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André Barcinski

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Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

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Tarantino vs. Spike Lee: a briga continua

Por Andre Barcinski
24/01/13 07:05

E a briguinha entre Spike Lee e Quentin Tarantino teve um segundo “round”. O primeiro aconteceu há 15 anos, quando Tarantino lançou “Jackie Brown” e Lee o acusou de usar demais no filme a palavra “nigger”, uma expressão racista extremamente ofensiva. Tarantino retrucou, dizendo que eram apenas seus personagens falando, não ele.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No fim de 2012, às vésperas do lançamento norte-americano do novo filme de Tarantino, “Django Livre”, Spike Lee chamou o filme de “desrespeitoso”, apesar de ter admitido não tê-lo visto. “A escravidão americana não foi um spaghetti western de Sergio Leone. Foi um Holocausto. Meus ancestrais foram roubados da África”.

No filme, o personagem de Jamie Foxx é um escravo que tenta libertar sua esposa de um poderoso e sádico senhor de terras (Leonardo Di Caprio).

Em uma entrevista ao programa de rádio de Howard Stern, Tarantino retrucou de novo: “O filme fala sobre a época da escravidão, um período terrível e injusto. Como alguém pode fazer um filme sobre a escravidão sem mostrar as injustiças que eram cometidas?”

A verdade é que Spike Lee se acha “dono” do tema “conflito racial”. E não é de hoje que se mostra incomodado quando um diretor branco resolve abordá-lo.

Em 1991, o cineasta Norman Jewison se preparava para rodar “Malcolm X”, cinebiografia do líder negro. Spike Lee, que havia feito sucesso com “Faça a Coisa Certa”, protestou, dizendo que um branco nunca poderia contar direito a história de Malcolm X. A chiadeira deu resultado, e a Warner tirou Norman Jewison do projeto e colocou – surpresa! – Spike Lee para dirigir o filme.

Detalhe: Norman Jewison, que na época tinha 65 anos e já era um veterano do cinema norte-americano, havia dirigido pelo menos dois grandes filmes sobre o tema do racismo: “No Calor da Noite” (1967), com Rod Steiger e Sidney Poitier, filme que ganhou cinco prêmios Oscar, e “A História de um Soldado” (1984).

Separei trechos de uma entrevista que Elvis Mitchell, excelente crítico de cinema, fez com Spike Lee para a revista “Playboy”, em 1991. Foi um papo revelador:

– Você disse que nunca se envolveria com uma mulher branca…

– Não preciso desse problema. Não gosto dessa merda. Eu simplesmente não acho mulheres brancas atraentes, é só isso. E há muitas mulheres negras lindas por aí.

– Você disse também que nenhum cineasta branco poderia fazer justiça à história de Malcom X.

– É verdade.

– Você não acha que Norman Jewison, que estava originalmente escalado para dirigir o filme, poderia fazê-lo?

– Não, não acho. Por que sempre perguntam essas merdas para os negros? Você não acha que Francis Ford Coppola trouxe algo de especial para “O Poderoso Chefão” pelo fato de ser italiano? Ou que Martin Scorsese trouxe algo especial para “Os Bons Companheiros” por ser italiano?

– Marlon Brando não é italiano e trabalhou em ‘O Poderoso Chefão’. Será que o ponto não é a baixa presença de minorias no cinema?

– Sim. E quando essa merda mudar, nós podemos conversar. Até que tenhamos muitos diretores negros trabalhando em filmes, e minorias trabalhando em filmes, a ponto de isso não ser mais uma questão, temos de tratar o assunto de maneira diferente.

– Mas e se um cineasta tiver qualidades que outro não tem?

– Eu respeito Norman Jewison, respeito seu trabalho (…) Mas acho que, nesse caso, um homem negro é mais qualificado. Mas também acredito que cineastas negros são qualificados para dirigir filmes sobre pessoas brancas.

– E como isso funciona?

– Porque nós crescemos com imagens brancas o tempo todo, na TV, no cinema, em livros. O mundo branco nos rodeia.

Depois das críticas de Spike a “Django Livre”, o ator do filme, Jamie Foxx, respondeu: “Qual é a de Spike Lee? Ele não gosta de Whoopi Goldberg, não gosta de Tyler Perry, não gosta de ninguém. Acho que ele se esgotou (…) Spike é um diretor fantástico, mas ele se torna mesquinho ao atacar seus colegas sem acompanhar o trabalho que está sendo feito. Para mim, isso é irresponsável.”

Será que vem por aí um terceiro round?

P.S.: Estarei sem acesso à Internet por boa parte do dia. Se o seu comentário demorar a ser publicado, por favor, tenha um pouco de paciência. Obrigado.

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Comentários

  1. CarloC comentou em 25/01/13 at 19:48

    no filme “a hora do show” o personagem mais racista é fã do Tarantino. Apesar da implicância (com o Woody Allen tambem) , é um filme interessante; criativo e provocador… melhor do que Malcom X.

    o cara tem suas idiotices mas “racista rancoroso”…

  2. CarloC comentou em 25/01/13 at 19:35

    Tem um episodio dos Simpsons onde o Homer e o Bart entram de gaiato em uma nave com os mais proeminentes terraqueos enviados para colonização de outro planeta , mas ao dar de cara com o Spike Lee (entre outros chatos) se dá conta de que entrou na nave dos “malas” lançada com o propósito de explodir no sol.

  3. Pablo Picasso comentou em 25/01/13 at 16:13

    Tarantino é o Romero Britto do cinema.

    • Cesar comentou em 26/01/13 at 11:16

      E o Spike Lee é o Jean Basquiat.

  4. Denise comentou em 25/01/13 at 13:37

    Que cara umbigocentrista! Os negros não foram os únicos a serem escravizados. Os índios foram escravizados, os judeus foram escravizados pelos nazistas, os chineses pelos japoneses…

  5. Vladimir Cunha comentou em 25/01/13 at 13:23

    Barcinski,

    Fui ver o filme ontem.

    O que gostei:

    1 – Samuel L.Jackson e Christoph Waltz. Os dois estao brilhantes.

    O que nao gostei:

    1 – O roteiro. E uma das coisas mais auto-indulgentes que ja vi na vida. Nem parece que saiu do mesmo cara que escreveu Caes de Aluguel, Pulp Fiction e Jackie Brown. Sao arcos e mais arcos de historias que nao dao em nada. Achei bem cansativo. E tem um furo gigante, que nao
    da pra contar aqui porque estraga a trama pra quem nao viu.

    2 – O lance da escravidao e so o…lance da escravidao. O pano de fundo podia ser qualquer coisa: a tomada de Monte Castelo, a Guerra do Paraguai, a conquista da Copa de 70. E so uma desculpa para ele colar uns dialogos e umas cenas em cima.

    3 – Achei palha o lance da trilha.

    4 – Nao consegui ver ali nenhuma ligacao com os westerns italianos que ele diz homenagear. Tirando o nome do filme, alguns aspectos da trilha e a participacao do Franco Nero (o Django original), o filme ta mais para as maluquices do Takashi Miike do que para um filme do Leone ou do Sergio Corbucci. Os grandes temas do western e todas as suas questoes existenciais – que aparecem em todos os bons filmes do genero e que, justamente por isso, o tornaram grande – nao estao la. E so um filme de tiroteio com um pouco de torture porn.

    5 – O filme nao tem um proposito claro. Nao e divertido (foi dificil aguentar tres horas), nao e um filme politico sobre a escravidao e nao e um western de verdade. Eu nao sei direito o que e. Mas sai do cinema com a impressao que ele fica no meio do caminho e vai em tantas direcoes diferentes que nao chega a lugar nenhum. No final parece pato, que anda, nada e voa, mas nao faz nenhum dos tres direito.

  6. Manoel Coutinho comentou em 25/01/13 at 11:23

    Com este radicalismo todo, acho que ele seria mais feliz morando na África.

  7. Renato comentou em 25/01/13 at 11:10

    Há muita coisa ali que merece reflexão. Spike Lee falar sobre o que não viu realmente é de lascar. No filme a dupla de “justiceiros” é composta por um preto e um branco alemão (em busca de uma escrava preta criada em cultura germânica), o que vale mais do que qualquer discurso anti-racista cheio de ranço e revanchismo. Há muito simbolismo, o Stephen do Samuel Jackson, os questionamentos do senhor de escravos sobre a incapacidade de reação, os encapuzados dementes, o horror com os cães, acho que mesmo sendo um Tarantino menor, ainda vale mais do que ler essa besteirada do Spike Lee. De quebra, elenco e música fantásticos, embora os diálogos realmente tenham decaído bastante.

  8. Fred Martins comentou em 25/01/13 at 9:36

    Spike deveria ver uma série estadunidense, The Boondocks, especialmente o episodio Granddad’s Fight e perceber que ele está preso no que é conhecido por… ” A Nigga Moment”

  9. Sergio Moody Allen comentou em 25/01/13 at 7:47

    Cade o Mano Brown pra comentar o assunto ????

  10. Roberta comentou em 25/01/13 at 7:15

    André, li sua crítica sobre o filme. Olha, até que gostei, mas realmente é um filme menor do Tarantino. Christoph Waltz reprisa os maneirismos de Bastardos Inglórios, apesar de ser um excelente ator. Quem deveria ter sido indicado ao Oscar é Samuel L. Jackson, que é um dos destaques do filme. Concordo quando você fala sobre a duração do filme, poderia ter menos uma hora.
    Quanto ao Spike Lee, o cara vive do passado. O que ele fez de relevante em todos esses anos? Vive de aparecer na imprensa para criticar tudo e todos, como Tyler Perry, que pode ser desprezado pela crítica, mas possui um público imenso nos EUA.
    Ele acha que é uma entidade no assunto. Qualquer discussão racial, alguém já o procura porque sabe que ele acenderá uma polemica, que na maioria das vezes, é desnecessária.

  11. Fernando Gomes comentou em 25/01/13 at 2:11

    Bom, então seguindo essa lógica o Bandido da Luz Vermelha seria mais qualificado que o Spike Lee pra dirigir O Verão de Sam?

  12. lilian santiago comentou em 25/01/13 at 1:42

    Pena que os comentários aqui postados nem de longe levem em conta a questão da mais valia simbólica imposta sobre grupos “minoritários”. Não tem ideia do que é crescer sem referenciais audiovisuais (num mundo totalmente audiovisualizado) em todos os meios de comunicação. Essa questão é que move pessoas como Spike Lee ou o Zózimo BUlbul, brasileiro que faleceu hoje, a usarem a arma que é uma câmera para propor referenciais psicológicos e artísticos. Para quem não viveu isso é muito difícil de imaginar, mas é um exercício muito interessante para quem se propõe a “ser humano”.

  13. Carlos Campos comentou em 25/01/13 at 1:31

    O Spike Lee, não bastasse ser um diretor que não vale um centavo – na minha opinião, seus filmes são mero panfleto, sem nenhum valor estético de monta – se mostra de um simplismo grotesco. Que ele tenha suas idéias sobre esse ou aquele tema, respeita-se, mas que as defenda com argumentação, ora bolas! O sujeito se limita a balbuciar monossílabos repetindo clichês racialistas, sem apresentar UMA mínima fundamentação para suas idéias. Não é um formador de opinião, mas um mero revoltado.

  14. Renan Aragão comentou em 25/01/13 at 1:05

    Resumindo, Lee é racista.

  15. SILVANO FEBRONI comentou em 25/01/13 at 1:04

    ESTE individuo é um racista, acho um chato.

  16. Maik comentou em 24/01/13 at 23:38

    Mas diga aí, André: o que achou de “Malcolm X” com a direção de Spike Lee ? Dá pra dizer o que poderia se esperar de uma versão desse mesmo filme com o Jewison ?

    • Andre Barcinski comentou em 25/01/13 at 8:29

      Vi o filme há 20 anos, nunca o revi. Lembro que não fiquei muito impressionado não. Acho que Norman Jewison fez filmes melhores que o Spike lee.

  17. alexandre manholeto comentou em 24/01/13 at 22:54

    Spike Lee , seu branco fdp, quer dizer seu amarelho fdp, não você é verde fdp. preconceituoso , um cara branco não pode fazer nada a respeito de negros , por que não sabe nada da historia , seu burro quem é que está sempre do outro lado desta historia. nós votamos num presidente negro . tenho mais repeito a negros do que vc . babaca

  18. José Roberto Rigotti comentou em 24/01/13 at 22:30

    Essa visão torta do Spike não ajuda entender nada,só revela o preconceito com sinal trocado.Seria bom o Spike começar suas analises considerando quem capturava e vendia os negros na Africa.Esse negócio de explorador e explorado é muito mais complexo. Seja lá a cor da pele , somos todos humanos, cheios de falhas , mas também com capacidade e sensibilidade para perceber as contradições e democraticamente opinar

  19. matheus comentou em 24/01/13 at 22:24

    isto se chama complexo de inferioridade, é bem comum. O racismo inverso de negros contra brancos é muito mais comum. Os negros da Africa foram capturados pelos próprios negros de tribos diferentes para venderem aos brancos, isto ninguém divulga. Os hominidios carnívoros sobressairam-se sobre os vegetarianos, os índios das américas foram dizimados pelos europeus, os judeus foram mortos em grande quantidade por hitler, é a humanidade em seu curso.

    • Andre Barcinski comentou em 24/01/13 at 22:36

      Matheus, não só isso. Claro que muitos negros participaram do comércio de escravos, isso é sabido. E não concordo com a expressão “racismo inverso”. Racismo é racismo.

    • Lila comentou em 25/01/13 at 2:15

      “O racismo inverso de negros contra brancos é muito mais comum. ” Em que planeta ?

  20. MaGioZal comentou em 24/01/13 at 22:21

    Meu, levando as declarações do Spike Lee ao pé-da-letra, temos um caso de um supremacista nego, ou seja, um sujeito anti-brancos que faz o que muitos sulistas barncos faziam/pensavam/agiam, só que com o sinal invertido!

    Racismo é racismo, seja contra qual “raça” for. E nenhum grupo étnico ou nacional tem “exclusividade moral” para escrever ou dirigir histórias X ou Y. E tem mais: a história é a história. Reescrevê-la para torná-la mais agradável aos “ouvidos sensíveis” atuais me fede a stalinismo. Simples assim.

    Tarantino, assim como qualquer outro americano, tem o supremo direito de se expressar como quiser. Lá existe aquela lei chamada 1a. Emenda, né.

  21. Rafael comentou em 24/01/13 at 22:20

    Na verdade Spike lee é um racista que não gosta de branco… só isso…

  22. Martini comentou em 24/01/13 at 22:15

    preconceituoso, prepotente, egocêntrico e invejoso! e de uma pobreza de argumentos…

  23. FDG DESIGNER GRÁFICO comentou em 24/01/13 at 22:15

    O Spike Lee se acha o dono da verdade !!!!!!!

  24. Julio da Silva comentou em 24/01/13 at 22:11

    Esse Spike Lee deveria ser preso! Racismo não é só feito contra negros! Isso é racismo, dizer que algúem não está capacitado para algo, ou não é atraente ou não pode usar uma certa palavra em um filme é racismo! Se fosse ao contrário, um branco falando isso de um negro ele certamente seria banido de Hollywood, talvez até seria preso. Imagina: “aquela mulher não é atraente porque é negra”

    • Gabriel Marques comentou em 25/01/13 at 1:53

      Na verdade nao seria preso nao . Nos eua vigora a liberdade de expressão absoluta . O diretor ( e os racistas brancos tambem ) tem o direito de falar o que bem entender , mesmo que ofenda terceiros .

      • Andre Barcinski comentou em 25/01/13 at 8:27

        Sim, isso é verdade, e é melhor que seja assim.

        • Isabela comentou em 25/01/13 at 9:35

          Também acho melhor assim, todo mundo tem direito de expressar suas idéias e opiniões, por mais ridículas que sejam.
          Pior é aqui no Brasil em que até comediante é julgado e condenado por uma piada (mesmo que de mau gosto).

        • Gus comentou em 25/01/13 at 12:18

          Por que eh melhor que seja assim? Você não acha que existem questões sensíveis que o Estado tem que tutelar? Nenhum direito é absoluto, nem o direito à vida. Liberdade de expressão também deve ter parâmetros. Não pode ser carta branca.

          • Andre Barcinski comentou em 25/01/13 at 15:38

            Não. Acho que democracia é saber conviver com o que te desagrada. Enquanto a pessoa não estiver cometendo nenhum crime, pode pensar o que quiser.

          • Gus comentou em 25/01/13 at 20:36

            Saber conviver com o que te desagrada é uma coisa, permitir uma manifestação de pensamento que incite ódio, por exemplo, é diferente. Imagina um palanque de um partido político ou associação de qualquer tipo que defenda a supremacia de uma raça sobre outras, montado em um lugar público para arrebanhar adeptos. Não consigo imaginar que sociedade teria interesse em permitir uma manifestação desse tipo.

  25. @lberto comentou em 24/01/13 at 22:07

    É um imbecil!

  26. luiza muniz comentou em 24/01/13 at 21:21

    Nossa ! Spike Lee tá rancoroso.

  27. Henrique comentou em 24/01/13 at 19:06

    Me parece que se existisse uma KKK ao contrário, acharíamos Spike Lee por baixo do capuz negro.

  28. Fernanda Machado comentou em 24/01/13 at 18:22

    O que Spike Lee tá sugerindo é um apartheid. Racista e hipócrita é pouco…

  29. césar jacques comentou em 24/01/13 at 18:22

    Spike Lee é uma daquelas pessoas que um dia estiveram sob as luzes dos holofotes, mas quando elas se apagam e vêem-se na escuridão do olvido, vão catar qualquer luz para serem vistas de novo, mesmo que seja ela de uma simples candeia, duma vela num castiçal ou a de qualquer pomboca acesa queimando querosene. No esquecimento, fazem ou dizem qualquer coisa em busca da alumiação dos tempos idos.

  30. Finas comentou em 24/01/13 at 18:10

    Detalhe é que o Elvis Mitchell que entrevistou o Spike Lee é crioulo também

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