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André Barcinski

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Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

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Otis Redding viveu 26 anos; o que teria feito em 50?

Por Andre Barcinski
26/07/13 07:05

Otis Redding morreu em um desastre aéreo em 10 de dezembro de 1967. Tinha 26 anos. Repito: 26 anos.

No acidente morreram, além de Redding, quatro integrantes de sua banda, The Bar-Kays, responsável, junto com o Booker T. and the MG’s, pela maioria das gravações da Stax, a gravadora de Memphis que lançou Isaac Hayes, Wilson Pickett, Sam and Dave, Albert King e Eddie Floyd. A morte de Otis e dos Bar-Kays quase acabou com a Stax.

 


 

Acabou de sair nos Estados Unidos uma caixa de três CDs, “The Complete Stax/Volt Singles Collection”, com as 70 músicas lançadas em compactos por Otis Redding. Já encomendei a minha.

A caixa traz os grandes sucessos de Redding – “Respect”, “Try a Little Tenderness”, “Knock on Wood” e, claro, o hit póstumo (“Sittin’ On) the Dock of the Bay – e todos os lados B dos compactos.

“Dock of the Bay” foi escrita por Redding em parceria com o guitarrista Steve Cropper, do Booker T. and the MG’s, e deixava claro o caminho mais sofisticado para o qual Redding parecia querer levar sua música.

A canção – composta em agradecimento à acolhida calorosa do público hippie do festival de Monterey, em junho de 1967 – não foi bem recebida pela gravadora, que não viu nela o mesmo potencial comercial de outras músicas do cantor. Mas acabou liderando as paradas depois que Redding morreu e “Dock of the Bay” virou seu epitáfio.

A carreira de Otis Redding foi tão breve, e interrompida de forma tão abrupta, que só resta imaginar o que ele poderia ter feito se tivesse mais tempo de vida e carreira.

Aos 26 anos, já era um dos maiores cantores de soul music de todos os tempos. O que teria sido aos 30? Aos 40? Aos 50?

 


 

P.S.: Por falar em gênios da soul music, não posso deixar de indicar esse texto antológico do “Fora do Beiço” sobre a “caônização” do cantor Criolo. Não sei quem escreve, mas o parabenizo.

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Comentários

  1. osking comentou em 26/07/13 at 16:08

    Sem esquecer do classicasso “King and Queen” de Ottis & Carla Thomas. A capa com um Rei e Rainha de baralhos já vale o invesitmento.. O som, só ouvindo… Só classicos. A banda é BT & the MG’s com Issac Hayees no piano. Comparável aos sucessos de Marvin Gaye e Tammi Terrell…
    Abs

    • Paulo comentou em 26/07/13 at 16:54

      “CT: Tramp!
      OR: What you called me??
      CT: Tramp!!”

      clássico…

  2. Thiago Abud comentou em 26/07/13 at 15:51

    Não sei se por sorte ou azar, comprei há 1 semana 3 cds da fera na Amazon…

    • Andre Barcinski comentou em 26/07/13 at 15:56

      Azar?

      • Thiago Abud comentou em 26/07/13 at 21:27

        Poderia ter comprado a caixa…

        • Andre Barcinski comentou em 27/07/13 at 11:34

          Comprei, mas saiu nos EUA dia 25 de julho e deve demorar um bom tempo pra chegar.

  3. Agilberto Marcílio comentou em 26/07/13 at 15:12

    Um negro que venceu a pobreza, fez um belo disco de rap/soul/jazz/MPB, gosta de educar, fazer o bem e tem o seu trabalho reconhecido por gente como Caetano Veloso e Chico Buarque. Pecado capital!!! Esse cara vai acabar sendo fuzilado aqui no Brasil…

    • Andre Barcinski comentou em 26/07/13 at 15:38

      Pô, desculpe, não sabia que era proibido achar a música do cara um saco.

      • Max Demian comentou em 26/07/13 at 16:47

        Como já dizia o Lobão: Crítica no Brasil é ofensa.

      • Paulo comentou em 26/07/13 at 16:52

        nao pode nao, André, isso é politicamente incorreto OK? 😉

    • paulo r. siqueira comentou em 26/07/13 at 17:27

      Ferrou, se ser reconhecido pelo Caetano e Chico Buarque tem que ser bom e todos tem que gostar, eu estou na merda.

  4. Mumunha comentou em 26/07/13 at 14:56

    Barcinski mudando totalmente de assunto, seria oportuna mais uma coluna sobre o maracanã:

    http://sportv.globo.com/site/programas/sportv-news/noticia/2013/07/de-terno-e-gravata-torcida-protesta-contra-ingressos-caros-no-maracana.html

    300 pau é piada. Foi triste ver Fluminense e Vasco com as torcidas apenas atras do gol.

    • Andre Barcinski comentou em 26/07/13 at 15:39

      Pra Flu x Cruzeiro, a inteira vai custar 40 reais, o que acho OK. Mas o consórcio está extorquindo nos assentos deles, isso é fato.

  5. Mário César Cruz Pereira comentou em 26/07/13 at 13:55

    momento orgulho de mim mesmo , certa feita entrei num supermercado frances que vende cds ( nada de merchan de graça) e escarafunchei a bacia de cds. eis que la estava the dock of the bay por miseros 3 reais. foi literalmente achar uma pepita de ouro num montinho de estrume.

  6. pabloREM comentou em 26/07/13 at 13:35

    Está aí, faz tempo que não ouço Otis Redding. Farei isso, o cara era realmente muito bom, de outro nível.

  7. Pirilampo comentou em 26/07/13 at 13:33

    Se não tivesse morrido teria acontecido o que também aconteceria com kurt cobain, John Lennon, Elvis, Michael jackson etc…ou seja NADA! Artista tem prazo de validade, se não morrer cedo, morre por irrelevância! Ou você já ouviu falar de algum cantor/banda que tenha feito sucesso a vida toda? Cadê Paul McCartney, Kiss, RPM, Madonna, ABBA, Guns n´roses…só para citar alguns. Todos esses já estão mortos artisticamente. Ninguém resiste muito além de alguns discos.

    • Andre Barcinski comentou em 26/07/13 at 13:53

      Tá bom. Ninguém nunca fez nada bom depois dos 27. Aliás, aos 27, o Lennon tava só fazendo disco ruim, tipo “Sgt. Pepper’s’. O Leonard Cohen, esqueci, deve ter menos de 30, né? Neil Young e Dylan também. O Cartola, coitado, também não fez nada que prestasse depois dos 27.

    • Roberts comentou em 26/07/13 at 16:22

      Esse cara deve estar de brincadeira né? É sério isso aí pirilampo? Pode isso Arnaldo?

    • Augusto dos Anjos II comentou em 26/07/13 at 18:31

      Até entendo que a maioria fica ‘descansada’ com a idade. Realmente a produção cai. Mas dizer que aos 27 a criatividade ‘expira’ já é chute demais…de memória tenho as minhas ‘exceções’:
      Milt jackson produziu o belíssimo Sunflower aos 49 anos de idade.
      Miles Davis fez o revolucionário Bitches Brew aos 44 anos de idade.
      Isso pra ficar no jazz…

    • Agatha Triste comentou em 26/07/13 at 20:50

      Paul Mccartney continua fazendo bons albuns. E você fez uma salada, hein? Juntar na mesma frase RPM e um ex-beatle é um sacrilégio. Aproveite a visita do papa e peça perdão!

  8. Humberto Finatti comentou em 26/07/13 at 13:10

    Aeeê!!! Até mr. Barça se curvando à genialidade do nosso herói Fora do Beiço, uia!

    • Andre Barcinski comentou em 26/07/13 at 13:25

      Sempre leio, mas esse texto está especialmente bom.

  9. lucmes comentou em 26/07/13 at 13:03

    Em relação ao Otis Redding, gostaria de citar duas de minhas músicas prediletas: “Hard to handle” e “Higher and Higher”. O som dele ao vivo também é muito classe e destaco as interpretações de “Day tripper” e “Satisfaction”.

  10. Marcelo Jacoto comentou em 26/07/13 at 12:27

    Barça, sei que este assunto não tem nada a ver com o post de hoje, mas é sobre a elitização do Maracanã que vc já falou. Viu este protesto bem humorado dos botafoguenses? http://sportv.globo.com/site/programas/sportv-news/noticia/2013/07/de-terno-e-gravata-torcida-protesta-contra-ingressos-caros-no-maracana.html

    • Andre Barcinski comentou em 26/07/13 at 12:30

      Vi sim, achei legal, mas quem decide os preços são os clubes, não?

  11. sergio barros comentou em 26/07/13 at 12:25

    O Otis foi um cara que influenciou muito a Janis Joplin,segundo uma entrevista dela.

  12. William Maia comentou em 26/07/13 at 12:24

    “I’ve Been Loving You Too Long” tem o arranjo de metais mais espetacularmente perfeito (a redundância aqui nunca é suficiente) da música. Redding foi uma das perdas mais lamentáveis e precoces da cultura popular em toda a história.

  13. Bia comentou em 26/07/13 at 11:58

    Seu P.S. merece um post em separado…

  14. Fagner Morais comentou em 26/07/13 at 11:55

    Outro que também morreu cedo e que me pergunto do potencial dele é Buddy Holly. Ouço umas coisas, demos e shows raros, e é impossível não achar que ele seria do mesmo tamanho de muitos gênios do rock.

    • Andre Barcinski comentou em 26/07/13 at 12:31

      Concordo 100%.

      • Rodrigo Oliveira comentou em 26/07/13 at 13:46

        Barça, você viu o filme The Buddy Holly Story? Com o Gary Busey?

        • Andre Barcinski comentou em 26/07/13 at 13:50

          Vi sim, mas faz muito tempo. Lembro que gostei, na época. Gary Busey é uma figuraça, fiz um texto sobre ele aqui no blog.

    • Magno Ulisses comentou em 26/07/13 at 16:00

      Buddy Holly e Otis Redding são a prova da existência de Deus

  15. Marco comentou em 26/07/13 at 11:43

    Otis Redding é fundamental. Pouca gente sabe que RESPECT, hino eterno na voz de Aretha Franklin foi composta por ele. Ele, Marvin Gaye e Sam Cooke estão no Olimpo do Soul.
    Aliás todo o pessoal da STAX era sensacional, rivalizavam com a Motown. É incrível mas houve um tempo em que as gravadoras precisavam de artistas de talento para chegar ao sucesso!!! Isso é impensável nos dias de hoje…
    Quem quer se esbaldar com Otis, Booker T, Sam and Dave e muitos outros recomendo a STAX VOLT TOUR de 1967. Procurem o DVD ou na internet, há um show completo gravado na Noruega que é antológico. É a maior concentração de gênios da música reunidos no auge de suas carreiras por metro quadrado.
    Em 1989 Otis ganhou a homenagem póstuma mais divertida da história. Foi a inclusão do nome dela na Rock and Roll Hall of Fame. Quem apresentou foi simplesmente Little Richards. Assistam que é de rolar de rir!

    https://www.youtube.com/watch?v=YUvHBirr1PI

  16. raphael.lenin comentou em 26/07/13 at 11:30

    Otis, é aquele tipo de musico que abre um novo portal para as musica.
    algo muito elevado e sofisticado.
    Ali é o nascedouro do rock como o conhecemos hoje. O pulsar original, o DNA, que é a r&b. Melhor, não só o rock, mais para a musica pop-popular, em geral.

  17. Dum comentou em 26/07/13 at 11:23

    As vezes me pergunto o que Hendrix teria feito. É quase impossível imaginar o quanto teriam criado Otis, Marvin e Cook, gênios.

    • Augusto dos Anjos II comentou em 26/07/13 at 18:42

      O Bill Graham (do Fillmore) falava que só viu dois artistas tocarem com o corpo: Hendrix e Redding.

  18. Hudson comentou em 26/07/13 at 10:55

    Fantástico, esse vídeo do Monterey que você postou. Que performance!

  19. Bidola comentou em 26/07/13 at 10:48

    Na minha opinião dono da voz mais bonita da história da música.
    E você foi preciso ao indagar o que esse cara faria se não tivesse a vida abreviada da forma como foi. E todos os relatos que leio dizem que Otis permaneceu humilde mesmo após toda a fama, sucesso e falava com qualquer um mesmo sendo branco ou negro, em tempos complicados como eram aqueles.
    Aqui embaixo deixo um link de um documentário sobre Otis que a BBC fez um tempo atrás. Difícil não segurar as lágrimas.
    http://www.youtube.com/watch?v=K8PzZknVbo8

  20. Paulo comentou em 26/07/13 at 10:47

    Genio realmente… nao sabia a historia de Dock of the Bay… de arrepiar…

  21. Caetano Galindo comentou em 26/07/13 at 10:34

    E diz que os assovios do final de Sittin’ eram só pra reservar a melodia porque ele pretendia voltar e terminar a letra tipo na semana seguinte…
    🙁

  22. Guilherme Braga comentou em 26/07/13 at 10:33

    E o Buddy Holly então?

    • Guilherme Braga comentou em 26/07/13 at 10:41

      Eu li uma vez que o Redding chegou a cantar Mr. Soul do Buffalo Springfield, mas o Neil Young não deixou ele gravar para o seu álbum. Será que existem gravações disso?

      • Andre Barcinski comentou em 26/07/13 at 12:32

        Não lembrava essa história.

  23. Pedro Reis comentou em 26/07/13 at 10:04

    Cara, o texto da caônização do Crioulo é um clássico!

  24. José AB. comentou em 26/07/13 at 9:28

    Muito bom!

    É o lance do Kurt né?

    Será que depois de um ostracismo não teríamos, há dois anos, uma turnê comemorativa de “20 anos de Nevermind”…

  25. paulo r. siqueira comentou em 26/07/13 at 9:23

    Gênio de verdade. Uma boa introdução, um pouco mais em conta, ao trabalho do cara seria o Very Best da Rhino, menos completa do que essa caixa, mas boa para quem quiser conhecer o material mais importante do trabalho dele sem investir logo de cara na caixa.

  26. Alex comentou em 26/07/13 at 9:04

    OT. Acho que merece mencao a noticia que o Ministerio da Cultura liberou a captacao de recursos para um filme do Corinthians sobre a conquista do bicampeonato mundial em Tokyo e recusou um projeto para recuperacao e manutencao do acervo historico do Fluminense. Sou corintiano, mas entre uma coisa e outra, acho que preservar a historia de um time importante como o Fluminense seria muito mais cabivel ao papel de MinC, lamentavel mais uma vez.

    Sensacional o texto sobre o Crioulo, que inclusive cita o incontornavel Marcelo Camelo, que segundo o Wikipedia em portugues, virou “roqueiro” ouvindo o Bon Jovi. Texto que tambe merece ser lido, pois parece uma parodia.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Marcelo_Camelo

    • Maurilio comentou em 26/07/13 at 19:52

      Lembro de uma entrevista na MTV do João Gordo com a banda do camelo no auge de Ana Júlia. o Gordo zoou os caras e disse educadamente que achava o som deles uma merda…

  27. Paulinho Perca de Sousa comentou em 26/07/13 at 8:55

    Incrível como as pessoas sofriam mais nessa época. O cara morreu com 26 anos e aparentava uns 50.

  28. Luciana Carneiro comentou em 26/07/13 at 8:32

    Pode ser que ele seria um fracasso depois de um certo tempo.

    Quantos exemplos de talentos fulgurantes nós temos que sobreviveram para contar história, mas se tornaram amargurados e fracassados, já que não conseguiram manter o elevado nível de suas produções anteriores?

    • Renato comentou em 26/07/13 at 9:19

      Acho que um Otis Redding jamais seria um fracasso, o elevado nível pode não ser mantido mas ele continua lá. Parece ser mais uma questão de auto-superação, do “e agora?”. Não devia ser fácil para caras que faziam discos como Blonde on Blonde, Pet Sounds ou What’s Going On terem que entrar em estúdio no ano seguinte.

    • Ricardo Dogue comentou em 26/07/13 at 10:06

      Não acredito o pouco tempo de carreira já era uma lenda , a energia dele era algo que poucos tiveram , a música dele saia da alma e do coração e não é atoa que a música toca na alma até hoje , vida longa a boa música!!!!!

  29. Maurilio comentou em 26/07/13 at 8:12

    A primeira vez em que ouví “Dock of the Bay” no rádio(rádio já foi bom,pré FM) sai na hora atrás do disco, achei um vinil com capa pavorosa(ainda tenho),uma coletânea,tinha que fazer uma fita para todo mundo que ouvia.O que será que os caras da gravadora tinham ingerido?

  30. Ricardo Motta comentou em 26/07/13 at 7:46

    Legal falar sobre Otis Redding, há um tempo queria comprar algum cd dele, pois tinha muita coisa que havia baixado e consegui achar um cd duplo chamado “The Dock Of The Bay / The Soul Album” e o trabalho do cara é realmente muito bom, e foi através do Black Crowes que escutei falar dele pela primeira vez, quando fizeram a cover de “Hard To Handle”.
    Valeu pela dica, outros dois caras que gosto muito são, Solomon Burke e Sam Cooke (este assassinado pela dona de um motel). Parece que a vida deste pessoal é sempre rodeada de tragédia.

    Abrs.

    • Andre Barcinski comentou em 26/07/13 at 8:35

      E o Marvin Gaye, morto pelo pai?

      • Ricardo Motta comentou em 26/07/13 at 9:27

        Então cara, só loucura.
        Ray Charles junkie total, Ike Turner socava a patroa

      • Rodrigo Oliveira comentou em 26/07/13 at 9:55

        André, tá rolando no BIS uma série de docs chamada “As Últimas 24 Horas de…” O episódio do Marvin Gaye é muito legal. O trecho que conta o momento em que o pai atira nele é assustador. Abraço!

        • Andre Barcinski comentou em 26/07/13 at 12:32

          Putz, não vi isso, vou procurar, valeu pelo toque.

        • Bruno de Souza comentou em 26/07/13 at 14:03

          Quem narra? O episódio da Janis Joplin é narrado pela Pitty e o do Jim Morrison narrado pelo…Tico Santa Cruz. E se não me engano, é no Multishow, não?

    • jAH comentou em 26/07/13 at 8:50

      Solomon Burke é mto bom. E Wilson Pickett, cantando Hey Jude, é imperdível, na também imperdível antologia de Duane Allman.

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