 30/05/12 at 0:47

          Desculpe, mas eu realmente não entendi nada do que vc escreveu.

  8. Túlio comentou em 29/05/12 at 10:58

    André, guardei uma matéria que saiu há bastante tempo no jornal Hoje me Dia, de Belo Horizonte. Era um desses releases de artista plástico que, parece, o cara fumou uns quinze e ainda tomou ácido pra escrever a bagaça. Se tiver um jeito, te mando. E se você entender do que se trata, te pago uma cerveja.

    • Andre Barcinski comentou em 29/05/12 at 11:15

      Adoraria ver, dá pra escanear?

      • Túlio comentou em 29/05/12 at 12:03

        Dá, mas mando pra onde?

        • Andre Barcinski comentou em 29/05/12 at 12:04

          andrebarcinski.folha@uol.com.br, valeu!

  9. Caio comentou em 29/05/12 at 10:56

    Ouvi uma do Milton Neves contando na Rádio Bandeirantes esses dias. Quando ele era mais moleque, numa rádio sei lá qual, ele tinha que anunciar que a Gal Costa ia fazer um show no Rio de Janeiro, dia tal, hora tal.
    Ele entra no ar, acho que era a primeira semana dele falanado na rádio, e manda “General Costa vai cantar no Rio de Janeiro dia tal, hora tal”.

    Eu quase bati o carro quando ouvi… auhauuhahuahua

  10. José Horta comentou em 29/05/12 at 10:49

    André, certa vez entrevistei um produtor de eventos chamado “Carmélio”. Quando redigi a matéria, errei o nome e taquei ‘Cornélio’ em todo o texto. É claro que ele ligou pra redação do jornal e me disse uma série de ‘elogios’. Tudo bem, nada comparado com aquele jornal que estampou na capa: “Brasil prepara expedição a Antártica”. Em vez do continente gelado, botaram a foto de duas garrafas de cerveja. Lembro que o Maurício Menezes, que tem o blog Plantão de Notícias relatando gafes da imprensa, chegou a mostra este jornal no programa do Jô Soares.

  11. Túlio comentou em 29/05/12 at 10:48

    Como diria um político: atentai para a capa da Folha on Line neste exato momento. Tem uma matéria sobre as formas curvilíneas de uma beldade e a foto que ilustra é do Dick Vigarista. Juro!

    • Norisberto comentou em 29/05/12 at 11:03

      Pois é. O Dique Vigarista sempre escapava nas curvas… que bizarro!

  12. Mauro comentou em 29/05/12 at 10:35

    Ampliando um pouco o tema “gafes”, meu cunhado tem uma loja de auto-peças. Cansado de reclamar com os funcionários pelo uso digamos abusivo do sanitário, falou para um deles: “Vai lá, vai lá fulano, tirar o morto que você deixou no banheiro. Seu imundo. Cara porco”, e o funcionário tentando gesticular que não tinha sido ele, mas um cliente que estava ao lado, com cara de paisagem.

  13. andye iore comentou em 29/05/12 at 10:23

    mto bom isso!! esses casos são bem divertidos. eu já publiquei resultado de um jogo no texto e a na legenda da foto saiu outro bem diferente. Tem um livro sobre essas “gafes” q vale a leitura. É o “As notícias mais malucas do planeta” e tem dois volumes se não me engano: http://www.editoracontexto.com.br/produtos.asp?cod=246

    • Andre Barcinski comentou em 29/05/12 at 10:25

      Valeu pela dica, não conhecia o livro.

  14. dunha comentou em 29/05/12 at 10:19

    a chamada do warren beatty (em letras garrafais inclusive) só pode ser do notícias populares.

    ps: roubaram o notebook do art spiegelman. ê paísinho…

    • Andre Barcinski comentou em 29/05/12 at 10:20

      Não foi do NP.

    • Norisberto comentou em 29/05/12 at 10:55

      Fizeram “art”. Deu mole é isso aê… será que tá rastreado?

  15. Roberto Aires comentou em 29/05/12 at 10:04

    Na copa do mundo na Africa do Sul saiu uma propaganda de um hipermercado na Folha de S. Paulo lamentando a eliminação do Brasil para o Chile. Mas o Brasil tinha ganhando o jogo. Essa foi feia.

    • Luiz comentou em 29/05/12 at 10:25

      No Pan de 2011, em Guadalajara, Rosângela Santos ganhou ouro nos 100m. Menos para o Álvaro José: http://www.youtube.com/watch?v=P_0IOMsKkhg

  16. Marcel Augusto Molinari comentou em 29/05/12 at 9:59

    A gafe mais engraçada que vi de um jornalista foi quando o SBT conseguiu os direitos de transmissão da falecida Copa Ouro, e a reporter de campo Mariah Moraes, quando perguntada pelo narrador Dirceu Maravilha quais seriam as novidades do time “x” (não lembro o jogo), respondeu: “Hoje o técnico promete grandes surpresas, inclusive mudando o esquema tático para 4-4-3″…rsrsrs Porra, com 12 jogadores em campo o técnico surpreenderia com certeza!

  17. Yoshi comentou em 29/05/12 at 9:41

    Uma vez vi uma entrevista muito boa de um cara de colecionava esses erros do jornalismo. Não me lembro com detalhes, mas o caso mais engraçado era do reporter de rádio acompanhando o caso do irmão sequestrado do Zezé di Camargo. Aquele drama todo, sequestradores malvadões enviando por correio a orelha do coitado, o laboratório correndo pra fazer o exame de DNA com os familiares pra verificar se era mesmo do irmão do Zezé … Daí sai o resultado e o tal repórter, todo emocionado: “Foi comprovado, a Fulana Tal é mesmo mãe…do pedaço de orelha!”.

  18. Anna comentou em 29/05/12 at 9:23

    Teve aquele radialista que anunciou a morte do papa (não sei era o Paulo VI ou o João XXIII), que já estava morrendo, nas últimas. Imediatamente corrigido no estúdio, ele voltou ao microfone e desculpou-se pela notícia errada, dizendo que “infelizmente”, o papa não havia morrido.

  19. João Paulo Mauler comentou em 29/05/12 at 9:01

    Me lembrei de quando, fazendo um programa sobre música na rádio universitária da faculdade onde me formei, ao citar o nome do Charles Gavin, dos Titãs, minha colega de microfone soltou um “Charles Darwin”…

  20. Pam Beesly comentou em 29/05/12 at 8:58

    Não sou jornalista, mas escrevo muitos emails no trabalho e às vezes cometo umas gafes…
    Tive um teclado de computador que de tão velho algumas teclas estavam “duras”, ou seja, vc precisava acertá-las com mais força para que as letras fossem digitadas. E na pressa, muitas vezes, eu mandava emails com letras “engolidas”, faltando.
    Nessa época, eu tinha um diretor chamado Feijó, e como a letra j era “dura”, eu vivia chamando o coitado de feio no cabeçalho das mensagens… e tem uma que nunca mais esqueci, pois nesse dia falharam o J e o R. Aí eu escrevi a mensagem assim:

    “Feio,

    (…)

    Gata,

    Pam Beesly.

    :o)

    • Andre Barcinski comentou em 29/05/12 at 9:10

      Muito bom!

    • Norisberto comentou em 29/05/12 at 9:31

      Tive experiências ruins com teclas duras devido ao vício das mesmas em tomar café.

  21. Marcel de Souza comentou em 29/05/12 at 8:58

    Muito André! Essa do Voller foi boa! Agora, como assim a Folha não permite algarismos romanos? Mesmo no caso de títulos, tipo de reis ou do Papa? 1 abraço!

  22. Celso comentou em 29/05/12 at 8:55

    Barcinski, não sou jornalista mas narro o seguinte episódio, que tem a ver com desleixo, vacilo, cansaço e correlatos: o Oficial de Justiça chega para penhorar bens e encontra a empresa vazia. O segurança permite que ele confirme que está mesmo vazia mas ele, já de saída, localiza um crucifixo na parede. Como parece valioso, de prata, ele penhora e taca no Auto de Penhora: “01(um) crucifixo, de prata, medindo x por x cm, peso aproximado de x gramas, em bom estado de conservação, marca INRI, avaliado em…”.

    • Andre Barcinski comentou em 29/05/12 at 9:05

      Muito bom! Que modelo da INRI era?

  23. andrews comentou em 29/05/12 at 8:53

    já passei por isso. mas muito pior que as gafes dos jornalistas, eram as “correções” dos revisores, quando não conheciam o assunto. ou suprimiam parágrafos inteiros que não julgavam ser importantes, por questão de espaço. claro, tudo sem consultar o autor, pois não daria tempo.

  24. denise comentou em 29/05/12 at 8:44

    eu já disse que o richard branson, da virgin, era gay assumido. saiu e ninguem chiou. acho que ele não lia a folha… e nem lembro pq cometi tal erro!

  25. RIC comentou em 29/05/12 at 8:38

    O Grande Luiz Mendes (radio globo) tentou explicar o que era meio irmão, por que aquele jogador Kaká tem um meio-irmão que também é jogador, e acabou dizendo que meio irmão era porque o irmão do pai teve um filho com a irmã da mãe e depois foi piorando as conexões familiares… tem no youtube!

    • Andre Barcinski comentou em 29/05/12 at 9:06

      Hahahahahahah!

  26. F de I comentou em 29/05/12 at 8:34

    Fecha na Prochaska!!! Não sei porque lembrei… kkk

  27. F de I comentou em 29/05/12 at 8:33

    Outra palavra que, nós não podemos publicar quando nos comentários de reportagens (não nos posts dos colunistas) é o nome deste digníssimo jornal. Não sei o porquê. Enfim… não é fato raro pegar erros de digitação, diagramação, concordância, coerência, coesão… nas matérias publicadas neste veículo. Especialmente no caderno do cotidiano. Deve ser algo relacionado a rapidez que a matéria “pede” para ser publicada. O que acho hilário são os comentários sobre os erros: “Demitam o estagiário!”, “O redator estava com fome?”, “Mobral nele!”, “Quem escreveu o texto estava na 4ª série”…. e assim por diante.

  28. André Augusto comentou em 29/05/12 at 8:29

    A gafe do Daniel Piza foi a melhor e óbvio que não foi por desconhecimento.

    Alguns se vão cedo demais, não é André? O Daniel era muito talentoso e sempre tão lúcido. Uma pena.

    • Andre Barcinski comentou em 29/05/12 at 9:08

      Com certeza. Nunca estive com o Piza, só o conhecia de texto, mas um cara tão talentoso e tão jovem ir assim, de repente, foi uma tristeza sem tamanho.

    • Bruno de Souza comentou em 29/05/12 at 9:28

      Putz, eu acho que associam tanto cristo e tiradentes (lembre-se de EMC na escola…) que acho que deve ter ficado algo lá no inconsciente dele.
      Apesar de discordar das opiniões políticas do Piza, admirava muito sua cultura. Tudo que o cara fazia era diferenciado – jornal, rádio, até mesmo seus comentários sobre futebol eram muito bons.

  29. Willian comentou em 29/05/12 at 8:15

    Há a famosa história do jornal que fez uma reportagem sobre o continente antártico. O redator deixou um aviso para que a matéria fosse ilustrada com uma foto da Antártida dos arquivos. Bem, colocaram realmente uma foto da Antártica, mas da cerveja.

  30. Bruno de Souza comentou em 29/05/12 at 7:53

    Imagino que no – saudoso – NP, muita coisa que era considerada erro em outros jornais era publicada normalmente, não – digo sem dolo, passar desapercebido, parecer alguma doidera do jornal.

Comentários posteriores →
Publicidade
Publicidade
  • RSSAssinar o Feed do blog
  • Emailandrebarcinski.folha@uol.com.br

Buscar

Busca
  • Recent posts André Barcinski
  1. 1

    Até breve!

  2. 2

    Há meio século, um filme levou nossas almas

  3. 3

    O dia em que o Mudhoney trocou de nome

  4. 4

    Por que não implodir a rodoviária?

  5. 5

    O melhor filme do fim de semana

SEE PREVIOUS POSTS

Arquivo

  • ARQUIVO DE 04/07/2010 a 11/02/2012

Sites relacionados

  • UOL - O melhor conteúdo
  • BOL - E-mail grátis
Publicidade
Publicidade
Publicidade
  • Folha de S.Paulo
    • Folha de S.Paulo
    • Opinião
    • Assine a Folha
    • Atendimento
    • Versão Impressa
    • Política
    • Mundo
    • Economia
    • Painel do Leitor
    • Cotidiano
    • Esporte
    • Ciência
    • Saúde
    • Cultura
    • Tec
    • F5
    • + Seções
    • Especiais
    • TV Folha
    • Classificados
    • Redes Sociais
Acesso o aplicativo para tablets e smartphones

Copyright Folha de S.Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br).