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André Barcinski

Uma Confraria de Tolos

Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

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Chorão foi ídolo “punk” do pop brasileiro

Por Andre Barcinski
06/03/13 09:50

Muito triste a morte de qualquer um, especialmente de alguém tão jovem quanto Chorão.

Nunca encontrei o sujeito e só tive algum contato com ele quando o Charlie Brown Jr. fez um show fechado em uma casa noturna onde eu trabalhava.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Eu só tinha visto o Charlie Brown Jr. ao vivo pela TV, e lembro ter ficado impressionado com o profissionalismo do show. Não era música para mim, mas não dava para negar que era bem feito e que atendia perfeitamente ao gosto de um público jovem e numeroso.

Dá para entender porque tanta gente gostava do cara. Chorão projetava uma imagem de autenticidade “rocker”, um estilo rebelde de quem fala sem medir as consequências.

Claro que não dá para aprovar a agressão dele a Marcelo Camelo, mas pelo menos Chorão teve o bom senso de pedir desculpas publicamente.

Famoso também foi o esculacho público que deu no baixista Champignon. A exemplo da agressão a Camelo, Chorão depois se arrependeu e pediu desculpas.

Lendo os comentários e lamentos de pessoas que conviveram com Chorão, percebe-se que ele era exatamente como sua imagem pública: meio esquentado, sincero em suas opiniões, mas também muito engraçado e divertido.

Acho que existe uma geração do rock brasileiro, a que surgiu nos anos 90, como Raimundos, Skank e Charlie Brown Jr., que teve o mérito de não ficar pedindo a bênção da velha MPB. Fizeram seu som e, goste ou não, entraram no mercado sem fazer grandes concessões ao passado e sem implorar por um lugar na “linha evolutiva” do pop brasileiro.

Claro que o discurso e a imagem de Chorão – skatista, desbocado, fã de punk rock e rap –  encontrou muitos fãs, especialmente entre a juventude. Foi o mais próximo que a música “mainstream” brasileira teve de um herói punk. Uma espécie de João Gordo mais “limpinho” e menos agressivo.

Repito: Charlie Brown Jr. não era música para mim, mas sempre achei que a banda tinha o mérito de ser uma porta de entrada para que a molecada conhecesse outros sons. Prefiro mil vezes que meus filhos ouçam o Chorão a Teatro Mágico.

P.S.: Com os dois textos de hoje, o blog volta na sexta. Até lá.

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Comentários

  1. Rafael Castellar comentou em 06/03/13 at 17:16

    Forçou bastante, André… Vou ficar com o “não entendi a brincadeira do título”, mesmo lendo o todo…

    []s

  2. Olavo Walter comentou em 06/03/13 at 17:15

    Chorão foi o único que teve a atitude de enfiar a mão na cara daquele mala do Marcelo Camelo e só por isso já merece ser lembrado.

    Outro dia vi uma entrevista com a Mallu Magalhães e tive repetidamente ânsias de vômito. Fiquei enojado o tanto que há uma necessidade da garota mostrar que sofre, que a vida difícil e cheia de dificuldades. Local da entrevista? Uma cobertura com piscina, tudo maravilhosamente burguês. Incrível, a garota força até o sotaque. É muita falsidade pra mim, muita forçação de barra.

    Odeio a música do Charlie Brown Jr., achava o Chorão um ídolo patético, mas ainda acho a atitude dele corajosa e autêntica, coisa difícil de ver hoje em dia nos ídolos atuais. Vide essa pobre menina rica aí e aqueles barbados pseudointelectuais com complexo de Chico Buarque e zero melodia.

    Chorão, vá em paz, e por favor cuide de sua mão machucada para poder dar outros tabefes nesses bundões quando eles chegarem aí.

  3. Jean comentou em 06/03/13 at 17:14

    Se a frase do Mion foi a pior, essa é a mais mentirosa:

    “Acordei e tinha um bilhete da minha mulher na mesa, falando o que tinha acontecido. Eu não acreditei. Twittei mandando condolências para a família, sem acreditar que estava escrevendo isso. O Charlie Brown Jr. estava no auge, emplacando uma música atrás da outra, no melhor momento da carreira deles. As últimas vezes que encontrei o Chorão, ele estava bem, aproveitando o momento – de dois anos pra cá as coisas tinham virado, ele estava se autoempresariando. Justo no momento em que eles superam, que começam a andar nos trilhos, acontece isso. Tocamos muitas vezes juntos. Me lembro da primeira vez que o vi, em 1992, na Warner, em São Paulo. Nos vimos no elevador –eles estavam fazendo muito sucesso e eu estava indo pedir para ‘resgatarem’ o Capital Inicial. ”
    Dinho Ouro Preto
    músico, vocalista do Capital Inicial, à Folha

    O Charlie Brown estava no auge/ melhor momento?

    Em 1992, o Charlie Brown já fazia sucesso?

    Para todos que odeiam o Teatro Mágico, acreditem há algo pior e o nome disso é Capital Inicial/ Dinho Ouro Preto.

    • Matias Blades comentou em 07/03/13 at 8:44

      UGH! Essa frase deu até nojo! Acho que no Brasil poucas M#RDAS se comparam a Capital Inicial em termos de ruindade absoluta. “As ruas têm cheiro de gasolina e óleo diesel! Por toda a plataforma, toda a plataforma… Você não vê a torre-iii-ié! Uou, uou, uou, uou, uou! Uou, uou, uou, uou, uou! Ooooo-o-rôu!

  4. Loli comentou em 06/03/13 at 16:54

    Chamar o Chorão de poeta e fazer comparação com Cazuza e Renato Russo é o fim. A perda de uma pessoa é sempre triste. A perda da memória também.

    “E o piercing dela refletia a luz do sol
    E os olhos dela me indicavam a direção
    Cabelo ao vento
    Meus olhos sempre atentos ao seu movimento
    Que piração”

    ” Meu Deus me dê um motivo
    Pois eu pago tanto mico
    Ela me ignora
    Na esperança eu ainda fico
    Eu tô fritando aqui
    Vou entregar
    Não aguento mais
    Mas se eu não falar hoje
    Talvez nunca a veja mais”

    Socorro!!

    • Rodrigo Ribeiro comentou em 06/03/13 at 20:17

      Isso não é Charlie Brown Jr…

      • Júnior comentou em 07/03/13 at 10:33

        ahahah as pessoas confundiam muito na época. Essa música do Surto.

      • vanessa comentou em 07/03/13 at 10:48

        é sim, zóio de lula

  5. Felipe Correa comentou em 06/03/13 at 16:45

    Legal ver a galera minimizando sobre o o “punk” no titulo, as aspas servem para ironizar e em seguida vem um pop onde dá o tom certo de “punk” .

    Deixo aqui o meu relato que o Charlie Brown foi uma das bandas das quais até certo ponto cresci ouvindo e me despertou curiosidade o suficiente para ouvir o que era produzido bem antes deles, que é o que sigo ouvindo desde então, para a geração que cresceu ouvindo a banda é muito marcante mesmo o falecimento do Chorão, assim como para aqueles que acompanharam Cazuza, Raul Seixas e Renato Russo também foi, e não, não estou colocando o Chorão no mesmo pedestal que eles, mas a comparação é inevitável sobre a morte dele para quem acompanhou com a de gerações passadas.

  6. Samuel Souza comentou em 06/03/13 at 16:38

    É lamentável quando morre um artista honesto, verdadeiro, dedicado ao seu trabalho e aos fãs. Musicalmente não era minha praia, mas sei reconhecer música bem intencionada. Concordo com tudo que vc escreveu Barça.

  7. Ricardo comentou em 06/03/13 at 16:37

    Achei que o André no momento da morte do Chorão postou um texto sóbrio e correto: Charlie Brown Junior via seu líder Chorão não foi foi aquela banda inesquecível do rock brasileiro nem qualquer coisa descartável. Apenas que com meus 36 anos (me incluo na turma do blogueiro) já não me dizia muita coisa, mas diz e disse para muitos. Só discordo da parte em relação a preferir que meus filhos ouçam CBJ à Teatro Mágico: Entendo a figura, mas acho que a postura crítica deve ser estimulada em nossos filhos de forma a exercerem-na indistintamente seja o objeto em questão o que seja!

  8. Marcelo Texxxxxxxxxxxxxta comentou em 06/03/13 at 16:19

    Na boa, só comentários de fãs do cara!! Barcisnki, sempre ouvi seu programa na BR2000 e Radio UOL, mas vc falar que o Chorão é um João Gordo mais limpo é foda. Numa rápida comparação: RxDxPx foi e é uma referencia Punk/HC/Crossover na América Latrina inteira e vc acha o que o CBJ a ser referencia de alguma coisa? Respeito sua opinião, mas nem pessoalmente eu acredito que tenha chego ao nivel do Gordo. JG é figura, desbocado, folgado, lokaço, continua afundando o pé no acelerador do RDP até hj, um disco mais paulada que o outro, não fica pagando pau e gravando musiquinhas mela cuecas pra vender em rádio e tocar na Malhação. Ele foi o Reginaldo Rossi do POP Nacional…ai sim tá ótimo!! kkkkkkkkk No geral, era uma banda que achei no primeiro disco algumas musicas animadinhas e legais, mas só! Nada mais que isso!! Planet Hemp é da mesma época e sempre teve seu Hip Hop na veia, mas quando era pra descer o bambú…tinha que sair da fente dos caras. Pois eram féras e vc mais que ninguém sabe disso. Que esteja em paz onde estiver e que Deus conforte a familia dele!

  9. Bia comentou em 06/03/13 at 16:17

    Abaixem a cabeça!!! O texto foi pra home da Folha!!! E vem tiroteio em dobro, pois não duvido que as fanzocas do Teatro Mágico apareçam aqui também…

  10. PAULISTA comentou em 06/03/13 at 16:06

    ” AQUI É ROCK DE CAMISA PRETA ” #ChorãoLUTO

  11. Luciano comentou em 06/03/13 at 16:03

    Quanta hipocrisia! O bom compositor que estava aí no hora que todos quisessem morre e vira ídolo, assim do nada, de repente… Então vem uma subproduto midiático perene infeliz e o compara a Cazuza e Renato Russo. Hugo Chaves que nada tem mais a ver com isto ressurge ainda fresco de seu túmulo e diz a Mion: Cala-te! – desculpem a bagunça.

    • PAULISTA comentou em 06/03/13 at 16:20

      Cada um vê de uma forma essa fala do Mion.. Nesse caso pode-se entender, que ao falar isso, ele queria comparar pela questão de legião de fãs, musicas de sucesso, e por ser diferente dos outros. Pelo seu pensamento, daqui a pouco você ira dizer que a Cassia Eller não é nada.

    • Renato comentou em 06/03/13 at 16:47

      Se me permite, acho que Cazuza, Renato Russo e Chorão estão mais ou menos no mesmo patamar, cada um a seu tempo, claro: tidos como representantes da juventude, rejeitados pelos críticos e mortos precocemente.

    • cleibsom carlos comentou em 06/03/13 at 16:59

      Cara, Cazuza e Renato Russo também eram ironizados na época deles e só depois da morte adquiriram este status intocável. Guardadas as devidas proporcoes, à eles era dispensado o mesmo desprezo cabeça que a crítica atual dispensa ao Charlie Brown.

  12. paulo silveira comentou em 06/03/13 at 15:59

    “parecia inofensiva mas te dominou” r.i.p..

  13. Anderson Oliveira comentou em 06/03/13 at 15:58

    Punk não, e antes que alguem fale, Ska tambem não, os punks tem seus defeitos mais chama-lo de punk nem com a contradição no titulo merece, eu gostava de algumas musicas mais antigas, mas nunca, jamais ele passou perto do significado de idolo punk, quer um limpinho pegue o wander wildner, chorão era idolo de uma geração carente bandas e mauricinhos metidos a rebeldes

  14. Emidio José comentou em 06/03/13 at 15:57

    Sinceramente, prefiro ouvir o Charlie Brown Junior do que esse sertanojo ridículo, esse tal de funque ou sangalo/leite…

  15. NELSÃO comentou em 06/03/13 at 15:49

    Herói Punk?
    Só se for na Globo….kkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Qualquer um que tenha ouvido falar, lido…assistido…sabe que não tinha nada haver com a cena punk…
    Herói punk? Como ja dizia os Inocentes..Heróis Não Existem Mais!!
    Um nome que verdadeiramente teve influência no movimento punk nacional e que foi-se a pouco tempo era o Redson do Cólera. Mais de 20 anos fazendo o verdadeiro punk rock.
    Enfim, o “herói punk” podia até curtir punk rock, mas isso não o torna nenhum representante…daqui a pouco vai chegar um outro e dizer que o cara fazia o mais puro punk hardcore, noise, grind, crust….
    HERÓI PUNK…ESSA É BOA… kkkkkkkkkkkkkk

    • Marcelo Texxxxxxxxxxxxxta comentou em 06/03/13 at 16:36

      Nelsão, creio que ele tenha feito uma comparação cara: Tipo, o Chorão estápro POP assim como o JG estápro Punk no Brasil. Tendeu??

      Obs.: XOT neles mano!! Redson era fodástico!

      Texxta

    • Ricardo comentou em 06/03/13 at 16:52

      Com a sua licença Nelsão, suponho que o blogueiro quis ao usar o termo “ídolo punk” referir-se a uma atitude contestadora que ele identificou na carreira do músico à figura dos punks assim identificados e não como sendo ele mesmo um membro identificadamente do mundo punk, coisa que conhece música como o André bem o sabe! Abraço!

  16. Valciléa comentou em 06/03/13 at 15:45

    Qual sua opinão quanto ao estilo e ‘ideologia’ do Teatro Mágico?Procurei aqui alguma outra coluna sua para conhecer sua opinião e não encontrei.

  17. Enaldier Araújo comentou em 06/03/13 at 15:44

    Parabéns pelo texto e pelo título muito inteligente, brilhante para definir a relação do Chorão com todo o processo pop da música.

  18. ERICK MALHEIRO comentou em 06/03/13 at 15:43

    É impressionante como um colunista da folha consegue perder seu “precioso” tempo com um texto tão mequetrefe, quando uma Lenda como Chorão morre sem dúvida nenhuma seria um prato cheio para uma senhora Redação, e os casos com Marcelo Camelo e Champignon deveriam ser esquecidos ao menos nesse dia, o que Chorão fez foi muito maior, talvez muito maior pra minha geração do que pra sua, prefiro ficar com as palavras de Marcos Mion que o compara a Renato Russo e Cazuza, não é questão de gosto mas sim de reverência. O que é bom é bom. Infelizmente existem Haters em todos lugares, e mais ouvi sua entrevista na bandeirantes e acho que você poderia ao menos ter consultado o Wikipédia.

    • PAULISTA comentou em 06/03/13 at 16:09

      Certinho mano, reverência sim, como também Chico Science.

    • Pepeu comentou em 06/03/13 at 16:36

      Lenda? KKKKKKKKKKKKKKKKK

  19. sebastião comentou em 06/03/13 at 15:40

    Essa relação “porta de entrada para que a molecada conhecesse outros sons” existe mesmo? A maioria fica no Charlie Brown; pode-se argumentar que quem vai atrás de outras coisas iria de qualquer jeito.

  20. peter comentou em 06/03/13 at 15:38

    Movimento Punk aconteceu unicamente na Inglaterra!! Entre os anos 60 e 70!… Aqui é chamado de “paga-pau”…!

    • Marcelo Texxxxxxxxxxxxxta comentou em 06/03/13 at 16:29

      Se chamar Peter é pagar pau pra quem?? hehehehe

    • João Oliveira comentou em 06/03/13 at 17:33

      bom saber q não teve punk em ny, em berlim…

    • PAULISTA comentou em 06/03/13 at 18:42

      Até porq só quem é inglês pode fazer musica punk,então já que vc não escuta nenhum ” paga-pau”, continua a escutar seu Luan Santana. Nada aver o que vc disse .. :/

    • Eder K. comentou em 07/03/13 at 13:53

      punk nos anos 60?

  21. Rodrigo comentou em 06/03/13 at 15:34

    Acho o Chorão um cara totalmente sem talento e que fazia uma música péssima. A “rebeldia” dele era tão caricata quanto a da Pitty e outros. Enfim, é sempre chato ver um cara morrer jovem, mas falar em rebeldia, punk ou em grande perda para a música etc é um total exagero.

    • Fluidoo comentou em 06/03/13 at 19:56

      Seu comentário é perfeito.

      A “estranha” análise do Barcinski, bastante benevolente sobre o Chorão, não me espantaria ter origem numa “linha editorial” da Folha, fomentada pela indústria fonográfica para vender muitos cds póstumos do CBJ.

      Ou no mínimo, escreveu um texto muito ruim e depois atribuiu à incapacidade de alguns leitores o não entendimento.

      • Andre Barcinski comentou em 07/03/13 at 2:02

        Já admitiu que é preconceituoso?

  22. Ricardo Crestoni comentou em 06/03/13 at 15:32

    Sabe aquela música estrangeira que você gosta bastante, e sempre ouve, e anos depois, seja porque seu inglês da quinta série melhorou, seja porque algum amigo fez a revelação bombástica, você descobre que ela fala dos prazeres de ser molestado na cadeia? Muda tudo!

    Sempre gostei bastabte do som do CBJ, mas aquelas letras boçais… preferia que estivessem em turco, ou coreano. Passei a desligar o cérebro para as palavras e focar exclusivamente no som quando os ouço.

  23. Thiago comentou em 06/03/13 at 15:14

    “Prefiro mil vezes que meus filhos ouçam o Chorão a Teatro Mágico.” PERFEITO!

  24. marcelo comentou em 06/03/13 at 15:11

    porra, mas comparando com teatro mágico qualquer coisa é uma maravilha.

    • Marcelo Texxxxxxxxxxxxxta comentou em 06/03/13 at 16:22

      KKKKKKKKKKKKKKKK

      kkkkkkkk

      Sensacional!!

  25. André Giannini comentou em 06/03/13 at 15:10

    André, permita-me, apenas, corrigir algo no texto…..Dizer: “Prefiro mil vezes…” é pleonasmo. O fato de preferir uma coisa a outra já deixa claro que gostamos de uma coisa mais do que outra.
    A não ser que no novo acordo ortográfico isso tenha mudado. Mas lembro muito bem dessa aula de gramática que tive muitos anos atrás.
    Um abraço

    • Andre Barcinski comentou em 06/03/13 at 15:30

      “Prefiro mais” é pleonasmo.

    • EDUARDO comentou em 06/03/13 at 16:03

      MUITOS ROTULO, O IMPORTANTE É QUE O CARA VEIO FEZ O SOM DELE CONQUISTOU SEU ESPAÇO NO MUNDO DA MUSICA , TEM MUITOS FÃS E SE FOI, VAI SER LEMBRADO SEMPRE PARABÉNS .

    • Marcelo Fernandes comentou em 06/03/13 at 18:37

      Acho que “prefiro mil vezes” é uma hipérbole, mas….

  26. Alexandre Ribeiro comentou em 06/03/13 at 15:09

    Chorão que criava a maioria de suas letras e músicas, e até roteiro para filmes, além de ser corajoso para viver de música num pais como o nosso, onde a música idiota prevalece…

    Normalmente as pessoas que o criticam não fazem “porra nenhuma”, para a cultura do Brasil ser mais Rica. Só reclamam.

  27. felipe comentou em 06/03/13 at 15:08

    ídolo punk do pop é uma contradição .

    • Andre Barcinski comentou em 06/03/13 at 15:30

      A idéia do título era justamente brincar com essa contraposição. Mas, aparentemente, alguns não entenderam.

      • Ricardo comentou em 06/03/13 at 16:46

        E eu acrescentaria André, se me permites, que imagino que quando usas a figura “ídolo punk”refere-se muito a atitude rebelde e/ou contestadora do rapaz, correto? E ah, nada a ver com o assunto, ainda recordo-me lá dos idos de 1993 (tinha 16 anos) quando li uma crítica tua na revista Bizz para o então recém lançado “Chaos A.D. do Sepultura. Perfeita, hehehe, abração!

  28. Rafael comentou em 06/03/13 at 15:00

    Lembro que ouvi o primeiro single do CBJ qd comprei a revista TRIP. De primeira me impressionei com a sonoridade da banda e logo comprei o CD. Faziam um rock puro e barulhento mesmo, mantendo as influencias que Chorão tinha com o hip hop. É uma perda gigante no nosso cenario musical. Muitos o criticavam pela sua postura, mas era uma postura sincera e verdadeira, de quem fazia o que queria a hora e onde quisesse, e nao se preocupava com opinioes. Infelizmente hj dao valor para hipocritas e falsos bonzinhos como Luciano Huck. Chorao fara mt falta na musica e agradeço td q ele fez pela musica e skate

  29. celso baia barros comentou em 06/03/13 at 14:58

    Só sei que quando começava música do charlie brown no carro, eu ficava “ãrghh, ãrghh, charlie brown não!

  30. Ricardo comentou em 06/03/13 at 14:56

    Punk? Poeta do rock? Banda influente? hauhuhuahuhauhauhuahuhauhuahuhauh!!!

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