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André Barcinski

Uma Confraria de Tolos

Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

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Começou o Brasileirão do Eike

Por Andre Barcinski
03/07/13 07:05

Depois de um mês de interrupção, finalmente voltamos ao que interessa: Libertadores e Brasileirão.

Aqui em casa, estávamos na maior expectativa pelo jogo de domingo entre Botafogo e Fluminense. Seria o primeiro jogo oficial no “new” Maraca – ou Parque dos Cururus, Coxinha Arena, Playba Palace – em três anos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“Seria”, porque o “clássico vovô”, mais antigo embate de times grandes do Rio de Janeiro, será disputado na Arena Pernambuco.

Com todo respeito aos pernambucanos, mas isso é uma aberração. Se você é torcedor do Sport, Náutico ou Santa Cruz, imagine que o estádio onde você se acostumou a acompanhar seu time – Ilha do Retiro, Aflitos ou Arruda – fique em obras por três anos e, quando pronto, o primeiro clássico é disputado a 2300 km de distância. Faz algum sentido?

Pensando bem, até que faz. Depois que o governo pagou 1,2 bi do nosso dinheiro pela reforma do Maracanã e deu a concessão para um bilionário em queda livre que está derrubando a Bolsa, qualquer coisa faz sentido.

Os clubes grandes do Rio ainda não chegaram a um acordo sobre o uso do Maracanã com o consórcio liderado por Eike Batista. Enquanto isso não acontece, os times jogam longe do Rio e de seus torcedores.

Aconteceu exatamente o que todos os “pessimistas” previam: o futebol brasileiro foi privatizado e está nas mãos de quem não gosta de futebol e não tem o menor respeito por sua história.

Não bastasse o estupro arquitetônico de estádios clássicos – Maracanã, Mineirão – e os elefantes brancos que serão o “legado” da Copa do dinheiro público, os clubes vão virar reféns. Aliás, já são: a maioria tem dívidas impagáveis com o erário – culpa de suas péssimas administrações –e aceitam tudo calados.

No meio disso tudo, precisou um estrangeiro – o lateral Arbeloa, da seleção espanhola – dizer a frase mais certeira e bonita sobre o “novo” Maracanã. Perguntado sobre suas impressões da “arena”, Arbeloa disse: “Tenho que dizer que quando estivemos no Maracanã não tive a sensação de jogar em um estádio com tanta história. Você chega e vê um estádio moderno, novo, cheio de cores, então não é capaz de te transmitir a história, dos jogadores que passaram aqui. Tem vestiários confortáveis, modernos e amplos. Não é como quando vamos a Anfield, La Bombonera, ao Monumental, que você sente o tempo, te transmite a história. Eu gostaria de ter jogado antes da reforma.”

Para o espanhol, as “cores” e a “modernidade” do Maracanã são menos importantes que sua história. Arbeloa mostrou respeito às tradições do futebol e foi na contramão desse oba-oba supostamente modernizante, mas que no fundo esconde uma obsessão em aniquilar o passado a qualquer preço. Uma frase de craque.

Na noite de terça-feira, quando esse texto já estava escrito e programado para publicação, o “consórcio” que administra o Maracanã  anunciou que o estádio receberá Vasco vs. Fluminense, dia 21, mesmo que nenhum clube ainda tenha assinado o acordo pela utilização do Maracanã. Que bonzinho ele. Leia aqui.

P.S.: Hoje começa a FLIP, em Paraty. Amanhã, às 16h30, na Casa Folha, participo do debate “Comida de rua vs. comida de chef”, com minha colega da “Folha”, Alexandra Forbes. Na sexta, às 20h, na Casa da Cultura, encontro Lobão para o debate “Rock, MPB e cultura popular”.

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Comentários

  1. Marcelo comentou em 03/07/13 at 12:53

    O Maraca estava bom depois da reforma para o Pan. Só que não atendia às especificações da FIFA. Logo, tudo tem a ver com a decisão – lá no passado – de trazer a Copa pra cá.

  2. Guilherme comentou em 03/07/13 at 12:34

    Com todo o desconforto dos estádios – e era realmente grande – tenho muitas saudades do que era assistir um clássico nos anos 70 ou 80. Aqui em São Paulo eu me lembro dos fogos, do papel picado e da festa das bandeiras no Morumbi ou Pacaembu divididos. Um pouco antes dos times entrarem, as torcdas começavam a desfraudar as bandeiras numa competição que era um show à parte. Curioso que numa época de ditadura ainda se conseguia ter criatividade e espontaneidade numa manifestação popular. Hoje tudo ficou mais pasteurizado e, no pior sentido, proibido.

    • Denis comentou em 03/07/13 at 16:25

      Visualmente era muito bonito. A emoção era grande. Mas sejamos sinceros, a insegurança e o medo eram grandes. Tudo podia acontecer. Conforto nenhum. E eu digo que em matéria de estádios, entramos para um novo padrão, queiram ou não. Pessoas sentadas, como gente, assistindo a um espetáculo. Estádios lindos. Conforto. Eu não fui em vários estádios velhos, por puro medo e desconforto total: vila belmiro, barueri, vasco, só para citar alguns. Prefiro um jogo pasteurizado do que aquela violencia gratuita e animal que todos, todos mesmo, condenávamos. Basta ver os jogos da libertadores, em que os jogos são disputados em estádios de quinta categoria. Só muito corajosos ou quem aceita qquer coisa para ver um jogo pra achar esses estádios antigos bons…

      • Paulo comentou em 03/07/13 at 18:52

        “Prefiro um jogo pasteurizado…”. Bom, tem gosto pra tudo né?

  3. João Gilberto Monteiro comentou em 03/07/13 at 12:24

    André, pensei que quando vc falou no Brasileirão do Eike pensei direto na Série B pq, sei lá, a fortuna dele tá caindo pelas tabelas, daqui a pouco nem as panicats e subcelebridades em geral vão querer saber dele ou dos seus herdeiros…

    • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 13:21

      Verdade, tá indo por água abaixo. Coitados dos acionistas…

    • LMSCWB comentou em 03/07/13 at 14:11

      Os estoques do Eike estão virando pó….rárárá…

  4. Fluidoo comentou em 03/07/13 at 12:08

    Que o Maracanã era extremamente desconfortável não há dúvidas, mesmo que a memória afetiva de alguns selecione apenas as coisas boas. As bilheterias de gado, o cimento sujo pra sentar, os corredores mal iluminados com rios de mijo, era uma experiência realmente insalubre.

    Mas era possível se corrigir esses problemas sem estuprar a identidade do estádio, sem transformá-lo em mais uma arena shopping, como tantas outras.

    Esses arquitetos novos não compreendem que, quando se têm uma jóia histórica em mãos, deve-se trabalhar de forma a restaurá-la e valorizá-la – e modernizá-la sim – mas não impor uma pasteurização que não respeita as características e o charme do local.

    Esse é um fenômeno que não vêm acontecendo somente com estádios, mas com bares, padarias, pontes, praças e prédios de toda a cidade.

    Acho que está faltando essa matéria nos cursos de Arquitetura, e espero que corrijam isso antes que o mundo vire uma imensa Barra da Tijuca.

    • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 12:14

      Cimento pra sentar? Vc certamente não ia lá há mais de dez anos. Desde 2000 ou 2001 já havia cadeiras em todo o estádio.

      • José AB comentou em 03/07/13 at 13:59

        Mas e as cadeiras onde era a geral? Não foram colocadas para o Pan 2007?

        • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 14:07

          Sim, mas mesmo assim, era um espaço democráticoe bacana: torcidas misturadas e crianças de graça.

          • José AB comentou em 03/07/13 at 14:16

            Desculpa André, me expressei mal.

            Vc disse que no começo do século já tinham cadeiras no estádio todo. As cadeiras onde era a geral, não foram colocadas um pouco antes do Pan?

            O estádio estava lindo! Aliás, mesmo com as gerais vazias o Maracanã era lindo…

            Eu tenho pena disso. O tobogã do pacaembu também era assim, porém sem cadeira até hoje.

          • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 17:03

            As azuis? Sim, foi quando acabaram com a geral.

          • José AB comentou em 03/07/13 at 17:41

            A geral tinha um problema da FIFA (vai vendo que esse lance de padrão fifa há tempos irrita o nosso futebol) que não permitia pessoas assistirem partidas em pé.

            Teve o jogo decisivo de 1993 (um ano após a final Bota X Fla) entre Brasil X Uruguai que ficou vazio exatamente devido ao padrão FIFA.

            Mas, se não falha a minha memória, na decisão do Carioca de 1995, com o gol de barriga do atual técnico gremista, tinham torcedores por lá.

            Nunca assisti jogos na geral do Maraca. Era um lugar bacana, pitoresco, democrático e barato, mas a visão deveria ser horrível.

  5. marcelo comentou em 03/07/13 at 11:59

    André, pode ter certeza que os pernambucanos não fazem questão alguma de receber o jogo do Fluminense X Botafogo por aqui. Apesar de serem grandes times, os torcedores por aqui estão mais interessados em assistir os jogos dos times locais. Que o digam as médias de público do time do Santa Cruz, por exemplo. Esse jogo foi trazido pra cá pelos administradores do elefante branco que é o estádio da copa, pra tentar sustentar aquela Arena.

    • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 12:05

      Acho ótimo, tem de torcer pros times daí, claro.

  6. Thales comentou em 03/07/13 at 11:56

    Espera aí: quer dizer que aquele protesto na cerimônia de encerramento não era coisa de esquerdista chato e realmente tinha fundamento? A que ponto chegamos…

    PS: dizem que São Januário receberá os jogos de rugby para as olimpíadas. Quero ver como que vai ser com ele, o Engenhão e o Maracanã (sim, porque o Maracanã SEMPRE tem aquelas “reformas cosméticas” de uns R$ 10 milhões) interditados.

  7. Ricardo Bastos comentou em 03/07/13 at 11:36

    André, acho engraçado essas pessoas que desprezam a história e pedem modernização aqui no Brasil, pois, na maioria das vezes, são estas mesmas que se aglomeram para visitar locais túristicos no exterior como o bar no qual fulano frequentava ou o restaurante mais velho da cidade X e por aí vai… daí, quando voltam, dizem que lá é tudo lindo…
    Vai entender…

    abraço

  8. MARCELO CIOTI comentou em 03/07/13 at 11:27

    O Brasil ganhar a Copa das Confederações é a mesma
    coisa que ganhar o Campeonato Piauiense da Segunda
    Divisão-se é que existe-ou conquistar o Campeonato
    Mundial de Peteca.Menos pro Galvão Bueno e Luciano
    do Valle,claro.Pra eles,o Médici ainda é o Presidente
    do Brasil.É patriotada que não acaba mais.

  9. Juliano Tejada comentou em 03/07/13 at 11:23

    Se Fluminense e Botafogo tivessem seus próprios estádios, não precisavam passar por isso. Coisas de Rio de Janeiro e do Curintia.

    • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 12:07

      Que besteira, Juliano, o Maracanã é – ou era – público. Não torne isso aqui uma briguinha clubística de jardim de infância, por favor.

      • MARCELO CIOTI comentou em 03/07/13 at 12:34

        É que diferente de SP,Curitiba,Porto Alegre e Recife,os
        times cariocas,menos o Vasco,não tem estádio.O Flamengo,
        que tem a maior torcida do Brasil,nunca pensou em ter um.
        Desde Getúlio,o Rio virou uma espécie de cidade-estatal.
        Até quando foi criada Brasília,muitos órgaos do governo
        federal ficaram no Rio até hoje.No Brasil é assim:todos
        criticam o Estado,defendem a livre iniciativa,mas na hora H,
        vão todos correndo atrás dele.O caso mais emblemático foi
        o patrocínio da Petrobrás(Lubrax)na camisa do Flamengo.

  10. Dan comentou em 03/07/13 at 10:57

    Eu tenho 30 anos, e 20 de Mineirão. Ainda não tive vontade nem coragem de conhecer o Novo Mineirão ao vivo. Mas é triste demais vê-lo pela TV, e não reconhecê-lo. Numa transmissão, não consigo diferenciá-lo do Maracanã por exemplo. Além disso gramado encolheu enormemente também.

    • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 11:02

      Verdade, pela TV parecem o mesmo estádio.

    • José AB comentou em 03/07/13 at 14:02

      Mas esse tipo de coisa sempre acontecerá. Já cansei de ouvir pessoas mais antigas reclamarem com saudades da Concha Acústica do Pacaembu.

      Mas eu concordo. Aquilo não se parece com o Mineirão.

      • Denis comentou em 03/07/13 at 16:49

        Mineirão novo tá muito bonito. Maracanã tbem. Eu tenho vontade de conhecê-los ao vivo. E tinha perdido a vontade de vê-los decaídos e velhos, antes da reforma. Enfim, não comprem ingressos, pois eu quero ver a copa do mundo e jogos do Timão nesses estádios. Vejam pela tv que eu vou ao vivo, com conforto e qualidade. Pra vcs que gostam de coisas velhas, vejam pela tv em preto e branco, ou escutem no radinho em casa, pois tem ‘charme’ e faz parte da história….

        • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 16:57

          Pra encerrar: vc nunca foi ao Maracanã, não é possível. Dizer que estava “decaído” é mentira. O estádio já tinha passado por DUAS reformas.

          • Denis comentou em 03/07/13 at 17:34

            Frequentei o Maraca até anos 90, creio que antes das reformas, é verdade. Recentemente fui ao Engenhão, algumas vezes. Pode ser que tenhamos padrões diferentes para estádios. Por exemplo, eu frequento o Pacaembu. Tem gente que acha o estádio bom. Eu, quando entro lá, tenho a impressão que estou nos anos 40? Ou 70, se vejo o tobogã. Tenho pena da torcida visitante e das crianças, que ficam em setores cegos. Só opinião pessoal, eu prefiro entrar num estádio estilo europeu do que um estilo sulamericano. Prefiro o Maraca novo, com cadeiras, do que a geral antiga, com 200 mil pessoas. Quero conforto e segurança, em troca do preço do ingresso.

        • José AB comentou em 03/07/13 at 17:44

          Não estava decaído não Denis. Acho que tirando o problema da final de 1992, que pessoas caíram da arquibancada, não lembro de nenhum outro problema envolvendo o Maracanã.

  11. Manoel comentou em 03/07/13 at 10:46

    Acho melhor ter mais respeito com o sr. Eike Batista, um dos maiores homens da história recente do Brasil. Homem desbravador, que levantou e mantém a economia deste país. So por ele ser dos mais ricos já devia causar mais respeito desta coluna feita por esquerdistas e roqueiros desmiolados. Quero saber se vocês tem os carros que ele tem e se já namoraram a Luma de Oliveira.

    • Dan comentou em 03/07/13 at 10:58

      Ler um comentário desses pela manhã é ótimo, melhora o humor de qualquer um.

      • Fabio comentou em 03/07/13 at 11:13

        Deve ser zoeira…

    • Alvaro comentou em 03/07/13 at 11:11

      Acho que o pessoal da Turma do Didi ainda não te encontrou.
      Estão perdendo um humorista de mão cheia.

    • RENATO VIEIRA comentou em 03/07/13 at 11:41

      Isso que você está dizendo é mesmo sério??!! Nunca fui e nem pretendo ser de esquerda, nem de direita. Conheço pessoalmente o Eike, que sempre recebeu tudo pronto, inclusive as informações do subsolo brasileiro que seu pai gentilmente repassou e que lhe valeram como sua principal fonte de recursos para o enriquecimento, a outra fonte foi o BNDES, que lhe abriu todo seu capital. Gostaria de saber a opinião do Rodolfo Landim, que foi presidente do grupo e o primeiro a levar calote, que conheço. O que devemos mesmo respeitar??? Qual é o projeto dele que deu certo? Não costumo lacrar meus conceitos, mas realmente essa tua abordagem só pode ser piada!

  12. Sergio Leandro comentou em 03/07/13 at 10:40

    André, só uma frase que eu não gostei no texto: “os times jogam longe do Rio e de seus torcedores.”

    Esses times grandes do Rio têm uma torcida considerável no Brasil inteiro, principalmente no nordeste. Recentemente o Flamengo jogou em Brasília e a partida teve muito mais torcedores do que teria se fosse no Rio.
    Eu acho que entendi o que você quis dizer no texto, mas também acho legal esses times grandes jogarem de vez em quando para os seus torcedores que moram longe do Rio, sem contar que pode ser uma boa oportunidade pra ganhar uma grana extra (esses caras não bobos, não fazem nada à toa).

    • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 10:52

      Pera aí, Sergio, o fato de terem torcedores fora do Rio não quer dizer que não estarão jogando longe dos que moram no Rio, né? Claro que acho legal jogarem fora do Rio de vez em quando, mas não nos primeiros jogos depois de 3 anos sem o Maracanã.

      • Sergio Leandro comentou em 03/07/13 at 13:47

        certo, entendi. Só mais uma coisa, permita-me uma alfinetada clubística, acho melhor você tomar cuidado ao falar mal do Eike Batista pois o Fluminense deve assinar contrato com ele pelos próximos 35 anos e além disso o Eike é botafoguense!

  13. Alex comentou em 03/07/13 at 10:31

    Nao tenho nada contra o Eike, apesar de eu achar que ele e’ um playboy asqueroso e faz tudo, calcula cada gesto para se autopromover.
    Mas…………..nao tinha ninguem melhor para (ou menos pior) para administrar o maior simbolo do futebol brasileiro. Afinal o Maracana e’ importante ate’ para nos corinthianos, foi la’ que ganhamos o mundial de 2000.

    • Denis comentou em 03/07/13 at 16:52

      Aqui no Brasil reclamam do Eike. Mas ao elogiarem os europeus, não se esqueçam que os donos de clubes e estádios são governos, mafiosos, ex-ditadores e investidores em geral. Aí todos acham uma beleza. Mas quando é no Brasil…

      • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 16:56

        Não é bem assim, não generalize, por favor.

        • Denis comentou em 03/07/13 at 17:55

          Berlusconi, Abramovich, Akhmetor, Mansour bin Zayed, Kadafi, dentre outros, são ou eram donos de times europeus e/ou acionistas e/ou investidores, só para citar alguns casos, segundo a imprensa dita séria do Brasil publicou em seus jornais e sites. No Brasil tivemos Kia, Parmalat, bicheiros no rio, etc.. Existe também relatos e livros que tratam do tema, sobre a FIFA. Futebol é dinheiro também, e de certa maneira, está contaminado por interesses diversos.

  14. David Marques Oliveira comentou em 03/07/13 at 10:30

    Pra não deixar os elefantes brancos tão brancos é preciso levar jogos de outras praças pra Brasília, Manaus, Natal, Campo Grande.

    • LMSCWB comentou em 03/07/13 at 14:06

      Campo Grande não terá estádio FIFA. Cuiabá terá.

  15. Renato Luiz comentou em 03/07/13 at 10:24

    Acho que esse clássico seria mais interessante se acontecesse no Godofredo Cruz, Rua Bariri ou no estádio do Madureira, cujo nome me foge agora. E transmitido com narração do Januário de Oliveira, comentários do Gerson e reportagens do Adison Coutinho. Esse desrespeito à tradição e esses tempos de arenas, pseudocraques e pseudocomentaristas já encheram a paciência…

  16. Júnior comentou em 03/07/13 at 10:22

    Flamengo X Coritiba vai ser em Brasília(!). Lobão vai render um bom papo.

  17. paulo silveira comentou em 03/07/13 at 10:19

    Falou em historia/patrimonio muita gente sai correndo,mas tem os que preferem passar por cima mesmo,afinal “velharia” soh serve para atrapalhar e fazer pensar.

  18. Kin Cordeiro comentou em 03/07/13 at 10:16

    Fui no Rio algumas vezes mas nunca tive a oportunidade de ir no Maracanã, mas mesmo pela TV as imagens que primeiro me vem à cabeça são aquelas dos tiozinhos com os Motorádios coloridos no pé do ouvido, as cascatas de serpentina, o foguetório…Se eu soubesse que fariam isso com o velho Maraca com certeza teria ido antes!

    • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 10:22

      Perdeu!

    • Denis comentou em 03/07/13 at 10:33

      Eu fui várias vezes…pode ter certeza que mesmo o estádio sendo mítico, era um tremendo desconforto. O torcedor quer conforto, segurança, organização. E isso era tudo que o Maracanã não tinha. Querer a volta de padrões antigos, 200 mil pessoas espremidas como gado, é só para quem vê pela tv mesmo.

      • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 10:53

        Desconforto? Isso simplesmente não é verdade. As cadeiras azuis ficavam pertinho do campo, eram divididas pela torcida, crianças iam de graça, era um barato.

        • Denis comentou em 03/07/13 at 11:59

          Desculpe, eu ficava na torcida, sou corintiano e sentava no concreto duro mesmo. Desconfortável, a torcida pagante sempre foi tratada como gado. Agora estão tentando dar um mínimo de conforto aos que curtem futebol, mas não são bárbaros nem animais. Estamos mais próximos dos níveis europeus, padrão FIFA, que TODOS pediam, todos mesmo. Querer estádios de padrão varzeano para os dias de hoje, desculpe, não dá mais. Aqui em SP, nos tempos de estádio ‘com charme e história’, tinha briga na torcida, o pessoal jogava copo de ‘mijo’ e fumava maconha, tinham mais de 70 mil pessoas num Pacaembu que só cabem confortavelmente uns 30 mil…e olhe lá. Os estádios eram um lixo. Podemos reclamar da administração, da FIFA, dos cartolas, da corrupção, disso e daquilo, mas os estádios eram muito ruins mesmo e esses são lindos e confortáveis na medida do possível, padrão século 21. Saudades de coisa ruim, eu não tenho não…

          • neder comentou em 03/07/13 at 12:31

            Nas arenas, num passe de mágica, adeus mijo, maconha, superlotação e brigas de torcidas. Com o padrão FIFA surge um novo povo. A culpa da barbárie era dos influentes espíritos demoníacos que se arrastavam pelos cantos do Pacaembu.

          • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 13:21

            Ninguém faz xixi em arena!

          • Denis comentou em 03/07/13 at 14:28

            As reclamações nas ‘arenas’ foram de preços abusivos e filas nas lanchonetes. Não vi ninguém reclamando que tinha gente bêbada jogando copo de urina nos outros (imagine, Morumbi com 150 mil pessoas…o pessoal urinava no chão mesmo!!) vamos reconhecer…os estádios são melhores mesmo, e muito melhores, mesmo que alguns achem que perdeu o charme. Mas todos colegas que conheço, e textos jornalísticos que li, falam bem dos estádios europeus e mal dos sulamericanos. Agora que estamos copiando coisa boa, o pessoal reclama? Não entendo…

          • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 17:03

            Essa é boa. Os ingressos para ver a seleção no Maracanã custavam 300, 400, 700 reais. Não era plateia de futebol.

          • Denis comentou em 03/07/13 at 17:59

            Isso eu concordo, a plateia de futebol está mudando em razão do preço dos ingressos. Se isso é bom ou ruim, é questão de opinião. Mas que eu prefiro ver um jogo com segurança e conforto, prefiro. E isso tem um preço. E prefiro ver jogo ao vivo que pela tv.

          • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 18:04

            Impressionante; vc está respondendo pra vc mesmo? É isso?

      • Celso comentou em 03/07/13 at 11:09

        Para termos um estádio confortável, seguro e organizado, com as pessoas bem tratadas etc, é preciso demolir e construir um outro?

        • Denis comentou em 03/07/13 at 14:31

          Sim, contruir um novo é mais barato que reformar tudo. Jornalistas reclamavam das instalações pra trabalhar, falta de tecnologia, etc. Os estádios foram construidos numa época que as pessoas nem tinham carro. Como ir no Morumbi, deixar seu carro onde? Os tempos mudaram, e tudo tem q ser adaptado.

    • Celso comentou em 03/07/13 at 10:52

      “tiozinhos com os Motorádios coloridos no pé do ouvido”; geralmente com a respiração presa e sem piscar. Ou chorando.

  19. Denis comentou em 03/07/13 at 10:12

    O texto não explica porque o jogo foi transferido para Pernambuco, outra ‘arena’ FIFA, ao invés de estádios mais próximos e mesmo no estado do Rio. Fiquei curioso para saber as razões desta escolha. Se é tão longe, por que lá e não em Wembley, Alemanha, São Paulo ou China? Outro ponto que não entendo é que o povo e comentaristas sempre pediram estádios à altura dos europeus. Quando estão prontos, reclamam que não tem a ‘história’. Ué…sabíamos disso…então sem nostalgias infantis e bola pra frente. Vou ao Pacaembu, que é um estádio de arquitetura e história magníficos, mas o tordedor reclama que é um estádio ruim, desconfortável, etc. Então pergunto, o que o torcedor quer, afinal? Wembley também tinha história, foi demolido, assim como vários outros estádios europeus. Enfim…bola pra frente. Ao espanhol Arbeloa, se ele quer história, que vá ao museu, mas duvido que ele aceite receber salários, camisas, chuteiras e estilo de vida dos tempos antigos. Aí ele quer tempos modernos. Aviões modernos, hotéis confortáveis, treinos, alimentação. Enfim, o tempo não volta. Nostalgia não leva a lugar algum. Sejamos sinceros, o Maracanã antigo podia ter história, mas era MUITO desconfortável, os cartolas aceitavam tratar o torcedor como GADO (colocavam mais de 200 mil pessoas dentro, uma aberração e um acinte contra as normas de segurança que todos lutam para modernizar), e agora o pessoal simplesmente prefere o antigo e sem segurança e conforto? É realmente intrigante….pedem o padrão FIFA para tudo, mas quando o padrão FIFA está aí, querem o padrão péssimo de volta???? A questão sobre o mando de campo, local de estádio, etc, é quetão administrativa. Mostra a competência e capacidade de nossos dirigentes, ou seja, patético. Desmandos, desvios, incapacidade gerencial. Mas nada que não possa ser mudado. Os estádios FIFA estão aí, agora precisamos de dirigentes padrão liga européia…tirem os nossos cartolas coronéis…e vamos colocar o futebol em ordem…

    • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 10:21

      Ué, e onde seria, com o Engenhão interditado? Aliás, muito estranha – e providencial para o governo – essa interdição do Engenhão, não?

      • Denis comentou em 03/07/13 at 10:27

        Eu que pergunto…talvez não tenha entendido o que eu escrevi…qual o critério para jogar a 2300km de distância, e não a 400km, por exemplo, no Morumbi, Pacaembu, Brasília, Salvador, Volta Redonda, no Vasco, nas Laranjeiras?

        • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 10:28

          A desculpa é chamar a torcida que os times cariocas têm no Nordeste.

    • neder comentou em 03/07/13 at 10:56

      Pacaembu, ruim e desconfortável…???

      • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 11:02

        Pois é, também não entendi essa. Pacaembu é ótimo, fácil de chegar, perto de metrô, tudo de bom.

        • neder comentou em 03/07/13 at 11:56

          E tem história, hein… No gramado, nas arquibancadas, na praça Charles Miller, no museu… Parece que isso não tem mais valor hoje em dia, mas para os “antiquados” que ainda curtem esse paraíso só resta rezar para que nenhum consórcio o transforme numa arena.

          • Denis comentou em 03/07/13 at 15:30

            Eu gosto de melhorias, coisas boas. A que história (do Pacaembu) as pessoas se referem? Saudosismo? Nostalgia? Por que eu não tenho saudades das brigas das torcidas, banheiros quimicos imundos, falta de estacionamento, pontos cegos nos cantos do estádio, tobogã onde senta-se no concreto e quando está cheio só consegue ver o jogo de pé, quedas dágua da cobertura em dias de chuva (em cima de sua cadeira numerada), falta de estrutura em torno do estádio (bilheterias, flanelinhas, invasão dos torcedores nas ruas por falta de calçadas, atrapalhando o trânsito e a vida dos moradores). Aceitarmos essas falhas como coisa normal, e legal, em nome de uma história, acho q é não querermos coisas boas e melhores. E acredite, no Pacaembu o torcedor só conseguia ver o jogo em pé, e colocavam mais de 70 mil pessoas lá dentro, onde só cabem em segurança umas 30 mil. Alguém tem mesmo saudades disso?

      • Denis comentou em 03/07/13 at 12:02

        Sim…Pacambu, o ‘melhor’ estádio de SP, é ruim, em relação ao preço cobrado. Numeradas, são de 70 a 500 reais em jogos do Timão. Nem banheiro decente tem. Aliás, fiquei uma meia hora na fila de banheiro químico no último jogo, sujo. Cobertura, nem pensar. Cadeiras quebradas. Sem estacionamento. Compare com qualquer estádio novo e veja o ‘conforto’ do Pacaembu.

        • José AB comentou em 03/07/13 at 14:06

          Olha, a Arena Palestra nem foi inaugurada e já não tem estacionamento, ou melhor, tem sim: dois shoppings que ficam envolta do estádio.

  20. Roberto comentou em 03/07/13 at 9:59

    Faz muito tempo que estou querendo participar da FLIP. O trabalho não me permite.

    Vou ter que pedir demissão para poder aparecer no próximo evento.

  21. Andre comentou em 03/07/13 at 9:45

    cara…futebol do brasileirao perdeu a graca. jogador q ganha muito mas muito dinheiro e sem qualidadw.inclusive tecnicos. sou de sp e juro pra vc… e muito ms divertido assistir un jogo de varzea do que ir no morumbi ou no pacaembu.

    • Denis comentou em 03/07/13 at 15:35

      Claro, por isso tem tanto jogador brasileiro que está nos melhores times do mundo. Deve ser pq n jogam nada…e técnicos brasileiros rodando o mundo….várzea em SP nem tem mais…foram-se os tempos. Morumbi só tem jogos do SP, ainda bem, pois é fora de mão e também já passou do tempo de dar uma reformada. Pacaembu ainda é o único estádio em SP que presta. E olhe lá…

  22. ubirajara de macedo comentou em 03/07/13 at 9:43

    Creio que os fatos relacionados no texto fazem sentido se imaginarmos que o Brasil foi descoberto no primeiro dia do governo petralha e o que aconteceu antes deixou de existir, todavia, é tudo tão irreal quanto a riqueza do Eike Batista, um ícone da era Lula, via BNDES, tão sólido que se transforma no ar.

    • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 9:54

      Quem diabos disse alguma sobre coisa sobre governo “x” ou “y”?

  23. Paulo Eduardo comentou em 03/07/13 at 9:27

    Arbeloa… Sonhando até agora com o Neymar!

    • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 9:34

      Sim, mas que importância isso tem? O Neymar joga muito mas não abre a boca pra dizer nada em favor do futebol, só posa no Instagram.

      • Denis comentou em 03/07/13 at 10:18

        Neymar não precisa dizer nada sobre futebol…ele simplesmente JOGA futebol.

        • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 10:22

          Precisa sim. Ou ele é um fantoche?

          • Denis comentou em 03/07/13 at 10:29

            Pra falar o que? Já temos Pelé, Romário e Ronaldo falando…acho que os jogadores fazem melhor só jogando…é o que sabem fazer.

          • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 10:54

            Eles não são cidadãos?

          • Denis comentou em 03/07/13 at 12:03

            São cidadãos, mas melhor jogando bola que falando…

          • Carlos Campos comentou em 03/07/13 at 15:53

            Ele é um fantoche. Gosto demais dele como jogador, afinal, sou santista. Porém, falando esse cara me dá vergonha: bonequinho de media training, todas as suas respostas são ensaiadas e calculadas para não “machucar” ninguém. É uma marionetezinha idiota, sem autonomia nenhuma e sem opinião. Uma entrevista de jogador de futebol é maçante e vazia, a do Neymar é um chute no saco.

          • Denis comentou em 03/07/13 at 18:04

            Carlos, concordo com sua opinião. Jogadores hoje são treinados para falar coisas politicamente corretas, e se promover. E o que tem de errado nisso? Eu sou corintiano e vou ao jogo para ver o gênio que ele é em campo e não para ouvir qquer coisa que ele fale pela tv. Nem quero saber quem ele ‘tá pegando’, quem ele vai votar pra presidente ou a cor que ele mais gosta. Quero é ver ele driblando e fazendo gol.

        • Júnior comentou em 03/07/13 at 10:25

          Não abre a boca pra falar sobre futebol, mas pra se jogar e berrar igual mulher tendo um filho a cada falta que recebe, isso ele faz bem.

        • David Marques Oliveira comentou em 03/07/13 at 10:57

          Há jogadores que só se interessam em jogar, nada mais, e estão no direito deles. Nem todo mundo quer ser politizado ou se interessa por história.

          • Denis comentou em 03/07/13 at 14:34

            É como se um político ou jornalista tivesse que jogar bola….hoje em dia o pessoal nunca se dá por satisfeito, sempre acha defeito em tudo e critica até os que fazem muito bem alguma coisa…

  24. Jose comentou em 03/07/13 at 9:24

    Andre, menos criticas aos empresarios que controlam as arenas atualmente. Os culpados de verdade sao os coroneis, mafiosos e populistas que reinaram na Federacao Carioca, Paulista e CBF nos ultimos 20, 30 , 50 anos.
    Se o Fogao e o Flu nao tem estadio ou nao tem forca para comandar o Maracana e’ pq forma incopententes.
    E agora quem sofre e’ o torcedor.

    • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 9:33

      Eu disse que os clubes são reféns por incompetência deles mesmos, por favor leia o texto. Acho que todos merecem críticas – clubes, governos, federações, CBF e empresários.

      • José AB comentou em 03/07/13 at 14:11

        E pq não os jogadores? Cadê alguém – como o por exemplo o próprio Neymar citado acima – para bater o pé e dizer que Flu X Bota, por respeito as tradições dos clubes, as torcidas, a imprensa carioca e etc – deveriam jogar no Rio?

        Cadê os nossos atletas fazerem greve quando atrasa salários nos clubes? quando um jogador se machuca e não tem atendimento num protótipo de estádio como a Vila?

        • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 17:04

          Também acho.

  25. Alan comentou em 03/07/13 at 8:50

    Oi Barça. Aqui em Porto Alegre aconteceu algo parecido. Quando a seleção francesa veio para o amistoso com a seleção brasileira no novo estádio do Grêmio (a Arena), os treinos foram no estádio antigo (o Olimpico). Perguntado a um jogador francês sobre o que ele achava da questão arena x olímpico, o jogador falou que a Arena é muito bonita e tal, mas que parece um estádio europeu. Já o Olímpico tinha “charme” que poucos estádios na Europa tem, e que isso se encontra somente em alguns lugares na América Latina. Ele não acreditou que o estádio vai ser demolido daqui a alguns meses. Pena. Eu também adorava o velho casarão.

    • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 8:56

      Não sabia, ótima história. Aliás, ainda não ouvi NINGUÉM que tenha conhecidos os estádios antigos e novos, e dito que prefere os novos. Ninguém.

    • F de I comentou em 03/07/13 at 9:28

      Trazendo isto que dissestes para um contexto musical, certa vez o vocalista do Soundgarden disse – no auge da época grunge – que quando ia a locais mais distantes crente que veria diferenças culturais, lá estavam os fãs da banda… todos de flanela e bermuda. Creio que ele não tenha achado o “charme” como definistes.

    • Denis comentou em 03/07/13 at 10:39

      Os estádios antigos tinham charme? Pode ser…mas que eram criticados severamente por todos pela insegurança e desconforto, isso eram. É igual casa antiga, bonita de se ver, arquitetura legal, história, fotos velhas nas pareces, móveis velhos…na hora de morar mesmo, ninguém quer. Todos querem segurança, conforto, tecnologia compatível.

      • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 10:53

        Não é verdade. Nunca vi ninguém falando mal do Maracanã recentemente. Era ótimo.

        • Denis comentou em 03/07/13 at 14:42

          Não estive tão recentemente no Maraca (estavam em reforma, aliás), não posso dizer. Do passado posso, fui lá muitas vezes e era um estádio grande e símbolo de nosso futebol, bem localizado e coisa e tal. Para a época, era um dos melhores. Mas o tempo passou e prefiro o padrão atual, se considerar apenas conforto e segurança. Pode-se perder em questão de vibração de torcida, etc, entendo isso. Mas não tem comparação, eram daceiras de madeira ou no concreto mesmo, coisa anos 50…a Europa já tinha abolido isso faz tempo. Já fui no Engenhão, estádio bonito, porém mal localizado. Estádios do Vasco, Fluminense…também tem charme e história, mas são ruins, velhos, sem segurança e conforto algum. Ou alguém aqui ainda prefere esse padrão antigo? Então que jogue no Bangu, Madureira, Portuguesa, tem história e charme…

  26. Renzo comentou em 03/07/13 at 8:27

    Agora sim. Arbeloa deu uma declaração EMBASADA. Muitos chiaram contra o novo Maraca, mas poucos apresentaram argumentos sólidos.
    Lúcio de Castro (ESPN) foi outro com destaque nessa turma.
    Concorde-se ou não, há de se respeitar argumentos.

    Minha opinião: o Maracanã estava muito bom depois da reforma para o Pan de 2007. Não era necessária sua semi-implosão, como houve. Gastou-se rios de dinheiro num país subdesenvolvido, será entregue de mão beijada à iniciativa privada, etc, etc…
    Mas isso tudo não prejudica o fato de eu achar que o estádio ficou lindo.

    • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 8:32

      Concordo 100%. Estava ótimo daquele jeito.

      • Denis comentou em 03/07/13 at 10:22

        Ainda não fui ao novo Maracanã. Mas aqui em SP, todos os estádios são um lixo, com ou sem história. Estamos no século 21 e os estádios são do começo do século passado. Detalhe, os preços dos ingressos são tão altos quanto na Europa…

  27. F de I comentou em 03/07/13 at 8:22

    Ainda me pergunto para quê serve esta Recopa…

    • Eidur Rasmussen de Sousa comentou em 03/07/13 at 8:55

      Para derrubar o Ney Franco, já que o Tite, dificilmente cai.

      • F de I comentou em 03/07/13 at 9:17

        Se for por aí, como tricolor que sou, também vejo vantagem!

  28. Alvaro comentou em 03/07/13 at 8:22

    Vou com o Arbeloa, história é tudo! O pior é que poderíamos ter conciliado “os confortos modernos” com a preservação histórica dos estádios.

    • Denis comentou em 03/07/13 at 15:21

      Eu aprecio essa ‘história’ dos estádios. Bombonera, Pacaembu, Maracanã…mas estamos no século 21, tudo mudou. A Europa demoliu todos estádios antigos e ‘charmosos’. Sobrou algum para contar a história? Alguns mantiveram a fachada (não é o caso do Maracanã?), mas nenhum estádio deixou de se atualizar. História é para os livros. Se for diferente, quero também o Pelé em campo, os uniformes antigos e, principalmente, os preços dos ingressos antigos. Pagar 500 reais para sentar no concreto sujo, não dá mesmo…

      • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 16:59

        DEMOLIU? Tchau, Denis.

        • Denis comentou em 03/07/13 at 18:09

          Estadio da Luz, estádio de Wembley, estadio de Berlim, todos demolidos, para citar alguns. Tchau então….

  29. Afonso Pereira comentou em 03/07/13 at 8:18

    Lendo seu comentário sobre os debates na FLIP, fiquei com inveja de não poder estar aí.

    Fora o evento, que deve ser ótimo, é legal morar em Paraty ?

    • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 8:32

      Nós adoramos. É uma cidade com graves problemas de infra-estrutura (ainda não tem sistema de esgoto, por exemplo), mas estamos bem otimistas com a nova prefeitura, já se mostra um milhão de vezes melhor que as anteriores. E tem muita coisa legal pra fazer – praias, cachoeiras, trilhas, etc. Recomendo.

      • F de I comentou em 03/07/13 at 8:36

        Barça, tu usa a fossa séptica?

        • Andre Barcinski comentou em 03/07/13 at 8:40

          Claro, todos usamos. É o jeito.

        • jAH comentou em 03/07/13 at 8:55

          A fossa séptica, quando bem feita, é um bom sistema, desde que a densidade populacional do local seja baixa. Não dá para prédio de apartamentos, por exemplo. E só aceita resíduos orgânicos, nada de papel etc.
          Aqui em Bsb, cidade moderna, planejada blablabla, e capital da merda, (ou de merda, dependendo do ponto de vista), o bairo mais bambambam é todo na base da fossa séptica(viu Paraty?), e só agora se inicia uma obra monumental de instalação de manilhas de esgoto, de olho na arrecadação(a conta de água dobra); mas como não há um projeto de uma nova estação de tratamento, é coisa para anos. Eu uso um produto que consiste em uma sopa de bactérias anaeróbicas que fazem o trabalho sujo, e a minha nunca vazou, sinal de que o sistema está cumprindo sua função. Há que ter atenção para a profundidade do lençol freático, onde se utiliza cisterna, para evitar a contaminação.

          • Ty Cobbb comentou em 03/07/13 at 11:19

            Obrigado pelas informações cocôlinas….

  30. Diego comentou em 03/07/13 at 7:30

    Imagina o que iria dizer o Arbeloa se ele tivesse conhecido as super padocas paulistas …

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