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André Barcinski

Uma Confraria de Tolos

Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

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O disco que inventou os anos 80

Por Andre Barcinski
31/05/12 07:05

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Todo mundo tem uma fase em que redescobre um disco que não ouvia há muito tempo.

Há uns dois meses, tirei da estante o vinil de “Avalon” (1982), último disco de estúdio do Roxy Music. E a bolacha ainda está na vitrola, em alta rotação.

Muitos insistem em incluir “Avalon” na onda new romantic que tomava conta da Europa no início dos anos 80 e que incluía nomes como Duran Duran, Spandau Ballet, ABC, Ultravox e Visage.

Mas acho errado incluir o Roxy Music nesse leva, já que a inspiração maior dos new romantics sempre foi o próprio Roxy Music.

Tem mais: “Avalon” inspirou outros estilos, como o gótico, o ambient e o synthpop. É um daqueles discos que marcam gerações.

Lembro muito bem de fãs do Sisters of Mercy carregando o vinil de “Avalon” debaixo do braço. E quem não lembra da cruz banhando Bryan Ferry de luz no clipe de “More Than This”?

Ao mesmo tempo, já ouvi artistas ligados ao ambient, como The Orb, contando como foram inspirados pelas texturas etéreas e tranquilas do disco (curiosamente, mas nunca ouvi David Byrne dizer que imitava o estilo vocal de Bryan Ferry, mas deixa pra lá…)

O Roxy Music sempre esteve um passo à frente da concorrência. Era eletrônico demais para ser “glam”, chique demais para ser punk e velho demais para ser “new” romantic. Sempre pairou acima de estilos e tendências.

“Avalon” tem um clima gélido de elegância europeia, uma fleuma que faltava a muitas bandas da geração new romantic, jovens demais para parecer blasé de forma convincente.

E os clipes? Bryan Ferry parece dizer: “Ah, isso é a MTV?” Então tome clipes (“Avalon”, “More Than This”) que ajudariam a criar a estética chique-futurista-onírica que dominaria 90% dos clipes de bandas dançantes dos anos 80.

Deixo vocês com duas homenagens bonitas a “Avalon”:

A primeira, um artigo sensacional da revista “Mix”, sobre a gravação do disco (leia aqui).

E a segunda… Bom, veja aqui…

Estarei sem acesso à Internet até o meio da tarde. Por isso, alguns comentários podem demorar a ser publicados, ok?

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Comentários

  1. João comentou em 31/05/12 at 11:52

    André, pode me corrigir se eu estiver equivocado, mas não tem um pouco (ou nem tão pouco assim) de Talking Heads no som do Roxy???

    • Andre Barcinski comentou em 31/05/12 at 18:18

      Não, é o contrário.

  2. Daniel Boa Nova comentou em 31/05/12 at 11:41

    Já tinha ouvido falar do Roxy Music, mas nunca peguei pra escutar. Vou preencher a lacuna é já!

    Provocação: se “Avalon” foi o disco que inventou os anos 80, qual seria o equivalente para os anos 90? Meu palpite: “Check Your Head”, Beastie Boys.

    • Bufo comentou em 31/05/12 at 18:29

      Errou por um, pois na verdade é o disco anterior dos Beasties, “Paul’s Boutique”

    • Andre Barcinski comentou em 31/05/12 at 18:33

      “Nevermind”, claro.

      • Gilberto comentou em 01/06/12 at 15:39

        E nos anos 2000? Strokes?

        • Renato comentou em 07/06/12 at 1:42

          O disco que inventou o som dos anos 2000 foi o Entertainment!, da Gang of Four…

  3. Thiago Coelho Raposo comentou em 31/05/12 at 11:25

    Barcinski, te admiro desde a época em que lançaste a biografia do zé do caixão. Parabéns pelo livro e pelo blog.
    Quanto a homenagem a Avalon, dispensa comentários… grande disco de uma das maiores bandas. Como disse certa vez um amigo, em Avalon as “músicas parecem flutuar…”
    Não é meu preferido da Roxy Music, mas foi o mais importante pra minha educação musical. (explico aqui: http://coelhoraposo.wordpress.com/2010/07/23/os-25-albuns-que-mudaram-o-meu-mundo-parte-1-de-5/)

    amplos amplexos!

  4. Otavio comentou em 31/05/12 at 11:20

    Parabéns Barça, fechou o post de hoje em grande estilo.
    Lost in Translation, para mim, é um filme extraordinário e vc colocou um dos momentos mais FODA do filme!!!

  5. andrews comentou em 31/05/12 at 11:20

    o “Viva!” do Roxy Music, merecia estar naquela lista dos 10 melhores ao vivo.
    só a versão de If There Is Something já vale o disco.

  6. Bidola comentou em 31/05/12 at 11:04

    Engraçado que o Avalon foi o meu primeiro disco do Roxy Music e achei chato demais. E lembro que depois disso demorei a dar outra chance ao Roxy, mas depois de uns anos comprei o primeiro disco, e ali o Roxy me ganhou. Comprei na sequencia o segundo e terceiro, ambos discaços também. Mas sinceramente até hoje não consigo gostar de jeito nenhum do Avalon.

  7. Guilherme Braga comentou em 31/05/12 at 11:01

    Tem uma entrevista com o David Bowie para Dinah Shore em 75, em que ele cita o Roxy com uma grande “influência”. Acho o Station to Station a versão “Roxy Music” do David Bowie. http://www.youtube.com/watch?v=Hvftdfvh2w4

  8. Tadeu comentou em 31/05/12 at 10:54

    É uma música meio gay, vc não acha?

  9. Afonso comentou em 31/05/12 at 10:51

    Eu ouço este cd uma vez por mês. E curto demais o dvd do Roxy Music num show no Apollo.

  10. Lucas Pimenta comentou em 31/05/12 at 10:47

    Acho que o “Pleasure Principle” do Gary Numan, lançado em 1979, também merece consideração.

  11. Thiago Borges comentou em 31/05/12 at 10:46

    Barça,

    Fica a dica para um post nos próximos: o lançamento do novo disco do Crazy Horse, “Americana” – que já está em streaming http://popload.blogosfera.uol.com.br/2012/05/29/coisa-seria-neil-young-e-formacao-classica-da-crazy-horse-lancam-primeiro-trabalho-em-16-anos/

    O Neil Youg e sua lendária banda merecem uma homenagem pela volta!

    • Andre Barcinski comentou em 31/05/12 at 18:21

      Merecem, claro.

  12. roberts comentou em 31/05/12 at 10:36

    Fala Barça! Conheço pouco sobre a banda vou ouvir mais coisas deles…mudando de assunto falando do tributo ao legião urbana, a melhor parte do show que eu achei foi quando tocaram com o guitarrista do gang of four a música damage goods…muito foda esta música não conhecia!segue o link http://www.youtube.com/watch?v=8qNQVfZKrBQ

    • Marcelo-Goiânia comentou em 31/05/12 at 13:19

      Caraca…só de lembrar desse “tributo” caça-níqueis fico com o estômago revolvido…

    • Max Demian comentou em 31/05/12 at 14:50

      Se vc visse o comentário do Barça no twitter não indicaria esse vídeo.
      Barça até agora como foi que o Bonfá conseguiu erra a entrada da bateria na música duas noites em seguida..

    • luiz comentou em 31/05/12 at 16:26

      Essa música é um hino dos anos 80. Pena que o Vilalobos errou absolutamente tudo, o Bonfá então nem se fala, péssimo. Nem o Bi Ribeiro se salvou. Parece uma banda de escola de música, onde ninguém passou ainda do nível 1.
      O Andy Gill deve estar com um saco de papel na cabeça hoje…

  13. Marvin comentou em 31/05/12 at 10:29

    Um disco que acho que também teve um grande impacto nos 80s, sem o respectivo reconhecimento, foi o “Nite Flights” (1978), dos Walker Brothers. No doc sobre o Scott Walker (30th Century Man) o Brian Eno fala que ele e Bowie ficaram loucos com este disco.

    • Renato comentou em 07/06/12 at 1:44

      Só The Electrician já vale o disco… se bem que o disco mais eighties do Scott Walker, Climate of Hunter, não é tudo isso.

  14. neder comentou em 31/05/12 at 10:28

    Eu acho que “Avalon” antecipa a sonoridade da fase seguinte da carreira solo de Bryan Ferry. É uma espécie de pai de “Boys and Girls”. E considero “Take a chance with me” uma das três melhores músicas do Roxy Music.

    • Andre Barcinski comentou em 31/05/12 at 10:38

      O Flesh and Blood já era nessa praia, não acha?

      • neder comentou em 31/05/12 at 14:32

        Sem dúvida. “Flesh and Blood” é o disco da transição – está mais próximo de “Avalon” que dos anteriores. Mas ainda é um pouco guitarreio, não..? É com “Avalon” que se firma o que você chamou de clima gélido de elegância européia, que seria dominante em “Boys and Girls” e “Bête Noire”. Tanto que muita gente acha que “More than this” é um hit solo de Brian Ferry.

      • Renato comentou em 07/06/12 at 1:45

        Ué, e o Manifesto?

  15. Jaime Junior comentou em 31/05/12 at 10:18

    Caro André,

    Aqui na minha cidade poucos conheciam o Roxy,mais quem conhecia dizia ser muito bom.Mas os discos que eu mais gosto da epoca são:Closer(Joy Division);The Queen Is Dead(The Smiths);Ocean Rain(Echo & The Bunnymen);Substance(New Order);The Head on the Door e Kiss Me Kiss Me Kiss Me (The Cure);Songs From The Big Chair(Tears For Fears);Introspective(Pet Shop Boys);Rio(Duran Duran);Stone Roses(Stone Roses).

    • roberts comentou em 31/05/12 at 10:25

      caramba só clássico hein? bela lista!

    • MMBHL comentou em 31/05/12 at 17:19

      Sem comentários sobre a sonoridade e beleza do Roxy em especial e das musicas dos anos 80, e sempre as ouço com muita tristeza, por hoje em dia nada bnito assim entrar no país!!! HOJE TEMOS UM ESCUDO BAIANO VULGAR IMENSO SÓ NOS FAZENDO ESCUTAR ESTERCO DE AXÉ E GUETO SEM NOS PERGUNTAR SE GOSTAMOS DESSE LIXO!

      • Andre Barcinski comentou em 31/05/12 at 18:14

        Alguém te força a escutar axé?

  16. Elson comentou em 31/05/12 at 10:16

    Taí. Não manjo quase nada de Roxy Music, vou aproveitar esse post e tirar o atraso pra pesquisar algumas coisas. Aliás já viu essa onda de “full albums” no YouTube, André? Procurei aqui e tem o Avalon na íntegra, não precisa nem baixar mais: http://www.youtube.com/watch?v=Piv2rQacpIU

    • Andre Barcinski comentou em 31/05/12 at 10:25

      Que moleza! Quanto ao Roxy, ouça os 3 primeiros e depois o Avalon.

  17. Axel Terceiro comentou em 31/05/12 at 10:04

    André, queria saber o que você acha da Banda System of a Down. Gosta?

    • Andre Barcinski comentou em 31/05/12 at 10:21

      Conheço muito pouco, não é minha praia. Mas achei o show (vi pela TV) bem chato.

      • Danilo comentou em 31/05/12 at 11:09

        O show deles é bem chato mesmo.

        Eu era fã, fui no show em SP e achei tão ruim que nunca mais ouvi a banda.

  18. Josh comentou em 31/05/12 at 9:51

    SENSACIONAL.
    O Roxy Music tem todas as qualidades que você enumerou acima e mais algo que eu não consigo explicar com palavras. Não sei o que é. Quando se ouve as músicas, dá uma sensação estranha, que vem de algum lugar mitológico perdido no tempo espaço. Sei lá. Não sei explicar, só sei que é muito bom. E além de tudo, o RM tem as letras de música mais legais de todas!!

  19. Paula Cunha comentou em 31/05/12 at 9:41

    Adorei o post, André. Vou, hoje mesmo, tirar o pó do meu vinil para ouvir o dito cujo novamente. Outros clips do Roxy Music e da carreira solo do Bryan Ferry também têm esta sofisticação estética. Gosto muito do Slave to Love, mas este já faz parte da carreira solo dele, não é? A canção é do Boys and Girls, não é isso? Abs. Paula.

    • Andre Barcinski comentou em 31/05/12 at 10:23

      Paula, na verdade o Roxy, nos últimos discos, já era um “projeto solo” do Ferry, já que ele mandava e desmandava.

      • arlen comentou em 31/05/12 at 13:30

        Acho que desde o primeiro disco ele já era bem mandão porque o Eno saiu por causa disso (uma das razões) e se não me engano foi após as gravações do segundo.
        Nem considero isto ruim foi uma banda ótima e hoje em dia tem muito mais bandas que trabalham desta forma, do que antigamente e não assumem publicamente. Grandaddy por exemplo só assumiu isto quadno terminou.

  20. Danilo comentou em 31/05/12 at 9:34

    Influencias desse album (e dessa banda) ecoam até hj.

    Um dos grupos atuais que bebem da fonte do Roxy Music até no nome é a bom Ladytron.

  21. Peixotano comentou em 31/05/12 at 9:00

    Ouvi muito na casa de uma namoradinha naqueles engraçados e enfumaçados anos 80, mas sempre fui mais roqueiro ( Who, Sabbath, Foyd, Rush, Yes, Rainbow etc..) e achava até legalzinho, mais muito fru-fru. Não ouço há uns 20 anos esse disco, vou baixá-lo e ouvir com ouvidos de 40 anos…

    • Peixotano comentou em 31/05/12 at 9:03

      Pode colocar uns 25 anos…PQP !!!!

  22. Adalberto Santos comentou em 31/05/12 at 8:52

    Os discos que Ferry lançaria depois em sua carreira solo (Boys&Girls, Bete Noire) tem muito o clima de Avalon. Puta disco!

    • Andre Barcinski comentou em 31/05/12 at 10:24

      O disco anterior do Roxy, “Flesh and blood’, já era nessa praia, mas não é tão bom.

      • andrews comentou em 31/05/12 at 11:47

        pra mim, essa praia já começou no Manifesto. o qual acho que é o pior dos três.

  23. Ivan B comentou em 31/05/12 at 8:49

    André, ali por 1985 fui à casa de um colega de faculdade conferir os LPs da coleção dele (99% metal). Pra minha surpresa, surge no meio daquilo o Avalon, que eu tinha (tenho). Na hora não perguntei, mas sempre fiquei pensando se ele não se confundiu pela capa. rsrsrs

    • Andre Barcinski comentou em 31/05/12 at 10:24

      A capa confundiu muita gente. Devem ter achado que era tipo Manowar.

      • Jaime comentou em 31/05/12 at 13:00

        Também. Na época achava que fosse o disco novo do Saxon (Meu Deus do Céu!!!)

      • Marcelo-Goiânia comentou em 31/05/12 at 13:21

        Rindo muito aqui…a capa do Avalon é totalmente Manowar…Não tinha pensado nisso.

      • Claudio Moraes comentou em 31/05/12 at 18:50

        A capa é chupada do disco Argus, do Wishbone Ash.

  24. Marcel de Souza comentou em 31/05/12 at 8:45

    não sou fã, mas reconheço a importância.

  25. F de I comentou em 31/05/12 at 8:44

    Fala Barça! Bom dia. Depois da 2ª ou 3º “indireta” sobre o Roxy Music, acho que vou procurar mais algo sobre eles – além do que já conheço, os hits e tal. Alguma dica para começar? Fato é que sou muito grato – analisando pelo viés da “responsabilidade” pela inspiração – ao Roxy pelo movimento dos new romantics e synthypop. Gosto e conheço muitas das bandas, como Yazoo e Luxuria (do Devoto, pelo amor de Deus!).

    Abraço!

    • F de I comentou em 31/05/12 at 8:48

      Outra é Dead or Alive. Enfim, o engraçado é ver que muitos artistas que estavam em bandas “góticas” as vezes tinham um projeto paralelo de uma banda synthpop/new romantic. O inverso também é válido. Parece que os estilos sempre “andaram juntos”. Comecei a escutar estes devido a sempre achar os teclados de fundo meio “soturnos… etéreos”. Acho que talvez seja esta a conexão entre tais estilos.

  26. Mário comentou em 31/05/12 at 8:33

    sem contar que o bryan tem mais classe e atitude comendo um pao com ovo no boteco da esquina , que nós todos vendo um concerto da filarmonica de new york no central park. alias sugiro duas listas pra vc, top 10 dos caras mais classudos da musica pop, e top 10 dos mais bagaceiros mas nem por isso menos bacanas

  27. Bruno Strahm comentou em 31/05/12 at 8:11

    A capa de Avalon é melhor que muitos filmes sobre a mitologia viking.

    • Anônimo comentou em 31/05/12 at 14:26

      Uma das capas mais bonitas de todos os tempos. Simples assim.

  28. Maurilio comentou em 31/05/12 at 7:49

    Na época não se tinha muito acesso a esse tipo de música por aqui.Um amigo veio da Europa com uma pilha de discos e me deu os de que não gostara,entre eles dois Roxy Music,um deles Avalon. Minha primeira sensação foi: Puta Merda, Isso é realmente luxuoso.Prá mim até hoje Avalon é som de luxo.

  29. junior242 comentou em 31/05/12 at 7:21

    Discaço mesmo. Outro disco fantástico que insistem em considerar como New Romantic é o Quiet Life do Japan, adoro este disco.

    • Norisberto comentou em 31/05/12 at 9:24

      Mas o descalço não era o Luiz Caldas?

      • roberts comentou em 31/05/12 at 10:28

        tieta não foi feita da costela de adão rs….clássico!

  30. Bruno comentou em 31/05/12 at 7:20

    Engraçado, até pouquíssimo tempo atrás estava nessa onda de “new wave” puxado pra esse lado. Tem uma banda que chama Classix Noveaux que é muito melhor que várias que explodiram nos anos 80 e são lembradas até hoje… O problema é que muito daquilo era completamente descartável.
    Mas por falar em new wave, já ouviu o Village People punk/new wave? Dá uma conferida:
    http://www.youtube.com/watch?v=83euqFBL7Ko

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