Folha de S.Paulo

Um jornal a serviço do Brasil

  • Assine a Folha
  • Atendimento
  • Versão Impressa
Seções
  • Opinião
  • Política
  • Mundo
  • Economia
  • Cotidiano
  • Esporte
  • Cultura
  • F5
  • Classificados
Últimas notícias
Busca
Publicidade

André Barcinski

Uma Confraria de Tolos

Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

Perfil completo

Os embalos de sábado à tarde

Por Andre Barcinski
26/07/12 07:05

 

 

 

 

 

 

 

 

A história é sempre a mesma: você era “da noite” e curtia ficar até altas horas na esbórnia; depois teve filhos, trocou a noite pelo dia, e agora não sai mais, certo?

Minha amiga Claudia Assef, jornalista e autora de “Todo DJ Já Sambou”, livro fundamental sobre a história da dance musica nacional, teve uma idéia que periga resolver seu problema.

Sábado, 11 de agosto, estréia em São Paulo “Disco Baby”, uma festa de música eletrônica que pais e filhos – não, não vai tocar Legião – podem curtir juntos.

Nas palavras da própria Claudia:

“Disco Baby é a primeira matinê sensorial que integra música para dançar, brincadeiras e informação audiovisual. Na cabine, DJs do primeiro time (nacionais e internacionais) tocarão sua interpretação do som que faz a criança se mexer. Cada set é especialmente criado para a Disco Baby pelos DJs convidados e tem duração de 2 horas. Durante esse tempo, o DJ poderá tanto tocar músicas infantis, clássicos da disco music, house, hip hop, pop etc. dando a sua leitura de música para fazer criança dançar, sempre obedecendo aos padrões de volume recomendados pelo pediatra.”

O DJ convidado para a estréia do projeto é ninguém menos que Marky, ícone do drum’n’bass e pai de um menino de sete anos.

A festa acontece de 15h às 19h no Offset (R. Ferreira de Araújo, 589, Pinheiros, tel. 11-3097-9396), localizado em um espaço anexo à Chácara Santa Cecília.

Acho que tem tudo para dar certo. Afinal, a música brasileira feita para bebês está bombando. Está aí o “Tchu Tcha Tcha” que não me deixa mentir.

P.S.: Estarei com acesso limitado à Internet hoje e impossibilitado de moderar os comentários de forma ideal. Se o seu comentário demorar a ser publicado, não se chateie, que em algum momento do dia ele aparece. Obrigado.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor
  • Comentários
  • Facebook

Comentários

  1. regis comentou em 29/07/12 at 23:21

    Cara não dá pra acreditar nos comentários q aparecem aqui. Cada cabecinha…. E eles nem têm idéia de quem é ou que já fez a Cláudia Assef. Eu admiro quem adora o que faz e tem criatividade pra mudar o que não tá legal. E wue idéia interrssante pra deixar esta vida de SP mais agradável.

  2. Linkowski comentou em 28/07/12 at 11:21

    No Álbum de recordações que a minha mulher comprou para o nosso filho recém-nascido constam entre outras perguntas, quais são as músicas que estão bombando nas paradas quando o bb nasceu. Deixei em branco. Quero poupar o meu filho do constrangimento que ele certamente passará se souber daqui há alguns anos que o sucesso de hoje é “Tchu, tchá”.

    André, não liga para essa turma que está dizendo que você fez merchan. Eu encarei como uma prestação de serviço de utilidade.

  3. Daniel Boa Nova comentou em 27/07/12 at 10:49

    Acho que esses comentários que acusam o post de merchan são na verdade uma ação de guerrilha da Turma do Didi, para que ninguém leve seus filhos em um programa diferente como essa Disco Baby e fiquem todos em casa assistindo TV.

    Céus…

  4. Augusto dos Anjos II comentou em 27/07/12 at 0:13

    Uma idéia genial é essa: de tão óbvia nunca a enxergamos. Só quando alguém bota em prática é que falamos: “como não pensaram nisso antes?”
    Quem teve filhos na década de 80 sabe bem que as mamães curtiam muito mais que os filhos as músicas de Xuxa&Cia, já que eram dos poucos momentos que essas jovens mamães podiam curtir um arremedo de balada e até tomar umas e outras, que a maternidade as privou. Já vi mamães caindo rasgadamente no samba nessas famigeradas festas de fim de ano do colégio dos pimpolhos.
    O horário é ótimo para os cansados papais e próprio pra colocar os filhotes na cama no horário de rotina.
    E não achei jabá não, a Sra. Claudia Assef vai ter sucesso e terá muito copiada sua idéia.

  5. Renato comentou em 26/07/12 at 19:29

    Caro Barcinski, tenho certeza de que a intenção é das melhores mas a idéia é totalmente inadequada do ponto de vista do desenvolvimento infantil. A relação entre movimentos desencadeados por música eletrônica (independente do estilo tocado) e seus efeitos no sistema neurológico infantil não é nada saudável. Não é, realmente, o tipo de ambiente indicado para os pequenos. Eles aparentemente gostarão, é certo, ficarão super excitados, e é justamente aí que está o problema, acorda o sistema neuro-sensorial numa época em que os movimentos deveriam estar sendo educados e direcionados de modo ordenado para outro tipo de atividade. Usando um exemplo extremo: a epilepsia pode ser desencadeada por um som bate-estaca, dá uma pesquisada a respeito. Abraço.

    • Claudia Assef comentou em 27/07/12 at 10:45

      Ola, Renato, tudo bem?! Desde quando a dança, especialmente na companhia dos pais, pode ser prejudicial para uma criança?! E não sabia também que som “bate-estaca” pudesse causar epilesia. Se fosse assim, já não teria havido um caminhão de tragédias envolvendo crianças em casamentos e festinhas familiares Brasil afora?!

      • Renato comentou em 27/07/12 at 13:45

        Oi, Cláudia; a companhia dos pais, por si só, não é sinônimo de proteção alguma ao desenvolvimento da criança, obviamente. Não disse que som bate-estaca “causa” epilepsia, mas pode desencadeá-la e acho que não é preciso ocorrer caminhão de tragédias para que cuidemos do que é saudável para as crianças, concorda? Falo do ponto de vista da pedagogia curativa antroposófica, que é meu campo de trabalho. Como disse, sei que as intenções são as melhores, mas não posso concordar, desculpe.

        • Claudia Assef comentou em 27/07/12 at 15:33

          Minha filha se trata com o dr. Romulo de Melo, talvez vc conheça. Gosto mto da medicina antroposófica e respeito. Convido vc a visitar uma das festas, se te interessar.

  6. Mauro Parker comentou em 26/07/12 at 18:26

    Pow, na boa, li o texto e não vi e nem consegui interpretar como um “jabá” como alguns disseram ai.
    Mas sendo sincero, não curti mto essa idéia não, sei la, lugar de criança não é em balada, danceteria, mesmo que la esteja tocando Xuxa e que só se venda suco e refrigerante, isso é uma forma de querer adiantar varias etapas na vida de uma criança que não seria necessário!

    • Max demain comentou em 26/07/12 at 23:55

      Concordo!

      • Claudia Assef comentou em 27/07/12 at 10:41

        Ola, Mauro Parker, tudo bem?! Vc já teve a oportunidade de ver uma criança dançando num casamento?! Isso é anti-natural?! É isso que estamos propondo na Disco Baby. Se tiver filhos ou sobrinhos, vá lá pra ver o ambiente saudável que estamos propondo. Abs

  7. VissottoJr comentou em 26/07/12 at 17:39

    Disco Baby me lembra de um bolachão feito para crianças por volta de 1984/6.
    Não sei se é um paralelo legal…

    • Andre Barcinski comentou em 26/07/12 at 17:41

      Rolou sim, era de versões de clássicos da disco com voz de criança.

      • Claudia Assef comentou em 27/07/12 at 10:50

        O nome foi tirado dessa série de discos 🙂

  8. Sandro Macedo comentou em 26/07/12 at 17:05

    Achei muito legal a idéia, se morasse perto levaria meu filho sim!
    Só acho que duas horas pra cada dj é muito pra criançada é muito, não?

    Se o cara não pegar o espírito da coisa a criançada ignora sem dó, e duas horas já são metade do tempo do evento!

  9. Carlos Campos comentou em 26/07/12 at 15:45

    Bom, me pareceu uma idiotice a idéia, com todo o respeito. Claro, talvez não para a organizadora do evento, que poderá faturar bastante. Acostumar essas crianças com balada?!!! Será mesmo isso bom para elas? Qual será o próximo passo?: servir pirulitos de êxtase? Mamadeira com vodka? Dada a completa degenerações da atual geração, não duvido de que isso possa vir a acontecer…

    • Carlos Campos comentou em 26/07/12 at 15:46

      Onde eu escrevi “Dada a completa degenerações”, lêia-se Dada a completa DEGENERAÇÃO”.

      • Claudia Assef comentou em 27/07/12 at 10:48

        A culpa por tudo isso que vivemos hoje é do Elvis Presley com aquele rock endemoníado!!

    • Andre Barcinski comentou em 26/07/12 at 17:42

      Bom, Carlos, se for assim, é melhor não tocar Beatles pras crianças, porque elas podem virar ROQUEIRAS e tomar tóxico!

      • Marcelo-Goiânia comentou em 26/07/12 at 17:56

        Se for como o Carlos Campos escreveu, estou lascado…há uns dias ouvi o cd do Metallica com a Osquestra de São Francisco…meu filho de dois anos adorou, principalmente quando ouviu Enter Sandman…rsss

      • Carlos Campos comentou em 27/07/12 at 15:15

        Hehehe, engraçadinho o Barcinski, mas é só sofisma. Sim, sou roqueiro, está no sangue, mas nem Beatles -de quem sou fã – nem nada dessas coisas para as crianças, incluindo a chamada música infantil. Olha, não é nem por uma questão de gosto, não, mas a música clássica, entre outras coisas, estimula as atividades do cérebro relacionadas à criatividade e à paciência, além de contribuir para o desenvolvimento intelectual das crianças. Vários estudos dizem isto, sendo o mais conhecido aquele sobre o chamado “Efeito Mozart” que, entre diversos benefícios, seria capaz de aumentar em cerca de 8 ou 9 pontos, em média, o coeficiente de inteligência de uma criança. Já a $acada da sua amiga é só uma cretinice mesmo, embora ela deva faturar com a idéia. E se eu tiver um filho, eu só o ponho pra escutar música erudita em casa. Pra ouvir meu rock, ou samba, ou pagode, ou axé, ou “trip-hop-for-babies” ele vai ter que crescer e escolher por sua própria conta.

    • daniel comentou em 26/07/12 at 18:11

      Respeito sua opinião, mas acho que você foi bem radical. Tinha 14 anos quando ouvi “Matando Gueros” do Brujeria e não matei ninguém :).

      É somente um novo entretenimento entre pais e filhos a base de música, bastante sadia por sinal.

  10. Slevin Kelevra comentou em 26/07/12 at 14:35

    Muito bom…eu que já estava preocupado com esse negócio de matiné para minha filha de 12 anos, agora tenho que me preocupar com minha sobrinha de 3 anos e meio…Lamentável o que se faz para ganhar dinheiro…

  11. Gabriela Marques comentou em 26/07/12 at 14:35

    Sensacional a ideia 🙂
    Se tivesse filhos com toda certeza os levaria lá.
    Já seriam descolados e amantes da música desde pequenos!

  12. Fabio comentou em 26/07/12 at 14:09

    Fantástico! Queria dar umas sugestões de atividades mas não convêm.

    Boa sorte à empresária!

    • Claudia Assef comentou em 27/07/12 at 10:50

      Oi, Fabio, sugestoes sao MUITO bem-vindas. A página http://www.facebook.com/festadiscobaby está lá pra isso. Aguardo!

  13. Eduardo comentou em 26/07/12 at 13:54

    Tenho um filha pequena e, de certa forma, também troquei a noite pelo dia. Mas confesso que essa ideia me deu um pouco de vergonha alheia. Não vou numa dessas nem amarrado. Existem programas de criança e de adulto; e programas de criança que adulto pode curtir junto, mas essa ideia achei de uma cafonice ímpar. Papais e bebês dançando juntos no volume recomendado pelo pediatra? Ai, ai… Ainda prefiro ir ao zoológico, teatro de bonecos, parque, etc; e à noite, ocasionalmente, deixar minha filha com os avós e poder sair tranquilo pra ver um show bacana ou beber cerveja num pub. Mas, enfim, é apenas minha opinião.

  14. João Gilberto Monteiro comentou em 26/07/12 at 13:40

    André, uma pergunta tipo Caras: Você não seria pai novamente este ano, o (a) herdeiro (a) já nasceu?????

    • Andre Barcinski comentou em 26/07/12 at 17:43

      Já sim, obrigado pela lembrança.

  15. Guilherme Braga comentou em 26/07/12 at 13:33

    E as balas da festa serão só de hortelã.

    • Claudia Assef comentou em 27/07/12 at 10:52

      A única sobremesa servida na festa é salada de fruta. Não venderemos refrigerante tb. Obrigada pelo interesse

    • F de I comentou em 27/07/12 at 13:13

      Caralho! “Jenial”… kkk

  16. Marcelo-Goiânia comentou em 26/07/12 at 12:41

    Achei a idéia ótima…Goiânia é uma cidade ótima, mas as opções de lazer para bebês e crianças são limitadíssimas. Gostaria que houvesse algo assim aqui…

  17. Rodrigo Lopes comentou em 26/07/12 at 12:22

    Depois daquela atuação ridícula do Flu ontem, só mesmo um assunto leve como bebês pra me tirar a vontade de metralhar o Abel…

  18. marcelo comentou em 26/07/12 at 12:04

    Mas a maioria das festas de música eletrônica hoje no Brasil já é para crianças, se é que você me entende… Musicalmente conservadoras, fora da realidade do que acontece de importante no mundo, apostando sempre no testado e aprovado (e ruim!) para não espantar o público, criando um bando de crianças mimadas que fogem da pista ao primeiro indício de qualquer coisa que não seja familiar.

    A Cláudia, que outro dia escreveu um texto elogiando a chacotagem que é uma das responsáveis por esse estado de coisas (a predominância desse prog-disfarçado-de-deep-house-pra-quem-até-ontem-odiava-prog tipo Hot Creations/Visionquest/Crosstown Rebels de Jamie Jones & Cia.) deve saber muito bem disso.

  19. Agilberto Marcílio comentou em 26/07/12 at 11:40

    Para adultos ou crianças, o problema da “dance music” continuará a ser a música propriamente dita.

  20. Wagner Palazzi comentou em 26/07/12 at 11:39

    É o pior post que li em seu ótimo blog. De boa, é o tipo de ideia de jirico que vc ta cansado de criticar. Matinê sensorial? Integra música, brincadeira e informação? É, vamos esquecer esse post!

  21. jonny motherfucker comentou em 26/07/12 at 11:05

    Se for merchan também foda-se…o conceito de blog, a meu ver, é justamente este: espaço para expor idéias e fatos que, na visão do autor, são interessantes ou podem gerar comentários e discussões interessantes. Menos formalidades e mais liberdades.

    Abraço.

  22. Fabricio comentou em 26/07/12 at 10:23

    Acesso o blog diariamente e, na maioria das vezes, curto o post e alguns comentários bem sacados. Mas o de hj não disse a que veio. Poderia ter sido explorado a mudança de hábitos proporcionada pela chegada de um bebê. Camaradagem ou jabá à parte, isso não foi post, mas publicidade travestida.

    • Andre Barcinski comentou em 26/07/12 at 10:32

      Fabricio, numa boa, vc pode não ter gostado do post, direito seu. Mas chamar de “jabá” é uma injustiça e um desaforo. Eu achei a ideia inusitada, nunca vi uma festa de música eletrônica para bebês. Já cansei de dar dicas aqui de mostras de filmes, livros autopublicados, documentários independentes, etc. E fiz questão de dizer que a autora da ideia é conhecida minha, até para ninguém me acusar de ter omitido esse detalhe ou de favorecimento. Você acha, sinceramente, que eu vou me beneficiar de alguma forma com esse post?

      • Pablo comentou em 26/07/12 at 10:48

        O modo q foi escrito eu tb considerei mais um jabá do q um texto escrito por vc, q é sempre bem formulado e escrito com vários comentários a respeito… concordo com o Fabricio.

        • Pablo comentou em 26/07/12 at 10:53

          E não acho q vc lucra com isso, nem é o caso, só q ficou esquisito o texto.

          Qto comentar o assunto: acho uma ideia diferente, até certo ponto, pq existem raves q duram o dia todo. O diferencial é exatamente o ambiente familia. Mas por enquanto eu não tenho minha ninhada, então pra mim não faz muita diferença.

          Abraço

        • Andre Barcinski comentou em 26/07/12 at 17:35

          Pablo, pense bem: se fosse jabá, por que diabos eu teria mencionado que conheço a autora do projeto? Não seria mais lógico ficar na moita?

      • F de I comentou em 26/07/12 at 10:54

        Barça, aproveite a chance e explique pra gente como ocorreu esta transição.

      • daniel comentou em 26/07/12 at 11:51

        A maioria das pessoas confundem dicas com publicidade.

        Provável que a história do barbeiro de ontem para quem postou esse comentário foi um “marketing disfarçado” também.

      • Carlos Campos comentou em 26/07/12 at 15:41

        Acho que o Fabrício não quis dizer que você se beneficiaria com o post, mas que sua amiga sairá beneficiada.

        • Andre Barcinski comentou em 26/07/12 at 17:31

          Bom, Carlos mas se a lógica for essa, eu não posso indicar um show no Jóia, já que conheço os donos, não posso indicar uma coluna escrita por alguém que conheço, etc., certo? A iniciativa é independente e, que eu saiba, não tem nenhum patrocínio corporativo.

    • F de I comentou em 26/07/12 at 10:59

      Fabricio, não sei se você acompanha mesmo o blog diariamente. Estes dias o André nos presenteou com uma matéria sobre princípios, inclusive profissionais. Não conheço ele pessoalmente, admiro o trabalho e – a não ser que ele “atue” demais – tenho certeza que falamos de um dos profissionais mais distintos que fazem parte deste periódico. Sei que minha opinião como leitor e fã não vale muito mas é só puxar aí pela memória – leia-se arquivos do blog – que verás vários exemplos do profissionalismo do André. Vide quando abdicou de suas funções de jornalista quando trabalhava na noite. Espero que tenha ajudado.

      • Andre Barcinski comentou em 26/07/12 at 17:46

        Obrigado pelas palavras, Felipe. É realmente muito chato ficar preocupado com o que as pessoas vão ver “por trás” de qualquer texto. A Internet realmente incentiva esse tipo de teoria da conspiração.

        • F de I comentou em 27/07/12 at 9:48

          Eu sei bem como é! Pessoal vem aqui dizer que o que conto é mentira… estas coisas… paciência! Escrever é complicado. E sobre a internet é bem por aí mesmo. Logo o escrever na internet pede uma redação preocupada – mesmo que de forma não intencional – em focar no que vão pensar ao ler tal relato.

    • Moacir comentou em 26/07/12 at 12:08

      A ironia no final do post, sobre a “música” “tchu tcha tcha”, é sutil e excelente, além de sintetizar bem o enfoque do texto sobre o inusitado. Nada a ver com camaradagem ou publicidade.

  23. Enaldo Soares comentou em 26/07/12 at 10:07

    A ideia é boa, mas eu arriscaria uma melhor. O Brasil ter museus como os da Europa, tipo o gratuito Science Museum de Londres, onde as crianças e pais se divertem de verdade, simultaneamente formando uma consciência do mundo.

    • Andre Barcinski comentou em 26/07/12 at 10:40

      Existem diversas opções de eventos gratuitos para fazer com os filhos: teatros, museus, parques, etc.

  24. Leitor comentou em 26/07/12 at 10:05

    Tsc, o post de hoje é um merchan… 🙁

    • Andre Barcinski comentou em 26/07/12 at 10:16

      É sim, anônimo, ganhei três vales pra Disney e um refrigerante. Cada uma…

      • Fabio comentou em 26/07/12 at 14:12

        é bacana a ideia, André, mas é merchan sim.

        • Andre Barcinski comentou em 26/07/12 at 17:32

          Claro que não, Fabio, pense bem. “Merchan” é algo que se faz em benefício próprio, acho lamentável alguém achar que o post foi feito com esse fim.

          • daniel comentou em 26/07/12 at 18:20

            O André já falou umas 5 vezes que não ganhou 1 centavo ou favores para publicar isso. Vou usar uma frase que meu pai cita muito: “Entenderam ou querem que ele desenhe???”.

  25. Marcel de Souza comentou em 26/07/12 at 9:18

    é uma grande ideia, tudo que é voltado para o mercado infantil bomba nesses dias.

  26. F de I comentou em 26/07/12 at 8:57

    Sei lá… eu gosto de rock. Basicamente. Certo dia teve o Mudhoney lá em São Carlos – lembrei da história – o pai estava com o filho, de uns 2 anos sobre os ombros. O menino com corte moicano curtindo junto com o pai. Achei massa! Faria o mesmo com o meu menino!

    • F de I comentou em 26/07/12 at 9:02

      Como ocorreu esta transição contigo Barça?

      Tenho amigos que são pais que continuam indo na balada – acho isso fods – e outros que “sumiram do nada”. Geralmente quando entramos em um relacionamento mais sério também acabamos sumindo um pouco. Fica mais complicado dar as escapadinhas.

      • daniel comentou em 26/07/12 at 13:11

        vc é tão mala que comenta o próprio comentário.

        • F de I comentou em 26/07/12 at 17:42

          Você é tão fã que sempre comenta meus comentários!

  27. Anderson comentou em 26/07/12 at 8:38

    Parabéns pelo blog, André. Não perco um dia. E “Tchu, Tcha” música pra bebê! Ah, ironia, sua linda!

Publicidade
Publicidade
  • RSSAssinar o Feed do blog
  • Emailandrebarcinski.folha@uol.com.br

Buscar

Busca
  • Recent posts André Barcinski
  1. 1

    Até breve!

  2. 2

    Há meio século, um filme levou nossas almas

  3. 3

    O dia em que o Mudhoney trocou de nome

  4. 4

    Por que não implodir a rodoviária?

  5. 5

    O melhor filme do fim de semana

SEE PREVIOUS POSTS

Arquivo

  • ARQUIVO DE 04/07/2010 a 11/02/2012

Sites relacionados

  • UOL - O melhor conteúdo
  • BOL - E-mail grátis
Publicidade
Publicidade
Publicidade
  • Folha de S.Paulo
    • Folha de S.Paulo
    • Opinião
    • Assine a Folha
    • Atendimento
    • Versão Impressa
    • Política
    • Mundo
    • Economia
    • Painel do Leitor
    • Cotidiano
    • Esporte
    • Ciência
    • Saúde
    • Cultura
    • Tec
    • F5
    • + Seções
    • Especiais
    • TV Folha
    • Classificados
    • Redes Sociais
Acesso o aplicativo para tablets e smartphones

Copyright Folha de S.Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br).