Santa chatice, Batman!
03/08/12 07:05
Em sua crítica na “Folha”, Ricardo Calil disse quase tudo que eu gostaria de dizer sobre o novo filme de Batman, “O Cavaleiro das Trevas Ressurge” (veja a crítica de Calil aqui).
Para resumir: achei o filme chatíssimo e pomposo. Eu já não era grande fã de Christopher Nolan e agora não o suporto mais.
Os filmes de Nolan sempre duram o dobro do que deveriam, porque ele faz questão de criar diálogos e situações tão ridículos e supostamente intrincados, que os personagens passam metade do tempo explicando o que quiseram dizer na frase anterior.
Em agosto de 2010, escrevi sobre o pernóstico “A Origem”, também de Nolan:
“A Origem” tem uma trama elíptica, misteriosa e propícia a múltiplas interpretações, além de um universo de simbologia própria que mistura exploração metafísica e mergulho no subconsciente. Ótimo. Só que a história não anda.
A trama é tão complexa e cheia de desvios que os personagens passam a maior parte do tempo explicando o que vai acontecer na cena seguinte. Parece um manual de auto-ajuda metafísica. Depois da trigésima oitava vez em que Leonardo Di Caprio interrompe a ação para dar uma aula sobre invasão de sonhos, nossa paciência já acabou.
“O Cavaleiro das Trevas Ressurge” – até o nome é pretensioso, não? – sofre do mesmo mal. Em vez de se conformar em fazer um filme de ação divertido, Nolan quer tratar Batman como um personagem de Shakespeare. Menos, santa.
Ninguém aqui está defendendo filmes rasos, mas há um limite para a auto-indulgência.
Perdi a conta de quantos diálogos Nolan apimenta com música misteriosa e movimentos ousados de câmera, só para esconder o absoluto vazio do texto.
Um ponto que Calil deixou de lado, talvez por pena, foi a ruindade de Christian Bale.
O Bruce Wayne de Bale se diz “um bilionário excêntrico”, mas é só um mala sorumbático, que passa o tempo todo com cara de tonto, olhando para o horizonte e fazendo ares de melancolia. Mais ou menos como o público, assistindo a esta joça.
Com meia hora eu já tinha perdido todo o interesse na história, e só o decote da Anne Hathaway me tirava do estupor.
Mas podia ser pior: podia ser em 3D.
Já prevejo reações furibundas de morcegófilos e xiitas de gibis (“gibiitas”?). Normal: esta turma é mais instável e intolerante que membro de torcida organizada, e adora enxergar metáforas profundas em qualquer roteiro de quinta, contanto que fale da Batcaverna (Nossa, Bane invade a Bolsa de Valores! É Nolan atacando o sistema financeiro!).
Se você lê inglês, sugiro que gaste seu tempo de forma mais útil, saboreando a irretocável demolição que o rabugento Rex Reed fez do filme. Divertido demais. Clique aqui e aproveite.
P.S.: Até o meio da tarde, estarei sem acesso à Internet e, portanto, impossibilitado de moderar os comentários. Se o seu comentário demorar a ser publicado, não fique nervoso, que logo ele aparece.
“Watch out guys, we’re dealing with a badass over here.”
(Coincidência, Andre, que esse post venha depois da morte de um dos maiores polemistas do século XX, Gore Vidal?) 😀
André, dá até medo. Qualquer um que critique filme de heroi vira alvo de xiitas. O Roberto Sadovski (Ex – Set) fez uma critica pertinente ao filme, criticando suas falas. Ganhou uma enxurrada de comentários furiosos.
Depois nego entra no cinema vestido de Coringa matando todo mundo e ninguém entende o porquê! O povo tá surtando.
abs
PS: até hoje não consegui terminar “A Origem”. É chato a beça mesmo.
Prefiro os primeiros filmes, com a direção do Tim Burton, principalmente o com o Dani De Vito e a Michele Pfeiffer.
Agora fala sério: se a coisa mais interessante no filme é ficar vendo o decote da Anne, é sinal de que o filme é muito sem graça – ela nem é lá grande coisa vai…
Sou mais a Pfeiffer e a Halle Berry como mulher gato, além de mais bonitas.
Se o Nolan tivesse dirigido a cena final do Retorno de Jedi, o Darth Vader jogaria o Imperador na vala e em seguida explicaria para o Luke, em um diálogo de 30 minutos, que apesar de ele ter se tornado um Sith Lord, sempre havia algo de Jedi em seu espírito e, uma hora ou outra, este lado poderia se aflorar, caso sua visão de mundo vingativa até o presente momento fosse posta em xeque.
Nolan mencionou sobre porque o filme não é em 3D: Disse que não conhecia ninguém que gostasse de filmes deste tipo.
Só aqui, ganhou vários créditos comigo. Se o filme é canastrão, bom, ele está alguns parsecs de distância das adaptações anteriores. Se o Barcinski prefere o Adan West, deve ter adorado o George Clooney.
Ah não o Batman com o Clooney é muito besta…
Penso que tudo na vida é relativo. Qualquer um dos três Batman de Nolan é MUITO melhor que qualquer um dos feitos antes dele.
Pelo menos podemos ver o Michael Caine atuando, o que é sempre bom.
Ele não está atuando, está embolsando uma grana preta para dizer meia dúzia de besteiras no piloto automático.
Aliás, esse Michael Caine é um belo de um arroz de festa há algum tempo… mas já teve os seus bons momentos.
Quer atuação melhor que essa?
Gostei da Crítica, muito bem humorada e atenta aos pormenores. Vou rir muito quando assistir ao filme e me lembrar desse texto. Ah, pq só agora todos babam por Anne Hathaway? Naquele filme que ela faz uma princesa ela tá muito gata com aqueles orelhões rrss, é sacanagem, ela é linda mesmo.
Assista Trama Diabólica de 1972 e aí sim verá o que atuação de verdade. Assisti esses dias e achei sensacional, simples e brilhante.
Para ver o Michael Caine em plena forma, sugiro assistir o Homem Que Queria Ser Rei…
Tenho que confessar que gosto do Nolan. Já gostei mais, bem da verdade, mas ainda gosto. Acho que ele fez um bom trabalho com os dois Batmans anteriores (esse daí ainda não vi). Mas é fato que, embora eu goste e tudo, seus filmes acabam se empalidecendo com o tempo ou com uma revisão. Revi Amnésia esses dias e, putz, foi duro reconhecer que é muito conceito para pouca história. O The Dark Knight anterior é a mesma coisa: saí do cinema maravilhado, mas quando o vi de novo notei que o filme força o drama e algumas situações – sobretudo no terceiro ato. Mas enfim, tudo é uma questão de avaliação e de gosto. Agora se prepare, André: falar mal de filme de HQ é atrair uma horda sedenta de fanboys, que não admitem ter sua razão de viver criticada. Cuidado (ui!)!
que bobagem. a grande maioria dos fãs de HQ detestam as adaptações feitas para o cinema. com razão.
detesta
Eu gostei do filme. Acho que este tipo de filme não deve ser comparado a grandes filmes, pois o intuito destes filmes de heróis é mais comercial mesmo. Dentro deste conceito, acho que esta trilogia é a melhor, no contexto dos filmes de super-heróis. O segundo filme foi melhor, claro, pela performance do Heth Ledger, que roubou a cena. Agora comparando a outros filmes de heróis mais recentes, como os Vingadores e o Homem-Aranha, a qualidade deste filme é bem superior, na minha opinião.
Putz! É o Batman 17 ou 27? E ainda dizem que o cinema iraniano é tedioso. Fala sério!
Apesar dos meus 42 anos sou fã incondicional do persongem Batmam e acompanho sua tragetória nos quadrinhos (gibis) e o Batman de Nolan é o que chega mais perto do personagem, pois os primeiros filmes e aquele seriado ridiculo dos anos 60 deturpavam a imagem do verdadeiro Cavaleiro das Trevas, um ser atormentado pelo passado sombrio e com uma sede insaciavel de justiça!
Mas em partes concordo com o Anderson, filme muito comprido e sensanalista demais. Quem quiser ver o melhor filme do BATMAN, procure no youtube BATMAN VS PREDADOR!!!
Já eu acho o Adam West o Batman mais perto do original: engraçado e gay.
Um amigo meu que é fã de hqs disse que este Adam West era um verdadeiro maluco, gostava de orgias e etc…teve uma cena que ele foi gravar com a mulher gato se não me engano, que ele se empolgou e começo a encoxar ela na cara dura…esse seriado do batman barrigudo dos anos 60 era hilário!
Bem mais divertido que esse filmeco do Nolan.
Aquela Mulher-Gato dos anos 60 era uma verdadeira delícia!
E o que você sabe do original, Barça? Não que você saiba de cinema, mas você poderia se limitar a falar do que você entende…
Ui! Santo chilique, Batboy!
…rsrsrsrs
kkkkk… hoje vai ser engraçado acompanhar os comentários…
Não vi o filme ainda, por isso não sei se devo ou não concordar com o texto, mas é inegável os traços de mau-humor nas palavras, que chega a ser divertido. gostei.
Problema do filme pra mim foi a historia que é meio sem pé nem cabeça e não se sustenta; mesmo pra filme de quadrinhos (já que esse se propôs a ser mais verossímel). As atuações e músicas acheis todas muito boas.
Também acho Nolan supervalorizado. Dos seus filmes, o único de que realmente gosto é O Grande Truque.
Gosto muito do Grande Truque também, filmaço. Bem como A Origem, que Barcinksi desancou aqui, mas é um bom filme sim.
Barcinski, mais uma vez, mostrando que sua ignorância alcança vários campos.
Não sabe de cinema. No mínimo, quando acerta no atacado, erra no varejo.
Não entendi a analogia com atacado e varejo, mas tudo bem.
Lendo a sua crítica do filme, dá pra entender porque vc não compreendeu a analogia do atacado com varejo…
Mas tudo bem, rs.
Barcinski, o Rafinha Bastos da crítica cinematográfica.
É um mix de Rafinha com Pondé.
André, você concorda que esses filmes baseados em HQs são levados a sério mais do que deveriam? Particularmente, fico com vontade de rir quando vejo seres humanos adultos lotando salas de cinema para assistirem a essas baboseiras. Ok, o filme pode até ser divertido. Mas daí para apontá-los como ”um dos melhores de todos os tempos”(como é feito com esses Batmans) não configura um evidente exagero?
Claro que é. Concordo inteiramente com vc.
Mas aí também entra uma reverência excessiva ao universo das HQs. Não consigo enxergar a profundidade que os fanáticos por quadrinhos enxergam em coisas como Watchmen, 300 e O cavaleiro das trevas.
300 não tem nada de profundo. Quem disse isso? É só uma aventura estilizada e divertida. Agora, Watchmen e Cavaleiro das Trevas leia de novo e se informe melhor sobre elas, pra ver além da visão superficial.
não tem nada para ver abaixo da superfície. o que poderia ter de profundo em Batman? por favor!
Concordo Diego.
Realmente, eu sou um desconhecedor da profunda visão sócio-econômica-política que os HQ’s do watchmen e do batman querem transmitir… …
Eu também, Edu.
sugiro ler alguma HQ de Marjane Satrapi.
Quando o filme só tem ação acéfala, é oligofrênico; se tem só diálogos enfadonhos, é chato. Críticos…
Na minha visão, os filmes de Nolan procurar equilibrar ação com uma dose de reflexão, somados a um bom trato visual. Por isso são bons.
Quanto a Christian Bale, bem, fica difícil defender.
A melhor atuação do Bale foi aquele áudio que vazou, dele num set dando piti e achando tudo “fucking”.
Barcinski, você quer assistir a um filme bom do Bátima? Então veja este daqui:
http://www.youtube.com/watch?v=2vgI2BLTd_8
Fui só eu que achei que o tal do Bane tinha exatamente a voz do Sean Connery?
Achei o filme cheio de falhas… uma delas: o vilão quebra o batman, joga o batman em alguma prisão do leste europeu (???), e tipo, 2 dias depois, o batman está de volta… o cara teve até o cuidado de deixar o passaporte e cartão de crédito com o Batman!
Isso sem falar naqueles bat-veículos, com as rodas girando na horizontal… simplesmente ridículo…
Que dois dias depois, amigo… Passou meses.
E qual o problema dos veículos com roda girando na horizontal? É só um veículo mais fantástico. Aí já é armagura demais.
“É só um veículo mais fantástico”…. … cara, eu até curto uns filmes desse tipo. Agora, bobagem tem limite né? Se vc quer ser criança eternamente e se contentar com meia dúzia de efeitos especiais, tudo bem. Agora, que as rodas girando na horizontal, além daquele troço voador gigante é puro besteirol, isso é…
Pretendo ver o filme esse fds apesar das críticas que já li.
Vcs, críticos de cinema, são muito chatos…rsrsrs Mais do que os de música…rsrs
Fãs incondicionais tb são muito chatos…rsrsrs
Cada um tem sua opinião e deve-se respeitar ao invés de discutir inutilmente e até mesmo partir para a ignorância e agressão verbal. Felizmente, até o momento, isso não aconteceu aqui no blog em relação a este post. Voltando aos filmes:
Não gostei de “A Origem”.Como diz um
amigo meu: achei “muita banca para pouco gibi”.
Gostei do último Batman do Nolan, achei divertido até.
“Gibiitas” é ótimo…kkkkkkkkkkk
Quanta imaturidade, Anderson. Espero (pro seu próprio bem) que você não tenha mais de 14 anos de idade…
Pro meu próprio bem?? Obrigado!!! Me ajude a encontrar a maturidade!!! Vamos discutir com profundidade sobre o novo filme do Batman!!!
Não vejo profundidade nenhuma num filme sobre um demente que se veste de morcego pra combater vilões tão ridículos quanto ele. Vilões que, por sua vez, nada mais são do que uma apologia à paranoia terrorista dos norte-americanos. Espero que chegue o dia que não seja preciso ir assisitir a uma baboseira dessas no cinema pra poder ter contato com algo ”profundo”.
O bom desse blog é perceber que há pessoas com as mesmas opiniões que a minha. Odeiam filmes 3D, com suas bombas jogadas do nada, heróis galãs, justiceiros com mais de 60 anos (estilo Mercenários), etc.
Dá um alívio saber que você não é o único pensando assim.
Obs: 50 comentários em menos de 2 horas. Barça, você terá trabalho nesse fim de semana igual com o post do Foo Fighters.
Te desejo bastante paciência. Vai precisar.
por que tanta cobrança? é só o filme de um maluco vestido de fantasia correndo atrás de bandidos caricatos… nenhum super herói merece ser levado à serio. deixe o cerebro em casa e assista só pela diversão… afinal, às vezes é bom se entreter sem compromisso.
Acho q o dilema é justamente o filme não ter essa pretenção. É filme de herói que se supõe “cabeça”.
*pretensão
Andre, sempre leio, respeito e concordo com 95% do que você escreve. Porém, sinto que existe um certo preconceito contra tudo que é de massa, contra tudo que é feito para agradar multidões. O bom só pode ser o cult. Claro que o filme tem falhas e buracos, por deus do céu, é um filme do Batman, mas não o considerei tão fraco quanto você diz, apenas pior do que o anterior.
Achei precisa sua análise de Inception, porém, Nolan tem sim mérito como cineasta e, por mais que tenha vícios e limitações, conseguiu deixar satisfeitos a maioria dos fãs do herói.
Não tenho dúvidas de que para quem não gosta de Batman ou não conhece nada do personagem o filme pode ter sido enfadonho, mas achei que sua crítica teve um tom de soberba, especialmente ao prever que fãs do Batman seriam incapazes de argumentar racionalmente a favor do filme.
Na mosca, Vinicius. Crítico geralmente tem essa doença de não gostar do que é popular. Tem sempre que ser o diferente, o do contra, o mais esperto, o intelectual fodão. Santa chatice, André!
Gosto do Barcinski, mas tem horas que ele quer ser o Forastieri: falar sobre o que não conhece e pagar uma de sabido.
Dizer que o Batman original é engraçado e gay revela pura falta de intimidade com o assunto. Da próxima vez, uma pesquisa é mais do que bem-vinda.
Aposto que o Barcinski já foi ver o filme sem gostar. Só porque ele acha que filme de herói tem que ser estúpido e nada mais. Se tentar ser mais ambicioso, mesmo que falhe, é desperdício.
Sou fã de quadrinhos, fão do Batman, fão da adaptação que o Nolan fez e adoro ler o blog o do Barcinski.
Issooo! Eu também!! Viva a contradição!!
Barcinski,
Esse uso que você faz do termo xiita não é inadequado? Como se sabe, os muçulmanos xiitas não são todos eles radicais ou fanáticos (como diz o vizinho de blog Samy Adghirni). Imagino que essa ideia veio de uma leitura simplista da Revolução Iraniana. É um uso comum, não sei se é só chatice minha, mas acho que esse uso do termo causa muitos prejuízos.
É chatice sua. Abs, Raphael Carneiro
RSRSRRSRS
Pode crer. Chatice eu disse que era, eu perguntei se era só chatice. E visto que tem gente que acha que discutir o uso do termo ‘xiita’ não é importante tô convencido que não é só chatice. Usar o termo dessa maneira seria semelhante a, depois dos ataques do IRA na década de 1970, as pessoas passarem a usar o termo ‘católico’ como sinônimo de radical. Garanto que se isso ocorresse existiriam muito mais chatos como eu.
Enfim, nesse caso, entre a chatice e a ignorância vou ficar com a chatice.
E discordo do curioso: sunitas não são mais radicais. A diferença entre sunitas e xiitas não está no nível de radicalismo, é uma diferença que se baseia na história religiosa e está relacionada a questões políticas e teológicas.
É só chatice sua mesmo.
Caio, você tem razão. A Al Qaeda é sunita, assim como o Taleban e o Hamas. Todos os atentados suicidas são de sunitas, inclusive homens-bomba no Iraque. A ditadura mais radical do Oriente Médio e a da Arábia Saudita, que é sunita e wahabita. Os shiitas são, na verdade, bem mais moderados.
Não cara. É chatice sua mesmo…
Diria mais: é MUITA chatice sua………acho que só o “Curioso” te superou nesse quesito…
Já falaram que é chatice sua?
Jesus Fucking Christ… Como alguém pode ser tão chato a ponto de entrar neste detalhe!!!
O único filme do Batman bom é o “feira da fruta”. Sem mais.
ta vendo isso aqui, isso aqui é um lico… um lico que vai fazer cair o pinto do batima…. isso sim é cinema de verdade, nao o do peido véio do nolan.
Se os comentários seguirem o nível daqueles postados no texto de Rex Reed pode se preparar para moderar a escória…
O Christian Bale não sabe segurar as pontas de um filme de ação. Ele força demais e fica muito caricato nesse tipo de filme. A atuação dele no exterminador 4 foi cômica de tão ruim…
E os fãs de quadrinhos “xiitas” são conhecidos nos eua como fanboys. Não sei se tem alguma tradução brasileira desse termo.
Não acredito que você foi ver esse filme, só pode ser para o trabalho. Os filmes do Nolan me lembram carnaval de tão exagerados, ele não sabe se concentrar na ação e tem que pecar sempre pelo exagero, exagero visual, nos diálogos, nos personagens, tudo em excesso. Ainda prefiro filmes de ação mais simples como Os Implacáveis – Fuga Perigosa. Esses filmes novos são um saco, cansativos demais de tantos efeitos mirabolantes que os caras usam, eu tô fora.
Claro que foi a trabalho.