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André Barcinski

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Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

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A história do grunge na TV

Por Andre Barcinski
20/12/12 07:05

Podem me xingar, mas vou recomendar mais um programa exibido em horário péssimo na TV: hoje, ao meio-dia, o Multishow Bis exibe o capítulo da série “Metal Evolution” sobre o grunge. Se conseguir, grave, que vale a pena.


“Metal Evolution” é uma série sobre a história do metal, dirigida e produzida por Sam Dunn, o mesmo dos ótimos documentários “Metal: a Headbanger’s Journey”, “Iron Maiden – Flight 666” e “Rush – Beyond the Lighted Stage”.

Até agora, foram produzidos 11 episódios de “Metal Evolution”. Já vi uns quatro no Multishow Bis, incluindo os capítulos sobre glam, thrash e sobre a Nova Onda do Metal Britânico dos anos 80, e achei todos muito bem feitos, com ótimas entrevistas e imagens de arquivo.

O episódio sobre o grunge não é diferente. Dunn vai a Seattle e conversa com figuras importantes do gênero, como Mark Arm (Mudhoney), Kim Thayil (Soundgarden), Buzz Osbourne e Dale Crover (Melvins), Kurt Danielsson (TAD), Kim Warnick (Fastbacks), além de jornalistas (Michael Azerrad), produtores (Jack Endino, Steve Albini) e com Jonathan Poneman, fundador da gravadora Sub Pop.

O resultado é um retrato fiel da história do gênero, nascido da fusão do heavy metal de Black Sabbath com o punk do Black Flag.

As entrevistas são ótimas. Steve Albini diz que o glam rock de Poison e Warrant, que influenciou a cena de metal da cidade, era “música para retardados”.  Buzz Osbourne diz que chove tanto em Seattle, e a cidade é tão úmida, que é como “viver dentro de um marisco”. Buzz também define o som do Melvins como “Captain Beefheart tocando metal”.

Já Mark Arm, quando perguntado sobre bandas como Creed e Nickelback, que teriam sido influenciadas pelo grunge, diz: “Se eles são grunge e eu sou considerado um dos responsáveis pelo grunge, só me resta o suicídio.”

Os depoimentos ajudam a explicar a conjunção de influências que resultou no grunge. Seattle era uma cidade isolada até o início dos anos 80, onde poucas bandas excursionavam, e que tinha um grande público de heavy metal.

Quando o Black Flag tocou na cidade em 1984, na turnê de “My War”, disco que tinha um ritmo lento e arrastado, bem diferente do hardcore acelerado da maioria dos grupos da época, foi u choque. “Aquela turnê do Black Flag deixou marcas muito profundas nas bandas locais”, conta o jornalista Michael Azerrad, autor de uma biografia do Nirvana, “Come As You Are”.

Vale a pena ver “Metal Evolution”. E bem que o Multishow Bis poderia programar uma maratona com os 11 episódios na sequência, não?

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Comentários

  1. daniel comentou em 24/12/12 at 11:26

    Pessoal

    Segue o link para fazer o download do livro “Barulho”.

    http://www.4shared.com/office/ugjtgu7r/Livro_Barulho_-_Andr_Barcinski.html

    Boas festas para todos.

  2. Maik comentou em 21/12/12 at 21:28

    Sobre a relação do Creed com o grunge, a influência é inegável. Agora, conceber o Creed somente a partir de um disco trágico [!!!] como o é o tal de “Full Circle” é precipitado: essa banda tem seus melhores momentos nos três primeiros discos, que ainda pedem pra ser ouvidos sem “pré” – conceitos …

  3. Cassiano comentou em 21/12/12 at 14:27

    Peguei num sebo aquela biografia do Mick Wall sobre o Metallica. Me impressionou como eles se perderam para fazer um disco depois que o rock independente americano estourou. Não poderiam voltar ao thrash, soaria como retrocesso O metal ficou tão em baixa na época que forçou muitas bandas a se grungelizarem. Anthrax, Faith no More, Metallica, todas ficaram meio com cara de Soundgarden. Algo curioso, num meio em que se faz tanta questão de atitude, autenticidade, não conseguir fugir do que está mais em evidência no momento. A não ser o Slayer, que sempre foi aquilo mesmo.

    • neder comentou em 21/12/12 at 17:24

      Quando o rock independente americano “estourou”? O que é rock independente americano? Você acredita que o metal ficou em baixa algum dia desde que foi criado? As bandas de metal ficaram com cara de Soundgarden ou são a própria referência do Soundgarden? Anthrax e Faith No More são menos independentes que Nirvana, Pearl Jam e Soundgarden…?

      • Cassiano comentou em 22/12/12 at 13:08

        Quantas perguntas juntas, caro metalhead. O metal tem fãs de fidelidade canina que não o abandonam nunca. Mas às vezes vai e volta ao centro das atenções. O Soundgarden é a mais Sabbath de todas as bandas de Seattle. Mas não são puramente heavy, não herdaram o virtuosismo da new wave of british metal, eram mais crus. O que aliás, vale para quase tudo o que é chamado de grunge. Não fui eu quem inventei que o metal ficou em baixa. Tá lá no livro do Mick Wall, no auge do sucesso de Nirvana e Pearl Jam, a MTV chegava a se recusar a passar clip do Megadeth, por exemplo. Não fiz juízo de valor das bandas de metal. Gosto do Anthrax mesmo na fase com o John Bush. Mas as bandas mais populares do gênero patinaram, sim. Você conhece alguém que gosta do Metallica fase Load/Reload?

        • neder comentou em 24/12/12 at 13:28

          A discussão que proponho é puramente histórica, não fruto de uma disputa. As citações das bandas de metal foram feitas apenas para mostrar os limites da influência da mídia especializada. Não sou seguidor de nenhum gênero musical. O que quero dizer é que não importa o que Mick Wall ou outro jornalista escreva, você deve fazer sua própria análise dos fatos (abusado, não…?). As bandas de metal ficaram em baixa com eles, os especialistas, mas continuaram populares. Jornalistas badaladíssimos dos 60/70 desciam o cacete no Sabbath e no Zeppelin. E os fãs aumentavam cada vez mais. O que digo em relação ao post, é que Grunge não existe, é uma criação artificial, imposta. Aquelas bandas tocavam o hard rock e punk rock de sempre. Nas outras cidades grandes dos EUA existiam “cenas” iguais ou melhores que a de Seattle. Apenas decidiram (a mídia especializada) promover o momento como algo especial, daquela região. O “estouro” foi promovido, não natural. Era o mesmo rock pesado clássico, nada original. Existem informações sobre o início do processo de badalação de Seattle, mas não cabem neste espaço.

  4. Paulo Groveyard comentou em 20/12/12 at 23:38

    Agora que a 89 voltou na parceria com o UOL o Barcinski terá de ressuscitar o Garagem e de estúdio… Nada de Skype! Acabou a farra Barcinski!

    Garagem toda Segunda-feira as 22:00

    Já acendi as velas e fiz o despacho na porta do Araca! Com K7 do Kiling Joke e Ramones. Sarava!

  5. wederson comentou em 20/12/12 at 15:54

    andré,
    ótima a menção ao trabalho do sam dunn e seu parceiro, scott mcfadyen (acho que é esse o nome). os caras acreditam no que fazem e sabem encontrar as pessoas certas para contar a história do rock de forma didática e agradável.

  6. Rafael comentou em 20/12/12 at 14:52

    Fenomenal o comentário do Mark Arm!!

    Me lembrou do Jeff Ament, quando compararam o Creed com o Pearl Jam: “Toda vez que eu ouço Creed, eu penso: ‘será que a gente é tão ruim assim??'”

  7. carlos chagas comentou em 20/12/12 at 14:20

    Assisti a reprise agora na hora do almoço, venho acompahando todos os episódios, muito bom para quem gosta e quer entender a evolução do metal. O mais legal é entender que o Grunge foi o fim do Glam metal na época e que agora todos os dois estilos estão de volta. Abs.

  8. neder comentou em 20/12/12 at 12:41

    Os gêneros do rock geralmente são furados, fruto da necessidade “rotulista” do jornalismo, como diria Odorico Paraguaçu. Mas o grunge é o mais artificial e forçado deles (depois do babaca-mor “indie”). Dá até para tolerar alguns gêneros clássicos como o heavy metal, progressivo e punk, que mantêm um mínimo de unidade musical e estética. Mas deste último para a frente os “especialistas” forçaram a barra demais. Grunge não existe. Quando inventaram a “cena de Seattle” estava indo tudo muito bem obrigado também em outras cidades americanas e inglesas. Apenas resolveram focar as bandas de rock daquela cidade e a manada foi atrás, como poderiam ter criado a cena de Boston, a cena de Athens, de Manchester, Glasgow etc. E o gadão acreditaria que era algo singular e seguiria do mesmo jeito.

    • Andre Barcinski comentou em 20/12/12 at 12:48

      Como assim? A maioria das bandas que estourou no período fazendo aquele tipo de som era de Seattle ou de cidades próximas.

      • Afonso Henriques comentou em 20/12/12 at 14:36

        Tem muita gente que precisa que a música seja rotulada prá dizer se gosta ou não.

        A turminha da camisa xadrez de flanela não é diferente.

        • Antonio White comentou em 20/12/12 at 21:18

          Se até as pessoas têm nome, por que as músicas ou os movimentos musicais não podem ter? “Ah, mas são ‘rótulos'”. Sim, óbvio. Vai chamar tudo de “música”, então? Porque “rock” também é rótulo, assim como “música” e a própria palavra “rótulo”, inclusive. Daria pra encher este comment de aspas.

          • neder comentou em 21/12/12 at 12:20

            O problema é que no caso citado não existe movimento musical. Ouça as bandas citadas. Cada uma é de um “movimento musical”. Por isso a denominação criada é artificial, forçada, pobre.

  9. carlos rangel comentou em 20/12/12 at 12:24

    deve ser imperdível. Tenho muita saudade desse tempo, as bandas era mais honestas, era possível sim sentir isso. Ainda bem q eu curti, escutei, comprei, fiz k-7, gravei show em vhs mesmo. tempo bom ….

  10. Kin Cordeiro comentou em 20/12/12 at 12:22

    Tbm tô acompanhando. Barça vc morou em LA, no início dos 90, né? Passou lá pela Sunset Strip? Cara, devia ser muito engraçado, aquilo. Tô perguntando porque lembrei do episódio “Glam”.

  11. Rafael comentou em 20/12/12 at 12:01

    Hahahahaha! Fenomenal o comentário do Mark Arm!!

    Me lembrou uma frase do Jeff Ament, quando questionado se o Creed parecia com o Pearl Jam: “Toda vez que eu ouço Creed, eu penso: ‘a gente é tão ruim assim??'”

    • Luiz comentou em 20/12/12 at 12:36

      Dave Grohl respondendo ao jornalista depois de perguntar se o rock n roll está morto:
      – Sim, mas eu acredito em necrofilia.

      • Anônimo comentou em 20/12/12 at 21:35

        Ou, parafraseando Zappa: “rock is not dead, it only smells funny.”

  12. Juzé comentou em 20/12/12 at 11:51

    Por que será que não entrevistaram ninguém do Screaming Tree?

  13. Peixotano comentou em 20/12/12 at 11:17

    O Grunge é o ponto final do rock clássico, a partir dele as coisas mudaram, como o POP nunca mais foi o mesmo depois da Disco Music

    • Isabela comentou em 26/12/12 at 14:34

      Verdade, depois do grunge só ladeira abaixo.

  14. Carlos comentou em 20/12/12 at 11:01

    Bela dica, o horário é ingrato, mas ficarei de olho nas reprises. Já assisti sobre o trash e realmente o formato do programa é excelente.

  15. Diego comentou em 20/12/12 at 10:48

    Multishow Bis é um canal paralelo deles? Tem em qualquer operadora de tv a cabo?

    • Willian comentou em 20/12/12 at 11:11

      Só para quem tem HD. é o antigo Multishow HD.

    • Mauro comentou em 20/12/12 at 11:30

      Parece ser um canal novo, até alguns mêses atrás não tinha na Sky, agora tem.

  16. Marcão comentou em 20/12/12 at 10:30

    Sempre passei batido sem dar atenção quando passo pelo canal. Vou ver da próxima vez. Lembro de 1989 , quando a Brasil2000, que ainda era uma College Radio, transmitia (tentava no caso, pois tinha que colocar bombril na antena do radio pra tentar ouvir alguma coisa) me apresentou Soudganrden (que era Sabbath pra c****** no inicio…a mais metal de todas as bandas da cidade) , Mudhoney, Tad, Melvins. Só em 90 acho que fui ouvir Nirvana por intermédio deles, que tinha um “convênio” com a loja Studio Tan (acho que era esse o nome), que distribuia o catálogo da Sub Pop por aqui. Bons tempos.

  17. Pablo comentou em 20/12/12 at 9:44

    Melhor que “Hype!”?

  18. Jarbas comentou em 20/12/12 at 9:43

    assisti o episódio e continuo achando que o grunge não é heavy metal. Tirando o Melvins, todas as bandas negam influências do heavy metal.

    • Andre Barcinski comentou em 20/12/12 at 10:07

      Claro que não negam. O próprio Mark Arm fala que adora o Sabbath.

      • Robson comentou em 20/12/12 at 10:40

        Kurt Cobain ouvia Slayer.

        • Carlos Campos comentou em 20/12/12 at 15:37

          E ouvia R.E.M. também. O que determinado artista ouve não necessariamente influencia a sua música.

    • F de I comentou em 20/12/12 at 10:36

      O próprio Alice In Chains, que fora jogado no mesmo saco de bandas grunge cita Black Sabbath como influência.

  19. F de I comentou em 20/12/12 at 9:29

    Recentemente minha irmã voltou de Vancouver… ela deu um pulinho lá em Seattle – cerca de duas horas de carro –
    para me mandar umas fotos do apartamento onde faleceu o Layne Staley vocalista do Alice In Chains.

    Engraçado que, em frente o condomínio agora funciona um centro de reabilitação para drogados.

    Enfim, creio que de alguns já tenham visto mas, quem acabou esclarecendo a morte do vocalista foi o também finado baixista, Mike Starr. Quando de sua participação no programa do Dr. Drew ele disse que fora a última pessoa que conversou com o Layne.

    Triste… o cara até antes de morrer estava abalado com a morte do amigo.

    • Leandro comentou em 20/12/12 at 11:22

      “Homenagens” a eles:
      http://www.youtube.com/watch?v=8t08U8vlVlI

      • F de I comentou em 20/12/12 at 13:22

        Esta é uma homenagem… as minhas são/foram “homenagens”… logo sua sugestão é sem aspas.

      • F de I comentou em 20/12/12 at 13:23

        Falando em homenagem… as minhas todas foram “mulhenagens”… porque de homem não quero nem o prefixo!

        • Andre Barcinski comentou em 20/12/12 at 13:38

          Felipe, chega de homenagens, por favor…

          • F de I comentou em 20/12/12 at 13:39

            … nem pra L7? Elas são grunge…

  20. F de I comentou em 20/12/12 at 9:23

    Eu já homenageei o Grunge na TV.

  21. Marcel de Souza comentou em 20/12/12 at 9:04

    Até hoje eu não consegui ver nenhum episódio do Metal Evolution… Disseram que ia sair uma coleção com todos em DVD, mas não sei se saiu. Pelo jeito vou ter que apelar pra boa e velha internet!

    • Marcello Fim comentou em 20/12/12 at 9:47

      Saiu sim. Na Amazon vc encontra.

  22. ANDRÉ COELHO comentou em 20/12/12 at 8:49

    Sam Dunn está fazendo história com esses docs.

  23. the beat comentou em 20/12/12 at 8:42

    sobre o tema…. eu sempre volto aaquele livro “barulho”, sabe qual? ha

    • Andre Barcinski comentou em 20/12/12 at 9:15

      Não conheço!

      • Anônimo comentou em 20/12/12 at 11:33

        Barça, alguma novidade sobre o relançamento do Barulho?

      • Edson Roberto Uhlig comentou em 20/12/12 at 14:01

        Qdo. eu for a Paraty, consigo autógrafo no meu velhilho “Barulho”?

        • Andre Barcinski comentou em 20/12/12 at 14:44

          Claro, escreve no e-mail que a gente marca.

          • daniel comentou em 20/12/12 at 14:55

            Caso não role o relançamento (claro que eu não quero que isso aconteça), posso escanear o livro que tenho.

            Só não faço isso agora pra n gerar preju pro Barça :).

          • Andre Barcinski comentou em 20/12/12 at 15:06

            Olha, está fora de catálogo, por mim pode escanear, sem problemas.

          • Marcel Augusto Molinari comentou em 20/12/12 at 16:43

            Daniel, se você scanear, eu quero!!!

          • Augusto dos Anjos II comentou em 21/12/12 at 2:09

            Opa. Daniel !!
            Tou na fila pra receber essa ‘scaneagem’…
            Em troca mando uns trechos (não ‘sacaneei’ tudo) de Minha Vida Dentro e Fora do Rock do Bill Graham..

      • Caubi comentou em 20/12/12 at 15:03

        Acabei de comprar o tal no Mercado Livre…

        • Marcel Augusto Molinari comentou em 20/12/12 at 16:54

          Porra, tão vendendo a 80…90 reais… na Estante virtual tem cara vendendo a 150 reais…

          • daniel comentou em 21/12/12 at 9:28

            Está caro mesmo. Virou um livro raro de se achar. Tive a sorte de comprar no estante virtual por 40 reais no começo do ano passado. Vou ver se consigo escanear nesse fim de ano e passo o link nos comentários.

    • dunha comentou em 20/12/12 at 20:05

      será que faz algum sentido relançarem o “barulho” em pleno 2012? nunca li o livro, mas acredito que ele trata da efervescência (ui) musical da época, agora já se passaram 20 anos… mais: algum editora se interessaria?

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