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André Barcinski

Uma Confraria de Tolos

Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

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Vamos comprar o Ibirapuera?

Por Andre Barcinski
07/12/12 07:05

Parece mentira: o governador Geraldo Alckmin quer vender o Conjunto Esportivo Constâncio Vaz Guimarães, no Parque do Ibirapuera (leia aqui a coluna de Juca Kfouri ).

 

 

 

 

 

 

 

 

Não vou escrever aqui, pela enésima vez, sobre o desapego que nossos governos têm por tudo que é público e valioso às nossas cidades.

Não vou tentar imaginar o dia em que passaremos pelo Ibirapuera para ver mais um shopping, ou mensurar a falta que fará o Conjunto na vida de tanta gente.

Também não vou ficar repetindo a ladainha de que “é mais fácil se desfazer de algo do que tomar conta dele”. Isso todo mundo sabe.

Em vez de choro, proponho ação: que tal fazer um “crowdfunding” para comprar o Ibirapuera?

O preço pedido pelo governador é uma pechincha: R$ 168 milhões por um terreno de 100 mil m2 e quase 90 mil m2 de área construída. Menos de dez vezes o valor de imóveis na região.

Com um milhão de pessoas dando 168 reais, seríamos donos de um complexo desportivo que os próprios vendedores descrevem como “um dos maiores e mais equipados da América Latina” e que “muito orgulha o governo do Estado de São Paulo”. Orgulha tanto que o estão pondo à venda, certo?

Voltando aos negócios: além de manter o complexo esportivo, poderíamos promover shows no Ginásio do Ibirapuera e, assim, fugir dos ingressos proibitivos cobrados por festivais.

Vamos lá, baluartes do “crowdfunding”, quero ver se vocês são bons mesmo…

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Comentários

  1. Tadeu comentou em 13/12/12 at 11:47

    E quanto ao Anhembi e ao autódromo de Interlagos, tb existe um sentimentalismo nostálgico ou eles são privatizáveis?

  2. Danilo Rodrigues comentou em 12/12/12 at 11:01

    Bom dia, Barcinski. Sua ideia de compra do Ginásio do Ibirapuera por apenas R$ 168,00 por cabeça só seria boa num mundo perfeito. Neste Brasilzim da democratização da bandidagem política (que nem sigla possui mais), duvido que fosse concedida isenção de impostos pela iniciativa dos cidadãos em zelar pelo Ginásio; duvido que demorasse muito para que fossem proibidos eventos, sobretudo shows, no local, coibidos por leis municipais e dezenas de processos de associações de bairro; duvido ainda que, numa demonstração de excesso de diligência que raramente se vê, todo tipo de fiscalizações começasse a aparecer no local para pedir interdição e fechamento por falta de condições técnicas, falta de atendimento a especificações que ninguém mais atende; é provável ainda que o Ministério Público ou algum outro órgão se manifestasse sobre a necessidade de tombamento do Ginásio, inviabilizando eventuais obras de modernização e obrigando os “donos” às despesas astronômicas de manutenção do local com observância ao “projeto original” e vedação da “descaracterização do patrimônio”. Isso foi apenas o que consegui pensar em cinco minutos, mas não demoraria muito para os cidadãos compradores precisarem vender logo o Ginásio à iniciativa privada, antes de terem que vender até a mãe para arcar com as despesas “extraordinárias” surgidas da iniciativa. Porque o Brasil… é o Brasil.

  3. jaime junior comentou em 10/12/12 at 16:44

    Caro André,

    É foda,governo PT rouba sem “vê”,e o do PSDB vende sem porquê…

  4. Tadeu comentou em 10/12/12 at 16:12

    Só vendendo p/ ver se botam um ar condicionado no velho Ginásio do Ibirapuera

    http://esporte.uol.com.br/tenis/ultimas-noticias/2012/12/10/organizacao-da-turne-de-federer-reclama-do-ibirapuera-e-cogita-tirar-evento-do-brasil.htm

    • Andre Barcinski comentou em 10/12/12 at 16:18

      Milhares de atletas já jogaram no Ginásio do Ibirapuera. Se o Federer ficou com calorzinho, pro inferno com ele.

      • andre guerra comentou em 10/12/12 at 17:14

        Nossa, que comentário ridículo! O ginásio tem que se modernizar sim, o calor é insuportável não só para quem joga como tb para quem assiste. Além disso, o espaço entre as cadeiras é péssimo e exitem varios pontos cegos. Uma coisa é ser contra privatizar a área e tb sou contra, mas modernizar o ginásio é uma questao de respeito com quem frequenta.

        • Andre Barcinski comentou em 10/12/12 at 20:00

          Xará, numa boa: o Federer não conhece o Ginásio do Ibirapuera? O empresário do Fededer não conhece o Ibirapuera? Se conhece, porque diabos aceitou fazer um evento lá? Ou será que eles NÃO PERCEBERAM que o ginásio não tem ar condicionado?

          • andre guerra comentou em 10/12/12 at 20:06

            E outra, não é pq varios atletas passaram por lá que o ginásio pode continuar assim a vida toda. As coisas evoluem.

          • Andre Barcinski comentou em 10/12/12 at 20:21

            O ponto não é esse. É CLARO que o Ginásio é antiquado. O ponto é: por que ele aceitou jogar lá, se sabia que era antiquado?

          • Andre Barcinski comentou em 10/12/12 at 20:22

            O ponto não é esse. É CLARO que o Ginásio é antiquado. O ponto é: por que ele aceitou jogar lá, se sabia que era antiquado? Não faria mais sentido procurar outro lugar?

          • Roubocoop comentou em 10/12/12 at 21:09

            Ele aceitou jogar lá por causa do calor do povo brasileiro. Ele disse que nunca viu nada igual, mesmo numa partida em que perdeu para um brasileiro. O suíço foi mais aplaudido que o brasileiro, é mole?

            Quanto ao ginásio é claro que ele está ultrapassado em termo ecológicos e digamos técnicos (é tudo a mesma coisa). Dá para reconstruir o mesmo, com menos dinheiro e com mais rendimento energético. Dá para fazer um maior que preserve a mesma forma. O que não dá é para ficar como está. Porque está quente pra caramba.

          • andre guerra comentou em 10/12/12 at 21:23

            Aqui em sp não tem outro lugar. Pelo menos eu nao conheço outro ginásio.

          • Andre Barcinski comentou em 10/12/12 at 21:51

            Então faz em outra cidade. Mas não escolhe o lugar e depois reclama.

          • Roubocoop comentou em 11/12/12 at 0:40

            O Federer acha que a melhor cidade para fazer isso é São Paulo.

          • Andre Barcinski comentou em 11/12/12 at 8:26

            Pois é, ele não percebeu que o Ibira não tinha ar condicionado, tadinho.

          • Bruno comentou em 11/12/12 at 9:08

            Barcinski, que falta de argumentação. Com o Roger Federer jogando lá – e reclamando – há alguma possibilidade, ainda que mínima, de ser sanado o problema. Seu argumento é “os incomodados que se mudem”. Decepcionante.

          • Andre Barcinski comentou em 11/12/12 at 9:55

            Não mesmo. Minha reclamação – repito pela terceira vez – é que um cara que SABIA que o ginásio não oferece condições, topou jogar lá – depois de receber seu cachê, claro. Teria sido muito melhor se o Federer tivesse dito que não jogaria até o lugar oferecer condições. Isso, sim, demonstraria preocupação com o local e poderia provocar mudanças. Mas receber a grana e DEPOIS dizer que o lugar não presta é muito estranho.

          • Roubocoop comentou em 11/12/12 at 20:11

            O Federer não reclamou do calor por causa dele, ele tem condições físicas para aguentar isso, ele apenas disse que o calor incomodava o povo. O suíço está acostumado com chapas mais quentes, muito mais quente que essa. Ele foi derrotado por um brasileiro, mas não atribuiu a derrota ao calor. Ele tem condições de jogar no ginásio, o que ele apenas disse é que o ginásio não tem condições de atender o povo, como o povo merece.

          • Andre Barcinski comentou em 11/12/12 at 20:20

            Eu sei o que ele disse, e ele tem razão. Mas ele não veio jogar de graça. Sabia onde ia jogar. Se achasse que era quente demais, bastaria ter dito isso antes e não aceitado.

          • Roubocoop comentou em 11/12/12 at 21:00

            Ele disse isso, em respeito ao público depois do jogo com O Bellucci. Mas antes do jogo que teria com Tsonga.

      • Rui comentou em 11/12/12 at 0:30

        Porque eu que não pratico esporte algum devo ter meu salário roubado todo mês para sustentar este elefante branco ? Qualquer administração privada seria muito mais eficiente que o estado cheio de parasitas e corruptos.

        • Andre Barcinski comentou em 11/12/12 at 8:25

          Belo exemplo de democracia, Rui. Diz muito sobre a cidade. Eu tb não sou esportista e acho que as pessoas que são merecem um lugar decente para treinar.

      • Tadeu comentou em 11/12/12 at 13:56

        A questão é que tanto o Ginásio do Ibirapuera quanto o Anhembi quanto o autódromo de Interlagos clamam por melhorias urgentes que o poder público nunca faz e pelo jeito jamais fará

        • Andre Barcinski comentou em 11/12/12 at 14:03

          Desculpe, mas essa lógica não pode estar correta: o poder público não toma conta dos bens públicos, daí a ÚNICA solução é privatizar? Sou a favor de privatização de várias coisas, mas o Ibirapuera, por exemplo, não. Por que o poder público não pode usar nossos impostos para melhorar o Ibira? Parece que eles deixam o lugar abandonado de propósito, só para justificar a privatização ou venda. E que ninguém venha me dizer em falta de verba, porque pra construir elefante branco pra Copa, tem grana?

  5. Wilson Goularte comentou em 10/12/12 at 15:35

    Deixo as 168 patacas na sua mão hoje mesmo pra começar a vaquinha.
    Mas tem que ser na sua mão e aí vc encaminha quando o fundo estiver formado.

    Quem se incumbe do resto?

    • Juan Alloza comentou em 12/12/12 at 12:20

      compro logo cinco cotas, pra colocar no nome da família… manda o número da conta! 🙂
      concordo plenamente: não dá pra abrir uma “ong” pra gerenciar o complexo? fazer algo na linha do que é a OSESP, caso de sucesso de governo PSDB interessado em melhorar o patrimônio do cidadão, e não desistir dele?

  6. dionete comentou em 10/12/12 at 11:36

    ca-ra-ca, andré… outro dia vc mesmo escreveu um texto (brilhante, por sinal) sobre o uso desnecessário de termos em inglês e agora me solta esse “crowfunding”??? e a boa e velha vaquinha, como fica?

    • Andre Barcinski comentou em 10/12/12 at 13:08

      Tem razão, mas é que eu pretendia apelar aos grupos tipo “Queremos”, que se dizem grupos de “crowdfunding”.

      • dionete bugyi comentou em 11/12/12 at 9:32

        está certo 😉

  7. Daniel Lang comentou em 10/12/12 at 11:34

    temos duas opções:

    – ou compramos, como sua sugestão;
    – ou impedimos a venda.

    Se formos comprar posso contribuir com mais de R$ 168, só pra garantir que nenhum grupo mega compre.

    Basat nos coordenarmos

  8. Barbara comentou em 09/12/12 at 17:53

    Idéia genial! Acho que com alguem que entenda de crowdfunding e sua divulgacao com certeza daria certo. To dentro.

  9. José Lucio Silva comentou em 09/12/12 at 13:39

    SEM UM LIVRO PUBLICADO, REITOR DA UFMA VIRA IMORTAL

    O reitor da UFMA (Universidade Federal do Maranhão) Natalino Salgado Filho é o mais novo integrante da Academia Maranhense de Letras (AML). Tomará posse dia 14/12.

    Médico, Natalino está abaixo da linha de pobreza na produção literária. Nunca se viu qualquer obra de Salgado em poesia, prosa, romance etc.

    Além das peripécias para entrar na AML, Natalino é acusado de corrupção na UFMA, em uma gestão permeada de denúncias envolvendo fundações controladas por ele.

    Veja no link uma parte das denúncias na matéria CHUVA DE DINHEIRO NA UFMA: http://www.viasdefato.jor.br/index2/index.php?option=com_content&view=article&id=197:chuva-de-dinheiro-na-ufma&catid=45:reportagens&Itemid=217

    Natalino Salgado tem tentáculos na política. O irmão dele, Henrique Salgado, é prefeito de Pindaré, cidade pobre do Maranhão.

    Henrique é citado no esquema de agiotagem que domina as prefeituras maranhenses. Cheques da prefeitura de Pindaré foram encontrados com a quadrilha de Gláucio Alencar – um dos maiores agiotas do Maranhão – mandante do assassinato do jornalista Décio Sá.

    Natalino rende uma boa matéria.

  10. Matias Blades comentou em 09/12/12 at 6:34

    Eu acho que de fato aquela lei específica permite a alienação de determinados imóveis (mencionados na própria lei) para a formação do capital da Companhia Paulista de Participações, mas no momento a intenção declarada do governo estadual é oferecer o Ibirapuera como GARANTIA em contratos de parceira público-privadas. Como é lógico, a garantia só será executada se o estado inadimplir suas obrigações num futuro contrato dessa natureza. Ao que parece, embora o estado tenha já autorização legal para alienar imóveis, não é isso que ele pretende fazer. Cabe a nós verificar se o discurso da garantia será mantido na prática, e berrar se houver tentativa de alienação pura e simples. Contudo, dizer que o imóvel está em risco agora é puro “achismo”.

    • Andre Barcinski comentou em 10/12/12 at 8:48

      Matias, como sabemos, não dá pra achar que o Estado vai fazer o que “intende”. Se a venda permitir fazer a pior coisa possível, é isso que acabará acontecendo. Se for vendido, está em risco sim, já que a lei não garante sua existência.

      • Matias Blades comentou em 10/12/12 at 12:03

        Não conheço a natureza jurídica desse conjunto imobiliário do Ibirapuera, mas é bem possível que se trate de um “bem dominical”, que nessa categoria, por não ser afetado ao uso comum ou a um uso especial, representa um patrimônio disponível do estado. Também é preciso considerar que apenas um imóvel “alienável” pode figurar como garantia, pois do contrário não haveria garantia alguma. Daí, talvez, surja a explicação para a lei que fala da possível alienação daquele conjunto (dentre outros bens), pois isso seria uma condição para que ele pudesse ser usado como garantia em contratos de PPP. Não creio que devamos esperar sempre o pior resultado possível do governo. Embora cada vez mais raros, ainda existem administradores públicos sérios e competentes. Aposto 10% do valor da cota de R$ 168,00 que o Ubirapuera não será vendido, pelo menos não sob a gestão do Alckmin.

  11. Roubocoop comentou em 08/12/12 at 5:14

    O picolé de Xuxu pode ser louco, mas não é tão louco assim. Aposto qualquer coisa que a proposta não é de vender o Constâncio Vaz Guimarães e transformar tudo aquilo em prédios (concierges ou derivados). Nem Hitler faria isso. Ninguém venderia um cartão postal da cidade para as imobiliárias, nem Maluf nem Quércia fariam isso. Fora que, o conjunto esportivo, dá muito mais grana se for mantido.

    • Andre Barcinski comentou em 08/12/12 at 9:42

      Ok, então leia a coluna do Juca.

      • Ricardão comentou em 08/12/12 at 21:06

        Roubocoop, o Maluf com certeza não venderia, pois diria que foi obra de Maluf. O finado Quércia colocaria sua administradora para administrar o complexo. Hitler só venderia se algum afrodecendente ganhasse alguma competição no local, mas o Picolé de Chuchu (e não Xuxu, pois este é o marido da Xuxa), não só quer vender o Ibirapuera, como quer vender mais 550 imóveis. É a escola FHC formando discípulos.

      • Roubocoop comentou em 10/12/12 at 0:57

        Barcisnki, mas é claro que li e bem antes de escrever aqui. Até propus um empreendimento, lá no blog ao Juca, de uma parceria para administrar o Constâncio Vaz Guimarães. Aposto que daria uma tremenda grana. Dando asas a imaginação é fácil ver os patrocinadores potenciais que financiariam de bom grado os eventos.

    • Roubocoop comentou em 10/12/12 at 13:49

      Barcinski, vou ser curto e grosso, você o Juca e o Ricardão estão vendo a coisa a partir do princípio de que paulista é louco como picolé de Chuchu (desculpa por essa aí Ricardão, tudo xuxu beleza? rsr)! Não tem nem como derrubar o Ginásio do Ibirapuera, seria a mesma coisa do que derrubar o “deixa que empurro” não dá não, vai lá ver a lei que impede da destruição do patrimônio histórico.

      • Andre Barcinski comentou em 10/12/12 at 13:56

        Pela quinta vez: LEIA A COLUNA DO JUCA KFOURI!

        • Roubocoop comentou em 10/12/12 at 21:02

          Eu li, mas pelo visto você não leu o que o Juca escreveu, nem o que algum assecla do Chuchu respondeu e muito menos leu o que escrevi. Desculpa, aí e fique tranquilo, não vou responder de novo. Juro! A menos que você insista.

          • Andre Barcinski comentou em 10/12/12 at 21:52

            Leu? Ótimo.

          • Roubocoop comentou em 11/12/12 at 0:38

            Li e penso que entendi.

  12. Ricardão comentou em 08/12/12 at 0:49

    “Patrimônio Público para a Privada”

    Direção: Picolé de Chuchu
    Patrocínio: Contribuintes Otários
    Classificação: Proibido para pessoas sérias
    Conteúdo: Pornografia, contém cenas fortes de indecência
    Distribuição: Cofres Públicos

  13. João Gilberto Monteiro comentou em 07/12/12 at 18:54

    André, mas se venderem o Ibirapuera, aonde serão feitos os grandes eventos esportivos em São Paulo que não seja o futebol????

    • Andre Barcinski comentou em 08/12/12 at 9:43

      Não tenho a menor ideia.

    • Marshall comentou em 08/12/12 at 12:37

      Continuará sendo feito lá mesmo! A diferença é que o governo usará os nossos impostos para pagar aos empresários-amigos-financiadores-de-campanha. O governo do nosso estado já tem muita experiência nesse negócio, pergunte para as concessionárias das rodovias.

  14. Godoy comentou em 07/12/12 at 17:30

    Barcinski, será que vc não deduziu errado a informação? Será que o governo quer vender para uma empresa privada MANTER o local e não para derrubar e construir um prédio ou shopping?
    É muito absurdo. Seria como vender o Pacaembú.

    abs.

    • Andre Barcinski comentou em 07/12/12 at 17:55

      Leia a coluna do Juca, por favor.

      • Edu ardo comentou em 08/12/12 at 2:32

        A coluna do Juca e um papel de bala são a mesma coisa

        • Andre Barcinski comentou em 08/12/12 at 9:42

          Se a coluna do Juca Kfouri é um papel de bala, o que seria o seu comentário?

          • Edu ardo comentou em 08/12/12 at 22:41

            Ja q vc apaga tudo msm, apaga o meu comentario e a sua resposta, por favor.

          • Gabriel comentou em 10/12/12 at 1:04

            Então só porque o rapaz colocou em dúvida a credibilidade da coluna do Juca ele recebe um corte?

            Se estivesse concordando, o comentário seria adequado, mas como está duvidando virou insignificante.

          • Andre Barcinski comentou em 10/12/12 at 8:46

            Quem disse “insignificante” foi ele.

        • claudio comentou em 09/12/12 at 14:18

          hahahahah golfando de tanto rir…amei

    • Luís Carlos comentou em 10/12/12 at 10:16

      Godoy, melhor não dar idéias, senão o Kassab corre pra vender o Pacaembú antes que o mandato dele acabe…

  15. Tinho comentou em 07/12/12 at 16:49

    To dentro. Primeiro show: Neil Young e Crazy Horse!

  16. Juliano comentou em 07/12/12 at 16:22

    A venda de patrimônio público a preço de banana está no DNA do PSDB. Ai vem sempre a mesma conversa: é elefante branco, o estado não tem como investir, é cabide de emprego… O povo brasileiro em sua maioria já mostrou claramente que não aprova esta idéia.

    • Betão comentou em 07/12/12 at 17:09

      Eu gosto muito da idéia!!! Privatizar RULES!!!! Pode vender o Ibira com tanto que coloque no contrato que ele não será derrubado…quem sabe alguém investe uma $$$ e coloque um ar condicionado e melhore as condições…aquilo está longe de ser “bem equipado”…

      • Andre Barcinski comentou em 07/12/12 at 17:56

        Leia a matéria. ninguém falou em privatizar. Quem comprar faz o que quer com o imóvel.

  17. Decio Paul comentou em 07/12/12 at 15:48

    Tem mais é que vender mesmo.

    E que vire a pior coisa possível.

    Que sofram por escolherem esses merdas para governar, tenham o que merecem.

    • Giba comentou em 09/12/12 at 12:22

      PERFEITO!!!!

  18. Bia comentou em 07/12/12 at 15:17

    Separa duas cotas aí pra mim!

  19. Tadeu comentou em 07/12/12 at 14:28

    Vender o Ginásio do Ibirapuera é pouco, tinham que vender tb a Assembléia Legislativa que fica lá do lado e não serve p/ nada

    • Andre Barcinski comentou em 07/12/12 at 14:31

      Aí concordo!

      • Johnny comentou em 07/12/12 at 14:50

        Todos concordariam, mas os inquilinos não sairiam de lá… talvez com uma ordem de despejo.

  20. Carol comentou em 07/12/12 at 14:22

    Gênio! Eu compro uma cota. Imagina os próprios usuários administrando o complexo, isso que é poder público.

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