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André Barcinski

Uma Confraria de Tolos

Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

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Tarantino erra o alvo em “Django Livre”

Por Andre Barcinski
18/01/13 07:05

Goste ou não de Tarantino – e eu gosto de alguns (“Cães de Aluguel”, “Pulp Fiction”, “Bastardos Inglórios”) e nem tanto de outros (“Kill Bill”, “Prova de Morte”) – uma coisa é preciso admitir: o cara sabe escrever diálogos.

Ou melhor, sabia: porque os diálogos de “Django Livre” parecem ter sido escritos por algum aluno de cinema, imitando Tarantino. São ruins de doer.


E a história? Duas horas e quarenta e cinco para contar uma trama chinfrim de revanche? Com o mesmo tempo, Kurosawa contaria a saga de 37 gerações de samurais.

Mas o que mais me incomodou não foi tanto a ruindade do roteiro ou a história arrastada, mas a opção de Tarantino em fazer um filme tão fiel aos princípios do “faroeste spaghetti”, que copiou até os defeitos do gênero.

Todo mundo sabe que Tarantino é um plagiador talentoso, à Brian de Palma: faz filmes sobre outros filmes.

Mas uma coisa é assistir a um faroeste italiano dos anos 60, dublado mal e porcamente em inglês, com locações na Sicília imitando o Arizona, vilões mais canastrões que o Sargento Pincel (há exceções, claro) e diálogos pomposos e ridículos. Isso é divertido e faz parte do charme do gênero.

Outra coisa é ver uma produção de quase cem milhões de dólares fingindo ser um filme vagabundo, mimetizando diálogos ruins, com cenas de tiroteio propositalmente exageradas (um dos tiros arremessa uma mulher para fora do quadro, parecendo a Linda Blair em “O Exorcista”) e bandidos absurdamente caricatos. Mel Brooks fez isso melhor em “Banzé no Oeste”.

Faroestes são simples: homem é injustiçado, homem jura vingança, homem se vinga. Não é preciso arrastar uma história por quase três horas só porque Sergio Leone ou Sam Peckinpah fizeram isso antes.

Em alguns momentos de “Django Livre”, os diálogos eram tão ruins, que achei que Tarantino estava pregando uma peça na gente. E quando ele próprio aparece, “atuando” com a desenvoltura do Cigano Igor, tive a certeza de que aquilo era uma piada. Mas uma piada sem graça ou leveza.

E a cena da explosão? Alguém mais achou que Jamie Foxx, depois de explodir uma casa e mandar bandidos pelos ares, vira para a câmera e dá um sorriso safado igual ao do Pica-Pau?

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Comentários

  1. Renato M comentou em 18/01/13 at 15:15

    André, achei sua crítica tão vazia cara… os diálogos são ruins PORQUE? Tem exemplos? Provavelmente você sabe o que é um dialogo bem construído então mostre quais não são, não TUDO apenas um ou dois exemplos.

    Você disse aí que nãos gosta de KillBill.. bom, Django esta mais para KillBill do que para Cães de Aluguel por exemplo mas na crítica eu senti muita falta do PORQUE não ter gostado não entendi, ficou parecendo ódio gratuito pelo filme.

    Não assisti ainda, vou assistir mas gostaria de pelo menos um porque da critica sobre os diálogos ou as cenas de ação… uma pessoa VOAR com um tiro por exemplo, não sei o calibre da arma mas não é incomum (sei disso por experiência não por filmes). Enfim…

  2. Rafael Abreu comentou em 18/01/13 at 15:15

    André, não assisti ao filme, mas eu acho sua crítica muito pertinente em relação à obra de Tarantino, principalmente desde Kill Bill.
    Tarantino é o ápice da geração retrô. Para mim, ele acreditou tanto na “fórmula bricolage” que se afundou nela, achando que isto bastaria. Assim, na minha opinião, perdeu a força que havia em cães de aluguel, pulp fiction…
    Mas o que mais causa estranhamento é a recepção de seus fãs, principalmente os adeptos incondicionais da cultura retrô.
    Assisti “prova de morte” em um dos cinemas da Voluntários da Pátria, em Botafogo. Me espantou ver aquele “público esclarecido” aplaudir o filme no final. Sinceramente, não entendi.
    Abraço.

    • Daniel Moreira Yokoyama comentou em 18/01/13 at 17:25

      Para alguns expectadores, não basta meia palavra. Não entender a razão do público ter gostado de À prova de morte, é não entender a razão de ter ido ao cinema.
      À prova de morte é um filme pra ser apreciado justamente por um “público esclarecido”. As reclamações que eu ouço do filme são as mais fracas: “O filme não tem história.”, “A atuação é ruim”, “A imagem é tosca”, “O final é uma droga”.
      Ir ao cinema ver uma estória é diferente de ir ao cinema assistir um filme. Há quem diga que é a mesma coisa, mas não é.
      A estória é somente um dos elementos de um filme, e um bom filme não precisa de uma boa estória.
      O problema é que parece que o expectador não consegue apreciar a obra pq não consegue entender a obra.
      É como ter que erguer uma placa escrito “Sarcasmo” pro Sheldon Cooper entender.

      • Rafael Abreu comentou em 19/01/13 at 11:57

        Ok, Daniel. Talvez não tenha entendido mesmo. Mas gostaria de saber a razão desses aplausos, já que assisti a dezenas de filmes nessas salas em Botafogo e este momento gozo ocorreu apenas com este filme.
        O que leva um público a aplaudir “prova de morte” de Tarantino e não “o palhaço” de Selton Mello? Neste ponto, continuo a sustentar as minhas impressões sobre o primeiro, e as minhas interpretações sobre o seu público fiel.
        Ah, aproveitando, nos explique, então, a obra do cara – levante a placa escrito sarcasmo para mim, este pobre expectador.

  3. Thiago Borges comentou em 18/01/13 at 15:15

    Vamos parar de besteira!

    Só porque o Barça não gostou do filme, não quer dizer que todos tenham que concordar. É a opinião dele, não venham querer que ele a mude só para agradar alguns.

    Adoro o Tarantino e quero logo ver “Django”. Não é por isso que o filme automaticamente se torna excelente, imune às críticas.

  4. Renato comentou em 18/01/13 at 15:14

    Eu juro que não consigo entender a dificuldade (quem sabe recalque) da pessoa, ao ler um texto, simplesmente interpreta-lo e quem sabe não concorda-lo e critica-lo com argumentos. Barcinski, além de Rush (o qual sou fã) e Legião, existem talefãs da pior espécie quando o assunto é Beatles, Chico Buarque ou Ayrton Senna…

  5. Hernandes comentou em 18/01/13 at 15:13

    Vamos todos ao cinema!
    Todo filme criticado em demasia é excelente!
    Visão de crítico é diferente de visão de apreciador.

  6. FABIO RODRIGUES comentou em 18/01/13 at 15:13

    Eu gostei do filme e sabe por quê? Porque cinema pra mim é diversão, e sair do marasmo do dia a dia, assistir filmes bons, ruins, este filme do tarantino cumpre o seu papel fiel de entreterimento do publico, nos tira do obvio, ele ta dizendo olha isto é cinema, ele nao precisa ser politicamente correto por isso que ele é o Tarantino, os outros são os outros.
    Então blogueiro, nao procure cabelo em ovo, liçao de moral nos filmes de tarantino, existe filme de tarantino que os criminosos sai impune, e uma contradiçao da logica, mas isto e TARANTINO, ele é diferente dos outros.

  7. Davi comentou em 18/01/13 at 15:07

    Ainda não assisti o filme, mas pode ser que seja isso mesmo que você falou. Opinião é opinião. O Tarantino fez bons filmes no passado, mas realmente meio que foi caindo em um “esquemão”. Assistirei e espero enxergar o contrário, até pq ficar vendo um filme mais de duas horas para se decepcionar depois….

  8. Anônimo comentou em 18/01/13 at 15:07

    A inveja e triste.O critico deve ser um genio pois vai de encontro a uma unanimidade.Os comentarios sem qualquer fundamentção exibem a alma pequena,mediocre e invejosa do frustrado pseudocriticozinho.

    • Fabinho comentou em 18/01/13 at 16:05

      Pelo menos ele assina o que escreve, ao contrário de certos canalhas…

  9. Soares comentou em 18/01/13 at 15:06

    Tarantino utiliza uma dose de violência não apenas exagerada, mas desnecessária. Kill Bill que o diga. Isso torna seus filmes tolos, superficiais e com enfase exagerada na estética. É um diretor bem ruim. Há quem goste deste tipo de “humor”, paciência. Agora André, comparar com Kurosawa é covardia. PS: Gosto muito dos seus textos em geral e o pessoal aqui é meio covarde nas críticas. Paciência novamente.

  10. Guilherme comentou em 18/01/13 at 15:05

    Quando as pessoas veem os filme de que gostam sendo criticados elas levam a crítica como sendo pessoais, não ao Tarantino mas a si mesmo. Ficam nessa de querer desmerecer o blogueiro, falando que é apenas um.. blogueiro. Discutam o teor da crítica e não a pessoa que a fez! Ainda não vi este filme especificamente mas o que mais se vê são as pessoas defenderem filmes indicados para o oscar como se ao defende-los quisessem dizer que os verdadeiros entendedores percebem a qualidade do filme.

  11. ricardo comentou em 18/01/13 at 15:01

    Django Livre tem várias indicações ao Oscar e ainda sou obrigado a ler uma crítica dessas…
    Tudo bem, é a primeira e última vez.
    Difícil acreditar que a Folha paga e abre espaço para uma crítica desse nível.

    • Fabinho comentou em 18/01/13 at 16:03

      É difícil acreditar que alguém tenha o Oscar como parâmetro de bom nível de cinema…

  12. Dennis comentou em 18/01/13 at 15:01

    parei de ler quando ele comparou tarantino com kurosawa , mostra que critico nunca sabe o que fala ….seria a mesma coisa que comparar picasso com leonardo da vinci …. nada a ver

    • ivan comentou em 18/01/13 at 15:20

      Caro Dennis… acho que o Andre não comparou o Tarantino com o Kurosawa… creio que só disse que acerca do tema “básico de vingança”, o tempo de mais de 2 horas seria épico nas mãos do Mestre… acho que era sobre o tema… nas mãos do Tarantino

    • filipe comentou em 18/01/13 at 16:00

      é como dizem, críticos de qualquer coisa são os caras que queriam saber, e poder, fazer as coisas, mas falta talento. então, frustrados, decidem falar mal das coisas dos outros.

  13. Ricardo/SP comentou em 18/01/13 at 15:00

    Ótima crítica, descendo a lenha no filme do jeito que eu gosto. Já vou reservar o meu ingresso porque o filme deve ser excelente.

    • Alessandra comentou em 18/01/13 at 15:38

      Adorei!
      É exatamente esse o parâmetro! Quanto mais rechaçado o filme pela “crítica especializada”, melhor ele fica ao paladar do leigo espectador!! Quero ver hoje!!

    • Fernando comentou em 18/01/13 at 15:57

      Ricardo, sensacional seu post. Morrendo de rir aqui. Penso igualzinho à vc.
      Se a crítica meteu o pau, vou correndo assistir.

      Pois crítico de cinema no Brasil é, com certeza, diretor de cinema frustado.

      kkk

      • Bia comentou em 19/01/13 at 0:14

        Isso aí. Aproveita e assiste Cinderela Bahiana. A crítica detonou, mas é um filmaço.

  14. Marcelo comentou em 18/01/13 at 14:59

    Acho que voce errou na critica. Conhecendo Tarantino e exatamente isso que se espera: Cenas exageradas, dialogos ruins e um pouco de nonsense. O unico correto e afirmar que nao precisa gastar US$ 100.milhoes para produzir um filme trash.

  15. felipe comentou em 18/01/13 at 14:58

    E dizer que Tarantino é moda é um absurdo e o próprio crítico deve concordar com isso. Moda é Crepúsculo, Transformers..etc.
    Quanto ao roteiro, acabou de ganhar o Globo de Ouro que a meu ver é um premio melhor que o Oscar, portanto acho que foi mais do gosto do André mesmo, mas respeito a opinião.

    • Geovane comentou em 18/01/13 at 15:43

      Felipe, usando a sua referência, o grande vencedor do Globo de Ouro foi Argo, acho que vc caiu em contradição.

  16. Rafael comentou em 18/01/13 at 14:56

    Eu me divirto muito lendo os comentários de leitores OFENDIDOS com a crítica.

    • ricardo comentou em 18/01/13 at 15:11

      O melhor é ver o colunista batendo boca com leitor … Kkkkkkkkkkk

    • silva reis comentou em 18/01/13 at 15:19

      eu também. é muito engraçado ver todo mundo com dor do que o barça escreve hahah, mas tenho que discordar da opinião dele, o filme não é ruim não, se todo filme mais comercial fosse tão bem produzido e dirigido assim, o cinema taria melhor

  17. felipe comentou em 18/01/13 at 14:55

    Finalmente alguém falando mal do filme. Discordo mais é bom ver que alguém tem gosto diferente, porque até agora não tinha visto ninguém criticando a qualidade do filme, apenas o fato de não ser politicamente correto.

  18. pausar comentou em 18/01/13 at 14:53

    Discordo completamente. Tarantino pode usar qualquer fórmula ou genero, mas sempre vai ser Tarantino, ao contrário de Brian de Palma, que apesar de ter bons filmes, não é nenhum Roman Polanski.

    Tarantino envolve, provoca riso ou ira, ridiculariza e esculacha tudo sempre em cumplicidade com a platéia.

    Quando o ator arrebenta com a corja de malfeitores e olha para a câmera ironicamente é como se ele fosse o nosso desabafo diante de tanto mal que assola esse mundo.

    Tarantino parece compreender o caos e a impunidade como ninguém.

  19. Roberto comentou em 18/01/13 at 14:50

    Diretores cults que ficam renomados estragam sua carreira, pois os colocaram em pedestais, os colocam acima como se fossem OS mais F**as e assim eles fazem os filmes pq eu sou o Tarantino, eu sou o Tim Burton, eu faço as coisas assim e vcs vão consumir igual e vão idolatrar igual. tsc tsc, ja se foram os tempos bons desses caras.

    • marco brasil comentou em 18/01/13 at 15:09

      comentario perfeito

  20. Geovane comentou em 18/01/13 at 14:49

    Parabens Andre, resumindo sua excelente crítica: Tarantino é moda. Modinha, poser, entre outros sinônimos atuais da internet. É cada vez maior a quantidade de pessoas que cultuam Tarantino de forma que qualquer coisa que lance tenha menos crítica e mais fanatismo. Infelizmente aos brasileiros ainda falta muito senso crítico.

    • Cristian comentou em 18/01/13 at 15:37

      Engraçado que essa “modinha” Tarantino já dura 20 anos (desde que lançou Cães de Aluguel!!).
      Pra você, cult e cool deve ser Crepúsculo!!!!!

    • Jonas comentou em 18/01/13 at 16:03

      Então ele está na moda quase há 20 anos.

  21. D.J.A.N.G.O. com D mudo comentou em 18/01/13 at 14:45

    Tarantino é justamente isso aí! Se for ver Bastardos Inglórios os diálogos são até piores. Tem que ver o filme sabendo que é um faroeste farofa. Quer algo mais exagerado que a matança em Kill Bill? Po, parecia o massacre da serra elétrica trash. Mas Tarantino é isso…

    • felipe comentou em 18/01/13 at 15:11

      Bastardos os diálogos são ruins?? rsss. Tá ai uma coisa que eu jamais achei que alguém fosse falar.

  22. otavio comentou em 18/01/13 at 14:43

    discordo em tudo o que você disse,
    quem você é, um mero crítico contratado por um jornal para descrever sobre o assunto “filmes”.

    e quem é voce para falar do talento do Tarantino?
    é muito fácil falar mal de tudo.. isso até eu faço
    ridícula esta crítica

    • Andre Barcinski comentou em 18/01/13 at 14:45

      Quer dizer que eu não posso falar mal do filme, mas vc pode falar mal de mim? Claro que pode. Todo mundo pode tudo.

      • márcio comentou em 18/01/13 at 14:55

        O Tarantino é alguém, você não…

        • Jean comentou em 18/01/13 at 15:11

          Isso é baixo cara! Se ele é ninguém, pq vc perde tempo com ninguém???

        • roberto comentou em 18/01/13 at 15:14

          o cara é um crítico de cinema e tu deve ser mais um modinha, não é so pq é Tarantino que o filme tem que ser bom o filme é fraco sim. e não é so ele quem diz procura ver a crítica em geral…

        • Red comentou em 18/01/13 at 15:17

          Ué, e precisa “ser alguém” para ter senso crítico? Eu preciso “ser alguém” para gostar ou desgostar de algo? Deixe de ser ridículo.

        • Anônimo comentou em 18/01/13 at 15:20

          ja que voce esta seguindo essa linha do “ele e alguem bla bla” o Andre e critico da folha e voce faz o que marcio?!?

        • andré do pau furado comentou em 18/01/13 at 15:22

          Vei…depois dessa do márcio eu vou soltar um barro

        • David Cameron comentou em 18/01/13 at 15:31

          KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

        • Jorge comentou em 18/01/13 at 15:56

          Crítica “ad-hominem”. “Quem é você para blablablabla…”. Todo mundo é alguém, imbecil. O colunista não é obrigado a gostar do filme só porque você gostou. Aliás, aposto que você nem viu.

        • Alexandre comentou em 18/01/13 at 16:23

          Será que eu sou alguém?

      • Guilherme Braga comentou em 18/01/13 at 15:19

        Hahahah, acho que o Tarantino andou “fazendo amor” com muitos moçoilos desse espaço de comentários! Como podem se sentir tão ofendidos? Cresçam um pouco!

      • Guilherme comentou em 18/01/13 at 15:21

        Blogueiro-> Definição:Alguém quem não teve sucesso em nada na vida e resolveu criticar os outros para ganhar dinheiro. Afinal o verdadeiro e confiável crítico é o publico que paga ingresso e contabiliza para a bilheteria de determinado filme.

        • Mandrake comentou em 18/01/13 at 16:53

          “o verdadeiro e confiável crítico é o publico que paga ingresso e contabiliza para a bilheteria de determinado filme” = GADO.

        • Bia comentou em 19/01/13 at 0:21

          Claro, taí a bilheteria de Xuxa e Didi que não nos deixam mentir. São os mestres do cinema brasileiro.

      • Mauricio Santos comentou em 18/01/13 at 15:48

        Ahhh Andre, se fosse levar a sério tudo que você fala mal, principalmente na época do Garagem na Brasil 2000 (um zilhão de vezes melhor do que a 89 FM…) eu te odiaria e não leria suas criticas, mas opiniões são assim.

        Só uma coisa, Tarantino é moda? Vi vários comentários a respeito, modas duram poucas temporadas, desde Pulp Fiction o cara é moda então! Eu gosto e muito dos filmes, esse eu ainda não vi, mas ficarei atento no que você comentou.

      • bruno comentou em 18/01/13 at 17:43

        Isso, ninguém pode falar mal de vc pq vc é muito inteligente e trabalha em um jornal de primeira. Somos todos retardados.

        • Andre Barcinski comentou em 18/01/13 at 17:47

          Tanto pode que vc está fazendo exatamente isso.

      • Eden comentou em 18/01/13 at 20:15

        Faca o que tu queres a de ser tudo da lei! Hoje eu meimpressionei realmente vc tem audiência.Nem vi o filme ainda mas o contraditório e o charme.abraco

    • Geovane comentou em 18/01/13 at 14:58

      Otávio, vc acha mesmo que ninguém pode discordar do ponto de vista do Tarantino? Veja os sites americanos, veja o Globo de Ouro 2013 e verá que muitos críticos de cinema concordam com o André. Pelo jeito vc acredita ser melhor do que estes.

      • Guilherme comentou em 18/01/13 at 15:18

        Pois é … O Globo de Ouro 2013 deu o prêmio de melhor roteiro pro Tarantino. O mesmo Tarantino que o excelentíssimo crítico aí disse que escreveu um roteiro pobre, tal qual um aluno de cinema.

      • João Oliveira comentou em 18/01/13 at 15:29

        cara, é impressionante uma pessoa realmente achar q alguém não pode discordar de algo só pq é premiado… eu, por exemplo, acho o paciente inglês o pior filme de todos os tempos e não deixo de achar isso pq ganhou um trilhão de oscars… o tarantino não é mais “alguém” do que os outros por causa dos prêmios que ganha e estes devem impedir críticas ao seu trabalho…

        • Bozo comentou em 18/01/13 at 17:10

          Quem é você para falar mal do paciente inglês? Se a academia o elegeu o melhor filme daquele ano, depois de tirar as teias de aranha da tela onde eles assistem aos filmes, é porque ele é bom! Quem é você para falar do paciente inglês? kkkkkkkkk

  23. Cauê Campos comentou em 18/01/13 at 14:42

    Criticas da Folha/UOL podem assistir filmes no Brasil antes da estreia? Isso não é crime?

    • Mateus Nagime comentou em 18/01/13 at 15:11

      Nossa, como você acha que as estreias são resenhadas na sexta-feira ou até antes? Existem as cabines de imprensa, em que as distribuidoras exibem os filmes para os jornalistas…

    • mario comentou em 18/01/13 at 15:17

      Existem cópias autorizadas destinadas a este fim.

    • Red comentou em 18/01/13 at 15:19

      Todo filme tem pré-estréia para a imprensa. Que mané crime!

    • Terry comentou em 18/01/13 at 16:07

      Burrice poderia ser crime….

    • Fabinho comentou em 18/01/13 at 16:08

      HAHAHAH! O cara nunca ouviu falar em cabine de imprensa…

    • Alexandre comentou em 18/01/13 at 16:25

      É, e dá prisão perpétua.

      • Bozo comentou em 18/01/13 at 17:11

        No Irã o André já estaria morto ou cheio de marcas de chibata!

        • Bozo comentou em 18/01/13 at 17:11

          Só no Brasil para escapar impune deste crime hediondo! Onde já se viu? Assistir ao filme antes de todos os demais! kkkkkkkk

  24. Ed comentou em 18/01/13 at 14:38

    Todos os filmes que assisti de Tarantino possuem os mesmos elementos… Este, não podia e nem devia ser diferente. As cenas exageradas que o André comenta são propositais.

  25. João Burfa comentou em 18/01/13 at 14:35

    Quem sabe faz, quem não sabe, critica.
    Assisti o filme e digo que não tem crítica mais irrelevante e sem noção do que essa. Você se contradiz no texto inteiro.
    “Faroestes são simples: homem é injustiçado, homem jura vingança, homem se vinga. Não é preciso arrastar uma história por quase três horas só porque Sergio Leone ou Sam Peckinpah fizeram isso antes.” Se este é um faroeste e Tarantino é um plagiador, porque ele deveria re-inventar o gênero?
    O filme é divertido, é absurdo, tem dialogos fracos, mas tudo isso faz parte deste tipo de filme.
    Críticos, sejam de cinema, música, teatro ou o que for são extremamente ingratos e raramente tem a sensibilidade de reconhecer o esforço dos artistas.
    Ta na hora de voltar a fazer documentários, coisa que por sinal vc faz bem e deixar essa vida de crítico de lado.

    • Geovane comentou em 18/01/13 at 14:55

      Esse é um dos grandes problemas do brasileiros: falta senso crítico. Na minha humilde opinião você sim, João Burfa, foi extremamente infeliz. Comece a enxergar como os americanos em termos de crítica. É necessário. Necessário para você e para as pessoas ter maior senso crítico. “Quem sabe faz, quem não sabe, critica”. Quanta infelicidade!!! Se todos pensássemos como você, nada no mundo teria a tendência da melhora contínua. Favor rever seus pontos de vista.

      • Maceo comentou em 18/01/13 at 17:20

        Se “quem sabe faz, quem não sabe critica”, você está exatamente “não sabendo”, porque está criticando uma crítica.

  26. Breno comentou em 18/01/13 at 14:35

    Realmente aqui todo mundo intende muito de cinema pra estar criticando assim, o tarantino é fraco mas nos babacas que trabalhamos igual idiotas de segunda a sexta somos intelectos extremamente criativos

    • David Cameron comentou em 18/01/13 at 15:33

      “intendi” é duro. Vc devia trabalhar menos de segunda a sexta e ler mais.

  27. Guilherme comentou em 18/01/13 at 14:33

    Olha só, achei o filme muito bom, nao gosta desse tipo de filme então vai chupar um par de ovos. Boss Tá de blogueiro

    • Geovane comentou em 18/01/13 at 15:02

      Guilherme, infelizmente este blog não tem limite de idade, QI ou qualquer limitação de inteligência. Por isso acabamos vendo tantos comentários de pessoas de baixa renda e baixa escolaridade. Vc não agregou nada e, pelo jeito, não deve agregar nada em lugar algum.

      • Fernando comentou em 18/01/13 at 15:22

        O que comentários de pessoas de baixa renda tem haver !?

      • FFFF comentou em 18/01/13 at 15:35

        Pessoas de baixa renda ou de baixa escolaridade não podem comentar?
        Você é nojento e preconceituoso.

      • Gustavo Santos comentou em 18/01/13 at 15:42

        Geovane, acredito que baixa renda e baixa escolaridade nunca tiveram, nem nunca terão, relação alguma com inteligência. Infelizmente tal falácia, que tem um background de preconceito bastante arraigado, tem sido disseminada em nosso país em ritmo epidêmico e anda de mãos dadas com o preconceito contra aqueles que fazem uso do português em desacordo com a norma culta vigente. Também não concordo com o tipo de postagem do Guilherme.

      • marcio luchesi comentou em 18/01/13 at 15:54

        Geovane, quem não deve ter um QI muito alto e uma limitação da inteligência é você. Comentários de Pessoas de Baixa Renda?? oque uma coisa tem a ver com a outra? Conversinha mais reaça essa hein!?..vai crescer rapaz!

      • Rafael comentou em 18/01/13 at 15:55

        Então quer dizer q se o cara é pobre então ele não é inteligente ? meus parabens geovane por mostrar para todos nós sua grande inteligencia.

  28. C Z Machado comentou em 18/01/13 at 14:31

    NÃO ENTENDO ASSIM. TARANTINO ADORA FAZER TROÇA DE TUDO: EM BASTARDOS INGLÓRIOS MOSTRA HITLER E OS NAZISTAS COMO IDIOTAS E EM KILL BILL SATIRIZA OS FILMES DE KUNG FU (UMA THURMAN LUTA COM UNS 100 CARAS DE CADA VEZ). DJANGO LIVRE É APENAS UMA SÁTIRA, UM FILME SACANA SOBRE OS FAROESTES ITALIANOS DOS ANOS 60-70. OS DIÁLOGOS E OS EXAGEROS SÃO BRINCADEIRAS SOBRE O GÊNERO. TARANTINO É ASSIM: BRINCALHÃO, MAS MANDA UMA MENSAGEM DE REAL SERIEDADE E PROTESTO CONTRA TODA FORMA DE OPRESSÃO E PRECONCEITO. PENA QUE MUITOS NÃO ENTENDEM.

    • Andrea comentou em 18/01/13 at 15:19

      Concordo plenamente com esse comentário.Ele satiriza e tira onda com gêneros,com pessoas,até mesmo com o próprio cinema.O exagero faz parte,assim como os diálogos ruins e sem noção.E a mensagem é realmente contra a opressão e a violência,tornada ridícula e desproporcional.

  29. Sandro Lima Lima comentou em 18/01/13 at 14:31

    veja bem gosto é como uma parte de corp cada um tem o seu. achei o filme como sendo um dos melhores. e vc como um critico é uma mer….

    • Jorge comentou em 18/01/13 at 15:57

      E você escrevendo é pior do que o crítico como crítico. Alfabetize-se.

  30. Senna comentou em 18/01/13 at 14:30

    O filme é puro espirito Tarantino!! São duas horas e quarenta minutos em que não se perde a atenção. Sempre envolvente e com o toque de exagero, drama e sangue presente nas cenas, caracteristicas marcantes em seus filmes, Tarantino novamente se supera com um excelente filme! Sede de sangue e vingança, com roteiros divertidos e inteligentes! Esse é o estilo Tarantino!! Quem não gosta, que não veja e nem abra a boca para falar merda!

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