Folha de S.Paulo

Um jornal a serviço do Brasil

  • Assine a Folha
  • Atendimento
  • Versão Impressa
Seções
  • Opinião
  • Política
  • Mundo
  • Economia
  • Cotidiano
  • Esporte
  • Cultura
  • F5
  • Classificados
Últimas notícias
Busca
Publicidade

André Barcinski

Uma Confraria de Tolos

Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

Perfil completo

Gosma na cara, pipoca trufada... os VIPs devem estar loucos!

Por Andre Barcinski
03/09/12 07:05

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma amiga contou e eu não acreditei: abriu um cinema em São Paulo onde um ingresso custa quase 70 reais. A sala fica num novo shopping de luxo, recém-inaugurado na cidade.

Se você quiser ver um filme em 3D na “sala 4DX”, gastará a bagatela de 68 mangos.

E que diabos é o sistema “4DX”?

O release do lugar explica: “As poltronas têm sistema eletrônico que simula quedas, vibrações, aceleração e frenagem. Além disso, a sala ainda tem instalações especiais nas paredes e poltronas que geram até 20 efeitos de luz, água, vento, aromas e névoa.”

O site “Be Style” conferiu uma sessão de “Prometheus” no novo cinema:

“Ao longo da película, outros efeitos inesperados apareceram, como um jato d’água que voou na direção do rosto do público diversas vezes, principalmente nas cenas com alienígenas, o que trouxe uma sensação de asco, tamanha a sintonia com o filme.”

Deve ser uma nova moda entre VIPs: pagar para um ET cuspir na sua cara.

Mas levar uma babada gosmenta nas fuças não é a única atração da sala: ela oferece também uma “Bonbonnière VIP” e a chamada “Coffee Tree”, que vende baguetes, crepes, smoothies e frappés.

O cardápio da “Bombonnière VIP” oferece uma seleção de vinhos chilenos, franceses e italianos, além de canapés de salmão, combinados de sushi e sashimi e pipoca com azeite trufado.

O cinema tem também um mixologista – mais conhecido entre não-VIPs por “barman” – que prepara drinques como o Cosmopolitan e o Long Island Ice Tea, que cinéfilos podem saborear enquanto assistem a uma sessão de obras-primas como “Os Mercenários 2” ou “A Era do Gelo 4”.

Acredite: quem nunca provou um Cosmopolitan enquanto vê o Chuck Norris na tela, não sabe o que é viver.

Apesar do preço, parece que o cinema está sempre lotado. Normal: hoje no Brasil, quanto mais caro, mais disputado.

Não é à toa que os ingressos “premium” para o show de Madonna (850 reais, mais 20% de “taxa de conveniência”) esgotaram rapidinho.

Nada atrai mais o consumidor moderno que uma corda de veludo separando-o das pessoas “não-premium”.

Gente fina é outra coisa.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor
  • Comentários
  • Facebook

Comentários

  1. baia comentou em 04/09/12 at 18:43

    Esse treco é tão ofensivo, que não consigo pensar em nada engraçado pra escrever.
    Four Diéx, up in their arses.

  2. Augusto dos Anjos comentou em 04/09/12 at 17:10

    Entendi a ironia do texto, às vezes só assim mesmo pra mexer com o que um amigo chama de ‘Caboclo Esnobe’.
    Imagino até que, quem é Vip de verdade, assiste os filminhos junto com os queridinhos , no aconchego do cinema particular (alguns aparecem na Caras) e servidos pelo mordomo…quem se acha Vip é quem paga essa extorsão pra poder dar de cara com algum ex-BBB.

  3. Luciano comentou em 04/09/12 at 9:56

    Tem gente que se sente sofisticada com toda essa breguice. O Brasil realmente é uma novela mexicana em tempo real.

    • Ricardo comentou em 04/09/12 at 13:09

      Ou como diria André Dahmer:

      “Minha vida é como uma novela das oito, só que sem as gostosas”.

      😀

  4. Trista comentou em 04/09/12 at 9:47

    É, Barça, certeza que o finado John Waters está remexendo no caixão com essa “novidade”.

    • Andre Barcinski comentou em 04/09/12 at 10:00

      FINADO? John Waters ainda não bateu as botas, tá vivinho.

      • Trista comentou em 04/09/12 at 11:27

        Matei o cara, Barça, foi mal….Troquei as bolas. Quem morreu foi o(a) Divine, a(o) diva(o) do diretor em vários filmes.

  5. Tânia comentou em 04/09/12 at 9:10

    Olá. Fiquei sabendo disso esses dias, fiquei em choque, absurdo total. Eu gosto de ir ao cinema de segunda, mais barato e salas quase vazias.
    Gosto muito dos seus textos, sempre apredo algo. Abraço.

    • Tânia comentou em 04/09/12 at 10:52

      Agora q vi, risos. Aprendo,q coisa.

  6. Bruno comentou em 04/09/12 at 8:55

    Fiquei com uma dúvida. Se o caboclo peidar nessa cadeira encrementada, ela libera um aroma de rosas para abafar esta canalhice das classes inferiores?

  7. Henrique Rossi comentou em 04/09/12 at 0:59

    Barcinski, você não imagina o quanto eu gosto dos seus textos, ou o quanto eu admiro da sua percepção de mundo e das suas preferências estéticas. Falo sério.

    Justamente por esta admiração, quis apenas deixar esta pequena nota para expressar minha surpresa com o seu texto sobre as expressões religiosas dos atletas brasileiros. Como você deve estar imaginando, não concordei com ele. Imagino que você tenha seus motivos para sustentar aquela posição, mas, desculpe-me, você não a sustentou intelectualmente. Digo isso porque prezo sua opinião e não me importaria nem um pouco que você voltasse ao tema, contanto que explicasse melhor as razões que levaram às sua conclusões.

    Dito isso, desde quando o livre exercício de religião é um ato de intolerância? Será que você não consegue ver que intolerância é justamente o contrário: ou seja, querer impedir que os outros manifestem livremente suas crenças?

    Como se sustenta a frase: “Liberdade religiosa só existe quando não se mistura religião a nada. Nem à política, nem à educação, nem à ciência e nem ao esporte;” se a liberdade religiosa só é possível quando todos podem exercê-la livremente? Assim, todos estão livres para exercê-la: políticos, atletas, cientistas e professores.

    Concluo com Clara Nunes, adepta do candomblé que foi simplesmente a maior vendedora de discos da sua época. Será mesmo que todos os que compravam seus discos, recheados de doutrina iorubá-nagô, eram adeptos da religião dela? Minha mãe mesmo não gosta dela por este motivo religioso, mas isso nunca me impediu de admirá-la profundamente. Aliás, considero-a melhor cantora que Elis Regina.

    Abraço

    • Andre Barcinski comentou em 04/09/12 at 8:02

      Henrique, respondi a mais de 200 comentários sobre isso. Minha posição é clara: a única forma de garantir liberdade religiosa é não misturar religião a nada. Toda vez que alguém pendura um símbolo religioso numa sala de aula ou cartório, que algum time faz reza coletiva, etc., estão, mesmo sem saber, impondo suas escolhas à coletividade.

      • Ricardo comentou em 04/09/12 at 8:31

        Putz, qualquer pessoa com um mínimo de discernimento, e claro, domínio de Interpretação de Texto, percebeu isso no seu post, Barça.

        E olha, que eu o achei até “clean” demais, vai entender, né…

  8. LMSCWB comentou em 03/09/12 at 23:45

    Eu confesso que na maioria das vezes utilizo o serviço de valet para estacionar nos shopping centers aqui de Curitiba. Especialmente aos domingos e na proximidade de datas festivas. Não tenho saco para ficar procurando vaga em estacionamento lotado. Mas cinema, eu sempre vou na sessão mais barata, aquela de 8 reais a inteira na segunda-feira no UCI. A patroa, que tem conta no Itaú paga meia.

  9. Jeferson comentou em 03/09/12 at 22:17

    “Um tolo e seu dinheiro logo se separam.”

  10. Banana Joe comentou em 03/09/12 at 21:54

    Putz!
    É mais ou menos a mesma coisa que gastar US$ 10.000,00 pra meter aqueeela sonzeira no carro e sair por aí ouvindo sertanejo universiotário…

    Muita grana e conteúdo zero.
    Fico imaginando o que jogam na cara do povo se o filme exibido for pornô…

  11. Vladimir Cunha comentou em 03/09/12 at 21:44

    Pô, Barcinski, São Paulo é pródiga quanto o assunto é pagar caro por coisa triviais.

    É a única cidade do mundo onde a comida de rua dos outros países é vendida como iguaria VIP.

    O temaki é a coxinha dos japoneses, mas em SP custa uma fortuna nas “temakerias” de bairros como Vila Olímpia e Moema.

    A mesma coisa com o kebab, que tu come por uns três euros em qualquer beira de esquina de qualquer capital da Europa, mas que em São Paulo custa entre 35 e 45 reais.

    Sem falar dos hamburgers e dos hot-dogs de grife.

    Claro, paulistano “VIP” agora uma gentrificação e sempre vai querer preços altos para se livrar da “gentalha”.

    Já acabaram com o cinema de rua, com a comida de rua e agora querem acabar com os bares da Augusta.

    Pô, todo mundo sabe que o que faz uma cidade ser vibrante e interessante é a sua cultura de rua, seja ela musical, visual ou gastronômica.

    Desse jeito São Paulo vai virar a cidade mais chata do mundo. Uma grande fortaleza em forma de shopping center povoada por clones do Reinaldo Azevedo e do Luciano Huck.

    V

    • Andre Barcinski comentou em 04/09/12 at 7:59

      Não esqueça do dim sum, café da manhã chinês e comida barata no mundo todo, que em SP virou coisa chique.

    • alexandre comentou em 04/09/12 at 11:05

      kebab a 35 reais? o problema não é a cidade, e sim vc que não sabe onde comer barato

      • Vladimir Cunha comentou em 04/09/12 at 12:37

        Mas eu não como.

        Só coloquei quanto custa.

        V

        • Vladimir Cunha comentou em 04/09/12 at 12:48

          Falando nisso,

          Um amigo me contou de uma pizzaria nos Jardins onde a fatia de pizza custa 35 reais.

          A questão é:

          Se essas coisas existem é porque tem quem pague por elas. O que me deixa encasquetado é PORQUE as pessoas aceitam pagar caro pelas coisas mais banais.

          V

          • RicardoR comentou em 04/09/12 at 14:37

            “O que me deixa encasquetado é PORQUE as pessoas aceitam pagar caro pelas coisas mais banais. ”

            Simples, porque estão pagando pelo falso “status”. Não vai chegar no dia seguinte no trabalho e dizer : Comi uma pizza ontem. Va dizer: Comi na pizzaria X (com bastante enfase no nome)

            São os mesmos idiotas que vão para os Estados Unidos e voltam falando das lojas que foram e dos restaurantes onde pagaram uma grana para serem mal tratados por garçons que se acham o próximo mega-ator, mega-diretor, mega-escritor. Vão para Europa para comprar bolsas caras e sapatos e se exibir na volta, você pergunta foi ao Louvre ou ao Prado e a pessoa te pergunta que loja é essa.

    • Banana Joe comentou em 04/09/12 at 22:37

      hahaha
      bem lembrado Vladimir.
      O problema é que não é São Paulo, é o Brasil.
      Onde é que já se viu pagar o preço de Camaro e levar pra casa, todo feliz, carro 1.0??????

  12. paulo r. siqueira comentou em 03/09/12 at 21:30

    Demais, chorei de rir.

  13. militar gordinho comentou em 03/09/12 at 21:23

    Bom, não custa perguntar , as guloseimas , tão incluidas no preço ? Ou são por fora ?Alguem sabe quanto custa uma pipoca pequena e uma coca pequena 300ml ? Caso haja.

    • Andre Barcinski comentou em 04/09/12 at 8:03

      Claro que são por fora.

  14. Marco Antonio comentou em 03/09/12 at 20:36

    Nós não tivemos a pouco tempo um programa que chamva-se Mulheres Ricas?
    Não era Mulheres Cultas, nem Mulheres Elegantes…simplesmente o que importava era o poder financeiro.Acho que a Brunete e a tal Val Marchiori devem ter certeza que esse é o ambiente onde ela devem se sentir “a vontade” (isso se ela vão ao cinema, é claro!!!

  15. João comentou em 03/09/12 at 18:34

    É o cineminha dos Cansados…..

  16. Carlos comentou em 03/09/12 at 17:49

    Desculpe o OT…Ouvi boatos por aí, por causa da crescente números de assinantes de TV por assinatura, o governo planeja horário político também nesses canais. Está sabendo de algo? Se for verdade vou ser obrigado a virar terrorista…

    • Andre Barcinski comentou em 03/09/12 at 20:06

      Só faltava essa. Não ouvi nada sobre isso, felizmente.

    • Rogério comentou em 04/09/12 at 9:43

      Pior é que esse projeto é velho… As operadoras de tv por assinatura protestaram, assim como assinantes, e projeto foi pro limbo. Putz, querem que a gente pague pra assistir o “horário eleitoral gratuito”…

  17. miguel comentou em 03/09/12 at 16:48

    É importante não esquecer de fotografar ingressos, canapes, champanhe, canapés e colocar tudo no facebook para que todos “sintam” inveja………..cafonice e breguisse não tem limites………

    • Bia comentou em 03/09/12 at 21:22

      Quem vê esse tipo de coisa em redes sociais e sente inveja, tem sérios problemas…

  18. Diego comentou em 03/09/12 at 16:45

    O Paulo Francis disse uma vez que nos jantares da sociedade, os intelectuais menosprezavam e faziam troça da pouca inteligência dos banqueiros e demais ricaços, porém invejavam sua grana. E que o inverso era válido. Queriam ser cultos e eruditos, mas ridicularizavam a pé-rapice da elite pensadora…

  19. Max Demian comentou em 03/09/12 at 16:30

    Que tal uma sessão clássica com dois filmes de Dom Buñuel nesse cinema. Pra começar, ” O discreto charme da Burguesia”, e depois ” O Anjo exterminador”.

    • Mario comentou em 04/09/12 at 16:34

      Melhor ainda seria O Fantasma da Liberdade” com direito ao perfume de sua mesa de jantar…!

  20. João Medeiros comentou em 03/09/12 at 16:26

    Breguice e cafonice não escolhem classe social. Qual seria o pior? O brega pobre ou o cafona rico?

    • Júnior comentou em 04/09/12 at 11:11

      Talvez o cafona rico, porque ele tem condições de exercer sua cafonice.

  21. Eugene comentou em 03/09/12 at 16:25

    Perfeito!

  22. Diego comentou em 03/09/12 at 16:25

    Acho meio ultrapassado esse assunto de luta de classes no Brasil, por que acho que a real luta é povo X governo. Cada um faz o que quiser com seu dinheiro: seja trouxa à vontade. Mas que dá muito nojo ir nesses shoppings de luxo e ver tanta ostentação, falta de educação, esnobismo, ignorância, isso dá… Melhor ficar longe pra não generalizar todo mundo como babaca…

  23. Elton comentou em 03/09/12 at 15:47

    E nao basta pagar 70 reais para ver o filme. Tem que postar a foto no twitter / facebook / instagram.

  24. Lud comentou em 03/09/12 at 15:31

    Gente fina é outra gosma! 🙂

  25. rene borges comentou em 03/09/12 at 15:27

    sei que o tema ja foi dito post atras mas acabei nao comentando e o de hoje acho qu etem tudo a ver. sei que as meias entradas sao um cancer para a cultura do pais, mas semana passada fui com a minha esposa ver um filme, e quase cai das pernas, 20 reais cada ingresso. ai realmente fica dificil. ja nem me espanto com esse absurdo que é 70 reais o cinema. sou uma pessoa que nao compra filme pirata, nao baixo filmes na net , mas dessa maneira realmente e dificil entender o sistema

  26. João Ricardo comentou em 03/09/12 at 15:26

    Deixa eu adivinhar…Shopping Cidade Jardim não é?? A Meca da “nata da sociedade paulistana”…kkkkkkkk

    • Andre Barcinski comentou em 03/09/12 at 15:32

      Pior que não, é outro.

    • Fernanda comentou em 03/09/12 at 15:56

      Shopping JK! haha

      • Ricardo comentou em 03/09/12 at 16:11

        A ironia é que o nome do shopping homenageia justamente um “jeca-coxinha-pré-Luciano-Huck” que chegou à Presidência.

        😀

        • F de I comentou em 03/09/12 at 16:59

          Nosso “amiguinho” de bigode que hoje dá nome a corte de “cabelo” pubiano feminino, avisou no século passado:

          “Estão querendo comprar nosso país!”

          A questão é que o pobre era meio desmiolado e não tinha a melhor das intenções. Deu no que deu e todos sabemos o que aconteceu.

          Fato é… que escutei da boca de um “brima da ludjinha 10% de desconta” que ele é grato pois teve a chance de vir para a Bananolândia fazer fortuna. E se bobear, maior do que faria na terra do Schumacher e do Chucrute.

          Pois é… dinheiro traz poder. Mas não glamour.

  27. Leo PP comentou em 03/09/12 at 15:23

    Não é que a vida imita a arte? isto me fez lembrar daquele filme do Joe Dante…Matinee…com John Goodman no papel de um produtor que inventa um monte de truques baratos durante a exibição de um filme de terror B…a conferir…

    http://www.youtube.com/watch?v=0wwAH5vJq6g

  28. Adrian Veidt comentou em 03/09/12 at 15:13

    Cafonice de novo rico… Toda vez que vejo esse tipo de coisa lembro da letra de uma música do Cazuza, “Burguesia”, eu acho: “São caboclos querendo ser ingleses”. O Brasil dessa gente deveria ter o Luciano Huck como presidente.

  29. Luiz Alberto Moura comentou em 03/09/12 at 15:10

    Parece mentira, mas enquanto lia o post, uma colega de trabalho falava como esse cinema era sensacional. O mundo está perdido.

  30. Maurício comentou em 03/09/12 at 15:07

    Pois é meu caro e quem falou que o filme é para assistir. Conteúdo?Para que?Canapés, vinhos, taças, preços absurdos…..será que isso é o tal de agregar valor a um produto? Qual será o valor agregado da Madona?Esse povo não consegue enxergar mais nada além deles mesmos. O espetáculo lá são eles e seus caprichos “diferenciados”.

← Comentários anteriores
Comentários posteriores →
Publicidade
Publicidade
  • RSSAssinar o Feed do blog
  • Emailandrebarcinski.folha@uol.com.br

Buscar

Busca
  • Recent posts André Barcinski
  1. 1

    Até breve!

  2. 2

    Há meio século, um filme levou nossas almas

  3. 3

    O dia em que o Mudhoney trocou de nome

  4. 4

    Por que não implodir a rodoviária?

  5. 5

    O melhor filme do fim de semana

SEE PREVIOUS POSTS

Arquivo

  • ARQUIVO DE 04/07/2010 a 11/02/2012

Sites relacionados

  • UOL - O melhor conteúdo
  • BOL - E-mail grátis
Publicidade
Publicidade
Publicidade
  • Folha de S.Paulo
    • Folha de S.Paulo
    • Opinião
    • Assine a Folha
    • Atendimento
    • Versão Impressa
    • Política
    • Mundo
    • Economia
    • Painel do Leitor
    • Cotidiano
    • Esporte
    • Ciência
    • Saúde
    • Cultura
    • Tec
    • F5
    • + Seções
    • Especiais
    • TV Folha
    • Classificados
    • Redes Sociais
Acesso o aplicativo para tablets e smartphones

Copyright Folha de S.Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br).