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André Barcinski

Uma Confraria de Tolos

Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

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Chorão foi ídolo “punk” do pop brasileiro

Por Andre Barcinski
06/03/13 09:50

Muito triste a morte de qualquer um, especialmente de alguém tão jovem quanto Chorão.

Nunca encontrei o sujeito e só tive algum contato com ele quando o Charlie Brown Jr. fez um show fechado em uma casa noturna onde eu trabalhava.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Eu só tinha visto o Charlie Brown Jr. ao vivo pela TV, e lembro ter ficado impressionado com o profissionalismo do show. Não era música para mim, mas não dava para negar que era bem feito e que atendia perfeitamente ao gosto de um público jovem e numeroso.

Dá para entender porque tanta gente gostava do cara. Chorão projetava uma imagem de autenticidade “rocker”, um estilo rebelde de quem fala sem medir as consequências.

Claro que não dá para aprovar a agressão dele a Marcelo Camelo, mas pelo menos Chorão teve o bom senso de pedir desculpas publicamente.

Famoso também foi o esculacho público que deu no baixista Champignon. A exemplo da agressão a Camelo, Chorão depois se arrependeu e pediu desculpas.

Lendo os comentários e lamentos de pessoas que conviveram com Chorão, percebe-se que ele era exatamente como sua imagem pública: meio esquentado, sincero em suas opiniões, mas também muito engraçado e divertido.

Acho que existe uma geração do rock brasileiro, a que surgiu nos anos 90, como Raimundos, Skank e Charlie Brown Jr., que teve o mérito de não ficar pedindo a bênção da velha MPB. Fizeram seu som e, goste ou não, entraram no mercado sem fazer grandes concessões ao passado e sem implorar por um lugar na “linha evolutiva” do pop brasileiro.

Claro que o discurso e a imagem de Chorão – skatista, desbocado, fã de punk rock e rap –  encontrou muitos fãs, especialmente entre a juventude. Foi o mais próximo que a música “mainstream” brasileira teve de um herói punk. Uma espécie de João Gordo mais “limpinho” e menos agressivo.

Repito: Charlie Brown Jr. não era música para mim, mas sempre achei que a banda tinha o mérito de ser uma porta de entrada para que a molecada conhecesse outros sons. Prefiro mil vezes que meus filhos ouçam o Chorão a Teatro Mágico.

P.S.: Com os dois textos de hoje, o blog volta na sexta. Até lá.

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Comentários

  1. Horacio Busolin Júnior comentou em 06/03/13 at 11:41

    Com todo respeito ao Chorão. Herói Punk, André Barscinski? Herói punk pra mim foi Redson Pozzi, fundador da Banda Cólera. Esse sim representou o verdadeiro punk rock. Dele, quando morreu, ninguém falou. Aliás a imprensa musical não deu a minima.

    • Andre Barcinski comentou em 06/03/13 at 12:38

      Você entende o conceito de usar aspas?

  2. Pedro Neto comentou em 06/03/13 at 11:39

    concordo em partes com teu comentario a respeito do cantor Chorão!
    Agora a questão que vc colocou do teatro mágico po nada vê esse comentario tu fez uma comparação rídicula porque gosto cada um tem um, sou fã do charlie brown junior, mas acho q tem q rolar um respeito em questão a gosto e estilos musicais.

  3. João comentou em 06/03/13 at 11:37

    De fato é triste quando alguem jovem morre, mas agora descambar para a idealização do Chorão, como fizeram como Renato Russo e Mamonas é soda. Todos eles são apenas produtos pasteurizados para amainar hormônio de adolescente. Melhor seria salvar nossa dmiração para pessoas realmente relevantes.

    • Pambeesly comentou em 07/03/13 at 15:34

      Tipo?

  4. Daniel comentou em 06/03/13 at 11:33

    Fale da música! Goste ou não, comente sobre a música! Deixe as atitudes fora do palco e a vida pessoal para os sites de fofoca!

  5. Yusa comentou em 06/03/13 at 11:28

    Andre concordo em grau e genero com o post! as bandas dos anos 90 vieram sem pedir licença e gravaram seu lugar!!!….Não tem definição melhor “Idolo Punk do POP!!! o CBJR tem otimas letras, que ilustram angustias que tds nos ja tivemos…coisas complexas em versos simples….tem gente que não consegue sair dos 80’s!!!!

  6. Rubens comentou em 06/03/13 at 11:26

    Dizem que Chorão fará uma Jam com os músicos mult-talentosos do Ramones lá no inferno. Bansky claro por ser presidente do fã Clube das duas “bandas” tem ingresso garantido.

    • Eu comentou em 06/03/13 at 15:22

      Ah, eu estava apenas esperando alguém começar as piadinhas para eu lançar a minha:

      O Chorão não morreu, só trocou de banda: agora foi para o Sepultura!

  7. Ojunior comentou em 06/03/13 at 11:26

    Música é sempre boa, se é “eu quero tchum…” ou CBJr., Teatro Mágio…Depende do ouvido e do intelecto, claro que as letras da imensa maioria do que é produzido hoje são insultos à língua portuguesa, mas reflete a consciência de nosso povo, deixado sempre à deriva da educação. Não devemos fazer isso com a cultura (ainda que seja inútil)

  8. Antonio Carlos de Oliveira comentou em 06/03/13 at 11:24

    Desculpe-me caro Barcinski.
    Tá certo que o título de sua coluna é “Confraria dos tolos”, mas há muitos tolos nos comentário, que nem sabe entender o texto.

  9. Danilo comentou em 06/03/13 at 11:23

    “Prefiro mil vezes que meus filhos ouçam o Chorão a Teatro Mágico”. Adorei!

    Concordo com vc, Barça. Tem certas bandas que, mais do que tudo, servem para abrir as portas para um monte de coisas bacanas.

    Dificilmente alguem já começa gostando algo melhor e mais underground, todo mundo tem que começar por um CBJr ou Guns ou Nirvana.

  10. taty comentou em 06/03/13 at 11:19

    sempre gostei da banda, muitas musicas tem uma boa e significativa letra, muita expressão, uma pitada de agressividade e algumas até uma certa suavidade e muito sentimento, acho que era bem o Chorão, (apesar de nunca te-lo conhecido), uma pena ter morrido… também prefiro mil vezes CBJr a teatro magico

  11. Ricardo Carvalho comentou em 06/03/13 at 11:10

    Adorava o 1º disco do CBJr, sensacional! Foi uma porrada na orelha, com músicos muito bons e deu uma agitada no rock da época. Pena que se repetiram demais nos discos seguintes, ficou parecendo a mesma coisa sempre.

    Bem ou mal, o Chorão era daquele jeitão dele, não passava imagem pra ninguém. Claro que sair batendo e xingando os outros, no show ou no aerporto, não ajudava em nada, mas ao menos ele era autêntico, não pre-fabricado como tanta coisa que a gente vê hoje. Aliás, cadê o rock brasileiro?

  12. Eduardo T. comentou em 06/03/13 at 11:07

    Barcinski, finalmente alguém citou de maneira crítica o lixo que é o tal do Teatro Mágico. Já cruzei na rua com aquele palhaço (literalmente) do vocalista. Dá pra imaginar o sentimento de se ver aquele cara andando de palhaço na rua com o cabelo do pica-pau?
    abs

  13. THAIRA comentou em 06/03/13 at 11:01

    Qual o problema com o Teatro Magico? Não se compara, são estilos diferentes…. E se ele morreu é porque tava na hora!! E talvez por que tenho sido fraco!!!

    • Guilherme Braga comentou em 06/03/13 at 11:09

      O problema do Teatro Mágico, assim como o Móveis Coloniais de Acaju, é o som ser muito ruim, Thaira.

    • Eduardo T. comentou em 06/03/13 at 11:13

      Nossa, que comentário nojento… Não me espanta que seja fã de Teatro Mágico.

    • digosim comentou em 06/03/13 at 12:02

      Por que fraco?
      Você nem sabe o que aconteceu,nem o que a pessoa estava sentindo ou passando alguma dificuldade em sua vida.
      Você é um(a)egoista.

    • Ever comentou em 06/03/13 at 12:26

      Deixa de ser idiota Thaira só pq vc é uma estupida cheia de preconceitos q só ouve um tipo de som não precisa espor sua opinião de merda e desrespeitar a dor das pessoas que gostam do som do cara… sem falar que Chorão fez revolução na musica brasileira enquanto teatro magico fica imitando cliches de bandas internacionais p ver se cola…
      opinião de burguesa tipo essa aí eu dispenso…

      Descance em paz Chorão….

  14. Tadeu comentou em 06/03/13 at 11:00

    Aconteceram várias tragédias com essas bandas que surgiram nos anos 90: Chico Science, Mamonas, Chorão. Seria uma geração amaldiçoada?

  15. Cleber comentou em 06/03/13 at 10:58

    A música dele tocava na abertura da Malhação, a banda tocava no Luciano Huck… Sinceramente, não abria porta da maioria do público pra gostarem de coisas boas. Os ouvintes da banda são os mesmos de Natiruts, Jota Quest e afins.

    • Marcelo Fim Alves Vieira comentou em 06/03/13 at 11:29

      Não mesmo. O Chorão e sua banda, tocavam “Killing In The Name” do RATM nos shows, era fã de Beastie Boys e andava de skate, influenciou a geração que o seguia e gostando ou não da banda (ou do Chorão) ele prestou um serviço para a molecada que cresceu ouvindo o som dele, mostrando quais eram as suas influencias musicais.

      Detalhe, não gosto do Chorão e do Charlie Brown Jr., mas acho que a falta que ele vai fazer aos seus fãs é muito grande, fãs que gostam de rock hoje por sua causa.

      Como bem disse o Barcinski: “Prefiro mil vezes que meus filhos ouçam o Chorão a Teatro Mágico.” ou funk, sertanejos e afins.

    • Cesar comentou em 06/03/13 at 11:34

      concordo, acho que ele era um malandro de butique. Mas mesmo assim, concordo com o Barça, a mulecada começava a ouvir esse som e com o amadurecimento partia para coisas melhores, mas nesse “trilho”. Muito melhor que aquela chatice babaca do exemplo do Barça, esse tal de Teatro Mágico…

    • Renato comentou em 06/03/13 at 11:49

      Da maioria talvez não, mas ele copiava bastante coisa dos Suicidal Tendencies e da maioria das bandas de skate punk californianas dos anos 80. Daí pra conhecer coisas realmente bacanas, pode ser um começo. Depende da curiosidade de quem ouve.

  16. Jean comentou em 06/03/13 at 10:50

    Bah André, escreveu um monte de porcaria, “Chorão foi ídolo “punk” do pop brasileiro”, que título hein?! “Uma espécie de João Gordo mais “limpinho” e menos agressivo.”, o chorão vivia batendo em todo mundo, o João Gordo ameaçou bater no Dado Dolabela uma vez, mas só ameaçou. “Acho que existe uma geração do rock brasileiro, a que surgiu nos anos 90, como Raimundos, Skank e Charlie Brown Jr., que teve o mérito de não ficar pedindo a bênção da velha MPB. “, esqueceu das bandas dos anos 80? Replicantes, Ultraje a Rigor, Inocentes, Ratos de Porão, Engenheiros do Hawaii, Sepultura…. as bandas dos anos 90 não fizeram nada melhor do que as dos anos 80.

    • Andre Barcinski comentou em 06/03/13 at 11:07

      Desculpe, até queria responder, mas não consegui entender nada do seu comentário.

      • estevao comentou em 06/03/13 at 12:32

        Dá pra enteder sim, leia de novo.

      • Amigão comentou em 06/03/13 at 12:36

        Nem está tão difícil assim. Faz um esforcinho, Barcinski. O cara até conseguiu ter um argumento… E eu concordo com ele.

      • Francisco comentou em 06/03/13 at 12:46

        Dá pra entender sim, Barça, ele diz que o Chorão foi muito mais agressivo (ou “punk”) do que o João Gordo, porque Chorão “vivia batendo em todo mundo” enquanto JG “apenas ameaçou” o Dado Dolabela (nota do tradutor: aliás, que bela ameaça, não? Capítulo antológico da tv brasileira, “some daqui seu playboyzinho de merda, some daqui!”). O problema ontológico e hermenêutico é que, não obstante a defesa do Chorão, ele aparentemente defende o rock dos 80 em relação ao dos 90, mas, como diria Hans Landa ao monsieur LaPadite, meu francês só vai até aí.

      • Jean comentou em 06/03/13 at 13:14

        O que tu queria André? Que eu escrevesse nas normas jornalísticas??? Se não tiver um lide tu não entende? Acho que precisas treinar um pouco de interpretação de texto… hehehe Ah, já sei porque não entendeu, não conhece as bandas que citei né? Também não ficou sabendo da briga do João Gordo com o Dado Dolabela né? só ficou sabendo das brigas do Chorão porque fez uma busca nos arquivos da Folha por [Assunto = “Chorão”]… e claro, nunca ouviu falar em punk brasileiro pra dizer que o Chorão foi um ídolo “punk” do pop. Tudo bem, música não é o teu ramo mesmo né?

        • Andre Barcinski comentou em 06/03/13 at 13:34

          Não, qiero que vc escreva um parágrafo inteligível.

          • Jean comentou em 06/03/13 at 16:23

            Ao Francisco: Não estou defendendo o Chorão, não acho que seja uma coisa boa ser agressivo. Também não disse que o Chorão é mais “punk” do que o João Gordo, só disse que ele geralmente era mais agressivo, e agressividade e punk não são a mesma coisa, certo? / Sim, defendi as bandas dos anos 80, porque o autor diz que as bandas dos anos 90 “tem o mérito de não ficar pedindo a bênção da velha MPB”, como se isso fosse feito pela maioria das bandas mais antigas / Só quis mostrar que o autor foi infeliz ao escrever uma matéria ruim, citando algumas das besteiras que ele escreveu. / Ao Jurandir Neves: Sim, nenhuma das bandas que citei fazem parte do mainstream como o Charlie Brown, exceto por Ultraje a Rigor e Engenheiros do Hawaii, mas foram só exemplos, poderia tentar lembrar de outros…. foi só para mostrar ao autor que já existiram bandas de rock nacionais que não “pediram benção” para MPB, e que não foram poucas / Ao André: Acredito que esteja inteligível sim, já que algumas pessoas concordaram comigo e um deles até tentou explicar para você. / Finalizando, acho que o Charlie Brown Jr. tinha um estilo próprio e fazia música apesar do gosto de qualquer um (eu mesmo não sou fã da banda). Também acho que seja mais relevante a carreira da banda do que as atitudes do Chorão, que não deveriam ser tomadas como exemplo.

    • Jurandir Neves comentou em 06/03/13 at 12:50

      Cazzo, e desde quando Replicantes, Inocentes, Ratos de Porão, Sepultura são grupos mainstream.

      Mesmo achando muito ruim a banda deste cara eles tocavam até no Faustão.

    • Vinícius comentou em 06/03/13 at 13:24

      Bem, não precisa ser muito invocado pra querer pegar de porrada o Dado Dollabela

  17. gabaman comentou em 06/03/13 at 10:50

    Teatro mágico é muito mais autêntico que os “punks” da Vila Madalena.

    • Andre Barcinski comentou em 06/03/13 at 11:07

      Tá bom.

      • Eduardo T. comentou em 06/03/13 at 11:08

        Barcinski, finalmente alguém citou de maneira crítica o lixo que é o tal do Teatro Mágico. Já cruzei na rua com aquele palhaço (literalmente) do vocalista. Dá pra imaginar o sentimento de se ver aquele cara andando de palhaço na rua com o cabelo do pica-pau?
        abraços

    • taty comentou em 06/03/13 at 11:24

      rsrsr…ja fui a uma apresentação do teatro magico e sinceramente não gostei! não senti absolutamente nada de empolgante, sem muitas expressões e todo mundo maquiado! haaaa!! não vou mais mesmo que seja de graça de novo

  18. carlos roberto júnior comentou em 06/03/13 at 10:47

    Aliás pedir desculpas está na ordem do dia,não é mesmo Joaquim Barbosa ?

    • Mauro comentou em 06/03/13 at 11:50

      Pelo menos ele se desculpou pelo que fez. Já o Britto Jr, tuitou piadinha idiota sobre Chorão e Chavez e depois apagou.

  19. Tuxedo comentou em 06/03/13 at 10:46

    Banda repetitiva. Parece que estão sempre cantando a mesma música, com a mesma letra em ordem invertida, ora com compasso acelerado, ora com o compasso retardado. Mas têm lá seus lampejos de “genialidade” (comparativa, não absoluta), e são excelentes para quem gosta.
    Em todo caso, prefiro mil vezes que minhas filhas escolham o que querem ouvir a ficarem fazendo concessões ao gosto pessoal do papai. Na maioria das vezes dá raiva, mas meu pai também já passou por isso comigo…

  20. rodrigo alves comentou em 06/03/13 at 10:42

    Uma vez em uma daquelas reportagens toscas do fantástico começaram a perguntar à algumas pessoas famosas qual o significado da giria “irado”, foram várias respostas bem idiotas, daí do nada aparece o Chorão dando a resposta dele: “Irado? Irado pra mim é Nirvana, Skate e Charlie Brown”…pé no peito…esse foi o estilo do Chorão…não sou estilo punk, nem skatista, na verdade sou um cara normal, desses que passa por vc na rua e nao te chama a atenção, mas acompanho o CBJr desde o 1º CD, e a música do CBJr transforma meu estado de espírito, tem música que vc sente vontade pular e gritar, outras vc reflete sobre a vida, sobre a mulher amada, outras sobre questões sociais, outras vc só escuta e relaxa, enfim é uma sensação muito boa, como o André disse, mesmo que vc não goste uma coisa é fato: o CBJr é um marco pra música brasileira, ou pro rock brasileiro (perfeita sua colocação Skank, Raimundos e CBJR surgiram +- na mesma época e conquistaram um espaço legal no cenário musical), um estilo diferente em meio a bandas/cantores/músicas passageiras…o CBJr é único, bem sei lá, nunca achei que passaria por isso com a morte de um artista, mas eu simplesmente não consigo assimilar a notícia, por mais que saiba que ele tenha abusado de drogas, que era algo até esperado ou pelo menos possível de acontecer, mas é o fim de uma era. o Chorão tinha muitos defeitos mas era um cara autêntico, coisa difícil de ser ver. Bem, lamento por nao ter tido a oportunidade de ir em shows do Nirvana e Ramones, mas eu posso dizer que eu fui em um, na verdade 2 shows do CBJr e vi o Chorão cantar ao vivo!!!!
    PS: DESCULPA AÍ POR TER ESCREVIDO TANTO

    • Pambeesly comentou em 07/03/13 at 15:29

      Você é muito fofo Rodrigo.

  21. jeff comentou em 06/03/13 at 10:38

    teatro mágico .. o que é isso ?

  22. tiago comentou em 06/03/13 at 10:23

    Barcinski, qual o problema com teatro mágico??

    • maria comentou em 06/03/13 at 11:05

      acredito que teatro mágico (olha o nome!) basicamente é uma bosta, esse é o problema.

      • Vinicius Grassi comentou em 06/03/13 at 11:16

        Resposta sucinta.
        A bosta ainda aduba o campo…

      • Patrick Giliard comentou em 06/03/13 at 11:57

        Em poucas palavras Maria, você resumiu perfeitamente a resposta para as pessoas que estão querendo saber o que há de errado com teatro mágico…. rsrsrs, o fato de existir, é isso que está errado…. rsrsrs

      • R/T comentou em 06/03/13 at 12:02

        Assino embaixo, é muito fake

      • tiago comentou em 06/03/13 at 12:30

        concordo.

    • Tadeu comentou em 06/03/13 at 11:11

      Teatro Mágico causa alienação

    • João Arthur comentou em 06/03/13 at 11:45

      Eles pintam a cara, tocam guitarra, mas não tem nada a ver com o Kiss, acredite!
      Se jogarem um morcego no palco, vão correndo levar ao veterinário!

      • Pedron comentou em 06/03/13 at 13:07

        hahaha!! Fiquei imaginando a cara de tristeza dos caras ao ver o pobre morcego sofrendo no palco.

  23. banzato comentou em 06/03/13 at 10:23

    Respeito a dor da perda.Respeito o luto.Mas, definitivamente, ele não era o melhor exemplo de idolatria a se seguir.Morreu por ser fraco.apenas mais um.

    • Losovoi comentou em 06/03/13 at 10:56

      Ninguém sabe até agora qual foi a causa da morte, mas desde quando suicido é fraqueza? A maioria das pessoas que recorrem à essa prática muitas vezes estão com sérios problemas psiquiátricos, só quem passa por isso entende.

      Vá visitar um hospital psiquiátrico algum dia e você entenderá, isso não tem nada a ver com força ou moral.

  24. Pedro comentou em 06/03/13 at 10:21

    Qual o grilo com Teatro Mágico? rsrs

  25. Júnior comentou em 06/03/13 at 10:15

    Também gosto do rock anos 90, nacional e internacional. Sempre achei o Chorão meio “ditadorzinho” mas nunca torço pra ninguém ter um fim desses, nem o Chavez. Vendo agora o clipe de “Rubão”, que tem participação de humoristas do “Hermes & Renato”. RIP.

    • Leandro comentou em 06/03/13 at 10:39

      Clipe bem legal é uma das poucas músicas da banda que eu gosto (mesmo)! Quanto à morte, é uma pena. Posso não gostar de todas as músicas deles (principalmente das últimas), mas eu era adolescente quando a banda estourou e tenho boas lembranças dessa época, embalada pelo grupo. Lembro até de tocar a música da malhação na banda do colégio. Hoje pode parecer meio bobo, pueril, mas na época fez muito sentido.

      • Júnior comentou em 06/03/13 at 10:56

        Também nunca fui fã, mas sempre enxerguei nas músicas deles um lance meio parecido com o Renato Russo, de ser meio que um “porta voz da geração” e tal. Lógico que de uma maneira bem diferente.

        • Patrick Giliard comentou em 06/03/13 at 12:08

          Cara, tem muita gente chamando o cara de fraco, ninguém sabe o que aconteceu, como disse um rapaz , se foi suicídio, isso não é questão de fraqueza ou moral. Uma vez o chorão disse uma frase que cabe muito bem para essas pessoas que ficam julgando os outros, ele disse:” Me criticar é fácil, difícil é fazer alguma coisa que preste…”. Talvez quem esteja criticando uma pessoa MORTA, não tivesse tanta “coragem” de expressar sua opinião se estivesse cara a cara com a pessoa que está criticando…

  26. Pdr Rms comentou em 06/03/13 at 10:14

    Entre Chorão e Teatro Mágico, preferiria que meus filhos não se interessassem por música.

    Não vai deixar saudade.

    • FLS comentou em 06/03/13 at 11:18

      Imagino que a influencia que deixará à seus filhos será o bom e novo FUNK carioca!

  27. Willian Ifanger comentou em 06/03/13 at 10:13

    Triste mesmo essas coisas.

    E penso como você: nunca dei bola pra música do CBJr., mas prefiro mil vezes meus filhos ouvindo o som deles do que esse monte de porcaria pop que a cada dia é mais difícil afastar dos filhos.

    E só na sexta é? Tá prevendo sofrimento hoje a noite?

    • Andre Barcinski comentou em 06/03/13 at 10:31

      Não, já fiz dois textos!

      • tadeu jr. comentou em 06/03/13 at 14:57

        Po, para com isso. O segundo texto de hoje foi só uma edição extraordinária, não vale. Amanhã, já que te pautaram hoje, quero um sobre o Chavez. rs. Abraço!

  28. marsellus Wallace comentou em 06/03/13 at 10:02

    “Prefiro mil vezes que meus filhos ouçam o Chorão a Teatro Mágico”. Impecável.

    Aliás, que fim deu esse Teatro Mágico? Nos tempos de universidade, os neo bichogrilos amavam essa tralha, junto com Cuba, Che e os recém lançados iphones sei lá qual versão.

  29. Marcos Lauro comentou em 06/03/13 at 9:59

    Eu vi três shows do CBJr na vida. E, em dois, o Chorão desceu do palco pra bater em alguém da plateia – um deles foi na abertura pro Bad Religion no antigo Olympia. Claro que a pessoa queria ver logo o Bad Religion, ficava mostrando o dedo pro Chorão, ele foi lá e esbofeteou o sujeito.

    Também não era banda nem música pra mim, mas deixou milhares de fãs, com certeza.

    • Andre Barcinski comentou em 06/03/13 at 10:01

      Com certeza deve ter pedido desculpas depois, se arrependido e tal… Fazia isso sempre, ao que parece…

  30. Peixotano comentou em 06/03/13 at 9:56

    Ele ficou no alto do meu conceito apartir do dia que encestou o mala do Camelo

    • carlos roberto júnior comentou em 06/03/13 at 10:48

      ídem

      • Rafael comentou em 06/03/13 at 11:52

        Idem II

      • Analice comentou em 06/03/13 at 11:56

        Ibidem

      • Carlos Marin comentou em 06/03/13 at 12:19

        Tinha alguma empatia pelas letras deles dos primeiros LPs, mas depois que ele arrebentou o vocalista da banda de gringos cariocas enlatodos metidos ‘a besta passei a respeitá-lo muito mais. Como dizia aquela música: Meus heróis morreram de overdose … meus inimigos estão no poder !!! Foi-se mais um.

    • Danielsen comentou em 06/03/13 at 11:21

      Ibidem

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