Folha de S.Paulo

Um jornal a serviço do Brasil

  • Assine a Folha
  • Atendimento
  • Versão Impressa
Seções
  • Opinião
  • Política
  • Mundo
  • Economia
  • Cotidiano
  • Esporte
  • Cultura
  • F5
  • Classificados
Últimas notícias
Busca
Publicidade

André Barcinski

Uma Confraria de Tolos

Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

Perfil completo

Se você fosse curador, quem viria para a FLIP?

Por Andre Barcinski
04/07/12 08:34

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Hoje começa a décima edição da FLIP, a Festa Literária Internacional de Paraty.

Fiz uma entrevista para a Folha com Liz Calder, 74, a editora inglesa que fundou a FLIP.

Na conversa, Calder falou dos momentos mais emocionantes desses dez anos e dos autores que sempre sonhou trazer ao Brasil, mas nunca conseguiu. Leia a entrevista aqui.

Calder é conhecidíssima no meio literário, não só por causa da FLIP e por ser uma das fundadoras da editoria britânica Bloomsbury, mas por ter revelado autores como Julian Barnes, Salman Rushdie e John Irving e descoberto uma então anônima escritora chamada J.K. Rowling.

Calder tem uma antiga relação com o Brasil. Morou por aqui nos anos 60, quando trabalhou como modelo e jornalista.

O Guardian fez um ótimo perfil dela, que você pode ler aqui.

Sobre a FLIP, confesso que a edição deste ano, pelo menos para o meu gosto pessoal, não está das mais emocionantes.

Tenho curiosidade de ver Jonathan Franzen, de quem só li artigos para a “New Yorker”. E gostei muito de “Soldados de Salamina”, do espanhol Javier Cercas. Também quero ver o debate com Jennifer Egan, mesmo não tendo gostado tanto de “A Visit from the Goon Squad” (no Brasil, “A Visita Cruel do Tempo”), livro que deu a Egan o prêmio Pulitzer.

A FLIP dos sonhos, para mim, teria Nick Tosches, Philip Roth, Joseph Wambaugh, T. Coraghessan Boyle, Elmore Leonard, Mario Vargas Llosa e os mais “impossíveis” de todos, Dalton Trevisan e Cormac McCarthy, que não saem de casa para nada.

Não custa sonhar.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor
  • Comentários
  • Facebook

Comentários

  1. Marlons Silva comentou em 12/07/12 at 19:35

    Não sei se já vieram alguma vez, mas acharia legal o Nick Hornby e o Irvine Welsh. Sou fã dos caras.

  2. Sandro comentou em 10/07/12 at 2:59

    Jeanette Winterson, Julian Barnes, Javier Marias, Herberto Hélder, António Ramos Rosa, Philip Roth, Cormac McCarthy, Junot Diaz, Alan Hollinghurst, Colm Toibin, Michel Houellebecq, Harold Bloom, Will Self, Antonio Lobo Antunes, Annie Proulx, Thomas Pynchon e Margaret Atwood.

  3. Adriana Arruda comentou em 09/07/12 at 20:48

    É, assim como uma grande maioria, minhas “convocações” para a FLIP mais se parece com uma sessão de mesa branca.
    A realidade é que há poucos autores que têm realmente algo de interessante a dizer – ao menos no meio mais ‘badalado’. Talvez uma proposta fosse abrir o espaço de discussão para autores iniciantes ou desconhecidos do grande público. Porque os que estão na mídia – salvo raras exceções – ou não têm o que dizer, ou são muito chatos (tornam o debate maçante!), ou são reclusos.
    Dura tarefa essa de curador!

  4. Jair Fonseca comentou em 05/07/12 at 22:54

    Leonard Cohen

  5. Geneurônios comentou em 05/07/12 at 21:46

    Marcel Proust, James Joyce, Thomas Mann, Virginia Woolf, Italo Svevo, Charles Darwin,etc

    • Andre Barcinski comentou em 05/07/12 at 21:47

      Mediação de Zibia Gasparetto.

      • Don Ramon Valdez comentou em 06/07/12 at 16:15

        Cena que imaginei: o espírito do Chico Anysio, caracterizado de Azambuja, fazendo mesa branca pra chamar esses escritores. Ocultismo é ocultismo…

  6. Glauco comentou em 05/07/12 at 18:15

    Bill Bryson, conhece, Barcinski?

  7. Don Ramon Valdez comentou em 05/07/12 at 17:05

    André, e quem você NÃO traria jamais pra Flip?

    • Andre Barcinski comentou em 05/07/12 at 19:43

      Lou Reed.

      • Celso comentou em 06/07/12 at 10:05

        Por que?

        • Andre Barcinski comentou em 07/07/12 at 9:55

          O Lou Reed? Pq é péssimo entrevistado e certamente encheria o saco do mediador.

          • Agilberto Marcílio comentou em 08/07/12 at 20:58

            Eu tenho (ou tinha, andei procurando e não achei) um VHS com um show do Lou Reed que comprei em algum desses sebos e lojas que frequentei em toda a minha vida. Eu nem me lembro que show era, mas no final da fita tinha uma entrevista com o cara. Não duvido do Barcinski, mas é talvez a melhor entrevista que já vi. Infelizmente não sei dizer o ano ou o entrevistador, muito menos o local. Mas o fato é que o entrevistador era extremamente inteligente, conhecia à fundo a obra do Lou Reed e não se intimidou com o compositor. O resultado foi o “bate-papo” mais tenso que já vi, farpas de ambos os lados, grosserias por parte de Reed prontamente rebatidas pelo entrevistador. Saiu faísca. Eu sempre ficava nervoso quando assistia. Sei que dei poucos dados, mas se alguém já a viu, fala pra gente onde encontrar.

      • Don Ramon Valdez comentou em 06/07/12 at 15:43

        E se ao invés de discursar ele se propusesse cantar uma música, só umazinha? kk

  8. Patrícia comentou em 05/07/12 at 14:33

    Cormac McCarthy, com toda certeza! Se bem que acabo de ler Freedom do Jonathan Franzen e estou apaixonada, o cara é maravilhoso! Recomendadíssimo, André!

    • Andre Barcinski comentou em 05/07/12 at 19:43

      Preciso me animar a ler “Freedom”…

  9. Marcelo S. Costa comentou em 05/07/12 at 11:41

    Sim, concordo com o Barcinski em relação a Philip Roth e Dalton Trevisan. E o Rubem Fonseca?

  10. Paula Cunha comentou em 05/07/12 at 8:22

    André, eu gostaria que o Amós Oz voltasse (ele já veio e eu perdi) e também Philip Roth, Cormac McCarthy, Lou Reed (que desmarcou em 2010), E. L. Doctorow, David Grossman, Elmore Leonard, García Marquez, entre os vivos. Já no grupo dos falecidos, adoraria uma sessão espírita com o Dostoiévski, Saul Bellow, Shakespeare, Kerouak, Ginsberg, William Burroughs, Joyce, Mailer, entre outros. Mil abraços, Paula.

    • Andre Barcinski comentou em 05/07/12 at 8:26

      Esqueci do Doctorw, seria bem legal sim, bem lembrado. Grossman também já veio.

  11. Gabriela Noronha comentou em 04/07/12 at 22:25

    E o Truman Capote? Se estivesse vivo, teria lugar na sua edição?

    • Andre Barcinski comentou em 04/07/12 at 22:48

      Claro.

  12. Geneurônios comentou em 04/07/12 at 22:13

    Richard Dawkins, pelo seu espetacular livro “Deus, um delírio” e TODOS os seus livros sobre Evolução das Espécies, Genética, etc.
    Um PENSADOR e tanto !!!

  13. Luiz Augusto. comentou em 04/07/12 at 19:32

    Kafta seria uma boa.

    • Fabiano comentou em 05/07/12 at 7:44

      Kafta já deve ter em algum restaurante árabe de Parati, já o Kafka…

      • Andre Barcinski comentou em 05/07/12 at 8:10

        Kafta é um autor de um livro de culinária sobre um homem quer acorda e descobre ter se transformado num kibe.

        • Celso comentou em 05/07/12 at 9:00

          Tem também aquele em que ele é acordado e levado preso achando que vai a julgamento, mas acaba obrigado a jogar no Santos.

        • Marvin comentou em 06/07/12 at 8:48

          Há controvérsias se teria sido em kibe mesmo. O texto é vago. Muitos estudos se referem também a esfiha, empada e pão sírio recheado. Nas edições mexicanas optaram em transformá-lo num burrito e há registro de pelo menos uma edição portuguesa em que ele se transforma num pastel de belém.

        • Don Ramon Valdez comentou em 06/07/12 at 15:45

          PDO, abraço pro André e pros leitores do blog. Mãe, te amo. Tela printada.

    • Don Ramon Valdez comentou em 05/07/12 at 17:03

      E como vocês podem ter se esquecido daquele em que briga com o pai e manda uma carta a ele porque não quer se casar com Maria Clorinda, aquela linda.

  14. dunha comentou em 04/07/12 at 19:14

    thomas pinchon, dalton trevisan e cormac mccarthy debatendo j d salinger ao vivo na tv…

  15. Rogério comentou em 04/07/12 at 18:00

    Amoz Os, Alvaro Mutis, Yasushi Inoue (só li um livro dele, chamado A espingarda de caça, deve ter umas 80 páginas, fantástico), Garcia Marquez, Reinaldão Moraes.

← Comentários anteriores
Publicidade
Publicidade
  • RSSAssinar o Feed do blog
  • Emailandrebarcinski.folha@uol.com.br

Buscar

Busca
  • Recent posts André Barcinski
  1. 1

    Até breve!

  2. 2

    Há meio século, um filme levou nossas almas

  3. 3

    O dia em que o Mudhoney trocou de nome

  4. 4

    Por que não implodir a rodoviária?

  5. 5

    O melhor filme do fim de semana

SEE PREVIOUS POSTS

Arquivo

  • ARQUIVO DE 04/07/2010 a 11/02/2012

Sites relacionados

  • UOL - O melhor conteúdo
  • BOL - E-mail grátis
Publicidade
Publicidade
Publicidade
  • Folha de S.Paulo
    • Folha de S.Paulo
    • Opinião
    • Assine a Folha
    • Atendimento
    • Versão Impressa
    • Política
    • Mundo
    • Economia
    • Painel do Leitor
    • Cotidiano
    • Esporte
    • Ciência
    • Saúde
    • Cultura
    • Tec
    • F5
    • + Seções
    • Especiais
    • TV Folha
    • Classificados
    • Redes Sociais
Acesso o aplicativo para tablets e smartphones

Copyright Folha de S.Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br).