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André Barcinski

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Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

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Você já tem programa para o fim de semana: “Killer Joe”

Por Andre Barcinski
08/03/13 09:35

Lembra de “Fargo”, o filme dos irmãos Coen? É uma comédia policial de humor negro sobre um crime que dá errado.

Agora, imagine “Fargo” interpretado pela famíia “white trash” de “O Massacre da Serra Elétrica do Texas”, e você terá uma idéia do que é “Killer Joe”, de William Friedkin, que estreia hoje nos cinemas de São Paulo com o nome de “Matador de Aluguel”.

 


 

Escrevi sobre “Killer Joe” aqui no blog em dezembro de 2012 (leia aqui). O filme teve a estreia adiada várias vezes e parecia que acabaria saindo direto em DVD. Por sorte, algum iluminado teve o bom senso de lançá-lo em cinema. Já vi o filme duas vezes na TV e  vou correndo revê-lo na tela grande.

“Killer Joe” é um filme modesto, de poucas locações e produção barata. Tem um elenco de primeira – Matthew McConaughey, Gina Gershon, Emile Hirsch  – que claramente está exultante por trabalhar com William Friedkin.

O filme é uma comédia de erros violenta, amoral e perversamente engraçada, com personagens que disputam para ver quem é mais repugnante.

Filhos que tramam a morte dos pais, irmãos que oferecem irmãs como favores sexuais, traições, golpes, mentiras… Tudo passado em um camping de trailers no interior do Texas.

“Killer Joe” é daqueles filmes despretensiosos, que têm mais talento do que muita superprodução por aí. Lembrar que um cineasta como Friedkin, que fez só “Operação França’, “O Exorcista”, “Parceiros da Noite” e “Viver e Morrer em Los Angeles” está por aí, cheio de disposição para filmar, é reconfortante.

Saber que um talento como Paul Schrader, que escreveu “Taxi Driver” e dirigiu “Hardcore”, “Vivendo na Corda Bamba” e “Temporada de Caça”, está recorrendo a vaquinhas entre fãs para terminar seus filmes, e que Walter Hill voltou à direção de longas com o novo filme de Stallone, mostram como Hollywood não tem a menor noção de como há ótimos diretores dando sopa por aí.

Tomara que alguém se toque e ponha uma boa verba na mão de William Friedkin. Queria vê-lo dirigindo mais uma perseguição de carros e ensinando aos diretores dos 37 “Velozes e Furiosos” como se faz.

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Comentários

  1. gabaman comentou em 08/03/13 at 16:58

    Bugs é muito bom também.

  2. William CP comentou em 08/03/13 at 15:46

    Bitchom,meu queridão,

    É um prazer lê-lo. Seu blog é polpudo, arejado e muito me apraz.

    Mas para que contar a estória dos filmes, Pô.

    • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 17:15

      Tá no trailer, não é grande segredo.

  3. Rodrigo Goulart comentou em 08/03/13 at 14:58

    As melhores perseguições de carro da história do cinema: Operação França, Bullit, Ronin, Ultimato Bourne e, claro, Os Irmãos Cara-de-Pau

    hahah

    • Fausto comentou em 08/03/13 at 15:42

      Cara, outro dia zapeando peguei um filme em que um sujeito tinha que fazer entregas de encomendas pra lá de inusitadas (um motorista todo metódico, carrancudo e parecia lutador de alguma coisa), tinha boas cenas de perseguição.

    • Ingmar comentou em 08/03/13 at 17:55

      Faltou a de Viver e Morrer Em Los Angeles.

  4. Marcelo Lima comentou em 08/03/13 at 14:38

    Vou dizer apenas duas palavras sobre esse filme: Juno Temple.

  5. Jr. comentou em 08/03/13 at 14:35

    E aquela atriz que interpreta a Dottie Smith? O nome dela é Juno Temple. Quando assisti o filme ano passado ela foi, para mim, a maior surpresa da história. O elenco todo está excelente, claro, mas ela me chamou mais atenção simplesmente por que nunca a tinha visto antes. E qual não foi minha surpresa ao descobrir que a atriz é britânica? O fato é que qdo Killer Joe vem à mente, é dela que tenho as lembranças mais vívidas (depois daquela cena de boquete…). No papel de uma texana white trash, a moça arrasou. Nailed the part.

  6. Rogério Moraes comentou em 08/03/13 at 14:22

    André, em 2006 o Friedkin havia dirigido outro filmaço com produção bem modesta, o Possuídos, baseado em outra obra do mesmo autor de Killer Joe. É um suspense psicológico de primeira, com uma carga política bem interessante. É com o Michael Shannon, o ótimo ator de Take Shelter e Boardwalk Empire. Recentemente o Tarantino colocou o remake O Comboio do Medo que o Friedkin dirigiu – e se afundou – em 1977 como um dos seus favoritos. Fico sempre aguardando filmes novos dos grandes diretores dos 60’s e 70’s.

    • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 15:31

      Tb gosto muito de Comboio do Medo, Roy Scheider tá demais.

  7. h. comentou em 08/03/13 at 13:58

    um personagem mais psicopata que o outro…

  8. João Gilberto Monteiro comentou em 08/03/13 at 12:44

    André, só uma dúvida; é verdade que o William Friedkin é, ou foi, o diretor mais jovem a ganhar o Oscar, pelo maravilhoso Operação França?????

  9. Zé Carlos comentou em 08/03/13 at 12:26

    Chamar Matthew McConaughey de elenco de primeira talvez seja um pouco generoso da sua parte. Creio que o único filme que ele fez, cujo personagem e atuação realmente gostei foi Dazed and Confused.
    No entanto, sua empolgação me parece legítima. Assim que adiciono à minha lista de filmes a serem vistos. Valeu!

    • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 12:57

      Ele é um ator caro e considerado top, já trabalhou com Spielberg, Soderbergh, etc. Se é bom ator é outra coisa.

      • Luciana Carneiro comentou em 08/03/13 at 13:47

        Mas não foi vc mesmo que comentou que ele está assustador de tão bom neste filme?

        • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 13:56

          Nesse filme sim, ele tá demais. Mas é raro, hein?

          • claudio comentou em 09/03/13 at 14:26

            Em The Lincoln Lawyer ele ta bem tamben !

      • eden valerio comentou em 08/03/13 at 13:49

        cigano Igor!!!!!!!

        • Ed comentou em 08/03/13 at 15:30

          isso aqui diz tudo (matt damon mitando matthew) : http://www.youtube.com/watch?v=8TvQzA47YIs

          • claudio comentou em 09/03/13 at 14:19

            Muito engraçado !!!

  10. João Arthur comentou em 08/03/13 at 12:14

    Esse Walter Hill fez “Chuva de Milhões”, uma das comédias mais engraçadas e por que não dizer filosoficamente relevantes pra mostrar o papel da grana na sociedade! Se um dia fosse candidato a alguma coisa adotaria a estratégia do sempre maravilhoso Richard Pryor.

  11. Jé comentou em 08/03/13 at 11:59

    Assisti terça-feira, achei excelente …

    O grau de tensão emergindo entre os próprios personagens, no decorrer da trama, e o suspense da sequência final, chega a sufocar…

    A atuação do Matthew McConaughey tá digna de prêmio… lembrou-me a sensação que tive quando vi o Christopher Waltz no Bastardos Inglórios, vc chega a ter medo e repulsa do personagem…

  12. Bruno comentou em 08/03/13 at 11:48

    André, você já assistiu Ardil-22 ? É bom ou ruim ?

    Estou tentando achar esse filme, mas está bem difícil.

    Valeu

    • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 12:07

      Sinceramente, não gosto muito do filme. Leia o livro que é BEM melhor.

      • Bruno comentou em 09/03/13 at 21:58

        Já li. 3 vezes ! Meu livro favorito. Joseph Heller é o cara !

  13. glauber comentou em 08/03/13 at 11:47

    Olá André, baixei o filme via torrent há alguns dias, mas não vi ainda. Está na fila. Desculpe o off-topic, mas você está ligado que domingo é aniversário de 70 anos do Jards Macalé? Vai escrever alguma coisa sobre ele? O cara merece muito, não acha?

    • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 12:08

      Claro que merece. É que estou no meio de um trabalho e ele é um dos personagens, então vou guardar o material…

    • osvjor comentou em 08/03/13 at 18:26

      Macalé é um músico extraordinário. alguém sabe me dizer como/onde eu consigo o documentário sobre ele? perdi a chance de ver nos cines e agora não encontro em lugar nenhum…

      • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 18:39

        Passa no Canal Brasil.

  14. Dan comentou em 08/03/13 at 11:46

    Barcinski já viu killing them softly?

    • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 12:08

      Já sim. Gostei, mas adoro tanto o livro do Higgins que não consigo comparar.

  15. MARCELO CIOTI comentou em 08/03/13 at 11:44

    Hoje dia,8,é Dia Internacional da Mulher.Obrigado,Yeda
    Crusius,Rosinha Garotinho,Luciana Gimenez,Ângela
    Bismarchi,Jorgina de Freitas,Cretina Kirchner,Xuxa
    Meneghel,Ana Maria Brega,Sônia Abrão,Zélia Cardoso de
    Mello,Suzane von Richtofen,Donatella Versace,Dilma
    Rousseff e Valeska Popozuda pelos grandes serviços
    prestados a humanidade.

    • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 12:07

      Seus paradigmas de mulher são bem deprimentes.

    • Jean comentou em 08/03/13 at 14:34

      E o Bruno que foi condenado EXATAMENTE 3 anos após àquela infeliz declaração?

      http://jovempan.uol.com.br/esportes/futebolnacional/bruno-quem-nunca-saiu-na-mao-com-a-mulher-191758,,0

    • claudio comentou em 09/03/13 at 14:28

      Muito bom Mrcelo ! Exemplos de mulheres que realmente não devem ser seguidos !

      • MARCELO CIOTI comentou em 11/03/13 at 10:28

        Obrigado,Cláudio e até a próxima!Mas,meu nome
        é Marcelo,ok?

  16. pabloREM comentou em 08/03/13 at 11:40

    Como é pouco provável que passe na minha cidade terei que arrumar outros meio para assistir esse filme. E também Bug, que a história me interessou. André, o que você acha de um diretor chamado John Sayles? Tive a oportunidade de assistir poucos filmes do cara (Lone Star, Limbo, Men With Guns) e gostei de todos, principalmente Limbo que para mim tem um dos finais mais impressionantes da história do cinema.

    • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 12:06

      John Sayles é gente grande. Escreveu “O Grito”, de Joe Dante, e dirigiu muitosfilmes bons. Conseguiu fazer até um filmão sobre beisebol, “Eight men Out”. E “Lone Star” é top.

  17. Vinicius comentou em 08/03/13 at 11:09

    Gostei do filme, realmente é bom. Mas bem menos do que a matéria comenta. A única coisa que vale realmente a pena é ver a atuação do Matthew McConaughey que está MUITO boa (logicamente o personagem e diálogos sensacionais ajudaram).
    Gosto muito dos filmes do Emile Hirsch, mas acho que ficou horrível neste. Desde o princípio até o final do filme achei a atuação muito forçada, principalmente o sotaque meio caipira que ele tentava fazer. Péssimo.
    Sem contar o papel da Juno Temple, que faz uma garotinha ingênua e muito gostosa, que ainda aparece peladinha rsrs

    Nota 6,5 para o filme. Com certeza vale a assistida num domingão tedioso.

    • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 11:24

      E a Gina Gershon, nenhuma menção?

      • Pdr Rms comentou em 08/03/13 at 12:01

        A Gina Gershon além de ótima atriz, desafia todos os paradigmas de beleza (acredite ou não, essa mulher já tem 50 anos).

        • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 12:07

          Ela e a Ellen Barkin, pra mim, são as tops de todos os tempos.

          • Mark comentou em 08/03/13 at 13:08

            André, sempre vc cita a Ellen Barkin quando o assunto é mulher… kkk. Sua esposa deve sentir um ciúmes danado desta bela atriz…

          • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 13:32

            Até que não, ela concorda que a Barkin é demais…

          • Pdr Rms comentou em 08/03/13 at 14:33

            Tbm cito a Monica Bellucci.

          • Rodrigo Oliveira comentou em 08/03/13 at 15:02

            A cena envolvendo Gina e uma coxa de frango frito é sensacional. Não via algo tão corajoso no cinema há tempos….

          • claudio comentou em 09/03/13 at 14:33

            Respeito sua opinião,mas a Ellen Barkin é esquisita,parece que passaram um ferro de passar roupa na cara dela !

      • Marcel de Souza comentou em 08/03/13 at 12:10

        A atuação dela merece “homenagens”!!! 😉

      • Vinicius comentou em 08/03/13 at 14:58

        E precisa? rsrs. Mulheraça ao extremo, daquelas que casaria fácilmente. Mas no filme fez nada além do ‘feijão com arroz’, bem como o Thomas Haden Church com o jeito panguão do seu personagem.
        O único destaque mesmo é o McConaughey. O último filme que vi ele atuando com essa maestria foi em “The Lincoln Lawyer”.

        • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 15:30

          Desculpe, mas você está maluco. A Gina Gershon tem uma das atuações mais destemidas que vi nos últimos anos. Como você pode dizer que ela fez “feijão com arroz”?

      • Willian Ifanger comentou em 08/03/13 at 20:39

        Gina Gershon só teve um momento desabonador na carreira: fazer papel de namoradinha do Lenny Kravitz (que é tão coxinha que deixou ela na mão..tsc, tsc, tsc).

        Do resto, como você bem disse, é top de todos os tempos…..a boca dela é “coisa de loco”.

    • claudio comentou em 09/03/13 at 14:34

      Pra mim o filme é nota 10 !

  18. luiz comentou em 08/03/13 at 10:45

    Sempre me incomodei com o título brasileiro do “Texas Chainsaw Massacre”. Aquilo é uma MOTOSERRA, nunca uma serra elétrica!

    • Paulo comentou em 08/03/13 at 13:05

      verdade.. ninguem se liga nesse erro crasso!! LOL… realmente o massacre da serra elétrica seria de dar sono pois haja técnica pra matar alguém com uma (fora o alcance limitado pelo fio na tomada)…

      • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 13:06

        Serra elétrica com fio?

        • Tarzan comentou em 08/03/13 at 16:52

          kkkkkkkkkkkkkkkk
          Eu nunca me arrependo de ler os comentários aqui do blog!
          Os caras que desmatam ilegalmente a Amazônia, além de criminosos, devem ter um trabalho danado pra arrumar tomada lá no meio da mata.
          kkkkkkkkkkkkkkkk

          • Celso comentou em 08/03/13 at 17:50

            Ele deve estar imaginando algo como O Massacre da Furadeira Elétrica. Aí realmente só com uma extensão generosa para o serviço poder ser feito rs.

          • osvjor comentou em 08/03/13 at 18:29

            hahahahaha, massacre da furadeira elétrica!!! sensacional!!

  19. Rubens comentou em 08/03/13 at 10:45

    Bansky, o que é perseguição de carro de verdade pra você? Disputa de autorama? kkk

    • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 10:54

      Nossa, que sujeito gozado.

    • Luiz comentou em 08/03/13 at 12:02

      Operação França II…sem mais…

      • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 12:11

        A perseguição de carro fodona é no primeiro filme. “Operação França 2” se passa em Marselha, é dirigido pelo John Frankenheimer, e tem uma perseguição A PÉ sensacional.

        • Anônimo comentou em 08/03/13 at 12:38

          E a perseguição de “Ronin”com DeNiro e Jean Reno.?

          • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 12:56

            Frankenheimer também, não Friedkin.

          • Pierre comentou em 08/03/13 at 16:43

            Achei a perseguição de Drive igualmente fodona.

  20. LMSCWB comentou em 08/03/13 at 10:41

    Entrou em cartaz aqui em CWB também, em duas salas, uma no Shopping Crystal (na sala VIP, ui!!!!), outra no Shopping Estação (é nóis mano…)

  21. Marcel de Souza comentou em 08/03/13 at 10:38

    Killer Joe excelente e Willian Friedkin continua um dos melhores. André, assistiu Bug? Além de também dirigido pelo Friedkin o roteiro é do Tracy Letts, o mesmo do Killer Joe.

    Aproveitando, segue uma entrevista com o elenco do filme: http://omelete.uol.com.br/killer-joe-matador-de-aluguel/

    • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 10:45

      Vi Bug, não sei como passei tanto tempo sem ver o filme, é muito bom.

  22. Dhiancarlo Miranda comentou em 08/03/13 at 10:36

    Algum comentário sobre o filme do Pacino que lança hoje no Brasil?

    • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 10:44

      É péssimo, escrevi na Folha. Vou escrever no blog segunda. Evite.

  23. Inuteu comentou em 08/03/13 at 10:16

    nao achei esse filme tudo isso nao.

    começa bem e acaba mal.

    acho ate q um tom mais comico la pro fim cairia melhor. aquela cena da coxinha tem o poder de incomodar qualquer um haha

  24. marcelo b. comentou em 08/03/13 at 10:13

    vc falou tanto qe baixei…provavelmente, verei no fds!

  25. Pierre comentou em 08/03/13 at 10:10

    A cena da coxa de galinha é a melhor da carreira de Matthew McConaughey com certeza.

  26. caio silva comentou em 08/03/13 at 10:09

    imagino um filme desses feito com personagens “urbanos” americanos, mas isso é coisa só pra gente com coragem politicamente incorreta tipo South Park mesmo.

  27. Belmondo comentou em 08/03/13 at 10:01

    Santo Torrent, só vai ser lançado no Brasil agora? Serei obrigado a rever.

  28. Dhiancarlo Miranda comentou em 08/03/13 at 9:58

    Barça, como que pode um cara do quilate do Friedkin ter tão poucos filmes para cinema na carreira? E olha que ele já é bem velhinho… Enquanto isso Hollywood coloca rios de dinheiro em filmes policiais dirigidos por panacas como McG!!! E olha que o Friedkin nunca precisou de orçamentos enormes para fazer coisas raras como as cenas chocantes de “O Exorcista” ou as perseguições de “The French Connection”.

  29. césar jacques comentou em 08/03/13 at 9:50

    Friedkin parece atraído pelos aspectos malignos da sociedade: a homossexualidade culpada, a droga, as seitas. Foi criticado por ter visto nesses temas apenas um meio fácil de ganhar dinheiro, explorando-os de forma sensacionalista. Não sou eu quem diz isso. É Jean Tulard em seu Dicionário de Cinema.

  30. Andre Cepeda comentou em 08/03/13 at 9:41

    Eu gostei do filme, mas não tanto quanto você.
    Acho que já é a terceira vez q vc fala dele. Pelo entusiasmo que vc escreve sobre Killer Joe, esse filme entrou em algum tipo de top 10 p/ vc?

    • Andre Barcinski comentou em 08/03/13 at 10:00

      Achei um dos melhores filmes de 2012, sem dúvida.

      • julio comentou em 08/03/13 at 11:45

        Tarefa não muito difícil,alías.
        Em meio a tantos filmes de heróis e refilmagens,um cara das antigas para dar uma certa dignidade ao cinema.Fico assustado quando esses caras começarem a morrer…será que o cinema sobreviverá a eles?

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