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André Barcinski

Uma Confraria de Tolos

Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

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Quem diz ter saudades da geral é porque nunca esteve lá

Por Andre Barcinski
04/09/13 07:05

Quem acompanha o blog sabe que tenho criticado bastante a elitização do futebol brasileiro e a destruição de estádios antigos para a construção de arenas mauricinhas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Acho péssimo que o torcedor com menor poder aquisitivo esteja sendo afastado dos estádios.

Mas tenho percebido também um fenômeno curioso nessa discussão: o da apologia da pobreza.

Todo dia ouço frases como “Quero meu Maracanã de volta” e “Que saudades da geral!”.

Quem diz ter saudades da geral é porque nunca viu um jogo lá. Eu vi e garanto: a geral do Maracanã era um lixo.

Para começar, a visibilidade era péssima: você via o jogo ao nível do campo, e as placas de publicidade atrapalhavam a visão. Os banheiros eram nojentos. Havia brigas a toda hora e assaltos não eram incomuns. O geraldino vivia tostado de sol ou ensopado de chuva.

Adorei quando a geral foi substituída pelas cadeiras azuis, que eram mais altas, tinham ingressos baratos, torcidas misturadas, áreas cobertas, e onde crianças não pagavam ingresso. Ali sim, era um espaço popular e com certo grau de conforto.

Reclamar da destruição do antigo Maracanã e de outros estádios é uma coisa, elogiar a geral é outra. Ninguém pode ser a favor de um local onde clientes eram tratados tão mal.

Acho perfeitamente possível defender a existência de ingressos baratos e lugares confortáveis e, ao mesmo tempo, lamentar a descaracterização de alguns de nossos estádios clássicos. Conforto não é antônimo de tradição.

P.S.: Juro que tentei assistir ontem ao Prêmio Multishow para escrever aqui no blog, mas fui vencido pela antipatia, grosseria e completa falta de graça do apresentador Paulo Gustavo. O rapaz encarna o estereótipo da tia barraqueira e acha que falar “merda”, “porra” e “cacete” no final de cada frase é a coisa mais hilariante do mundo. Perto dele o Costinha parece o David Niven, de tanta classe e elegância. Depois que apareceu o Sorriso Maroto tocando com orquestra e piano, fui dormir. Ninguém merece.

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Comentários

  1. Matheus comentou em 04/09/13 at 19:21

    Não posso dizer que tenho saudades da Geral pois infelizmente Nunca estive no Maracanã. Sempre achei que a modernização dos estádios são de certa forma muito boas para o Futebol brasileiro, primeiro por conforto, infraestrutura e etc, sem discutir como ocorreram tais reformas,. Mas assim, na final da Libertadores deste ano no Mineirão Notei que torcida sempre de pé em cima das cadeiras, tudo bem era uma final, mas mesmo assim, pra que as cadeiras? Sendo que poderia muito bem dividir assim como o Borussia Dortmund e outros times fazem, existem setores para as “Gerais” e setores com cadeiras para quem prefere, e com certeza com isso, melhor distribuição nos preços, pq ta sofrível ver jogos no Maracanã, Mineirão em que pela Televisão da para ver apenas um imenso clarã nos estádios, isto pra mim deixa o espetáculo muito mais feio.
    Mas que infelizmente estas reformas foram problemáticas para o público do futebol no Brasil, estádios como estes exigem custos muito altos para serem mantidos, oque gera preços muito altos nos ingressos.

  2. Marcelo comentou em 04/09/13 at 18:54

    Pelo jeito quem diz Saudades da geral, gosta de coisas ruins. Eu nunca fui nem precisaria ir pra dizer que saudades, mas é preciso dizer que é necessário evoluir, melhorar, o povo que ia lá, com certeza se tivesse dinheiro iria em outro lugar melhor. Portanto, é hipocrisia falar Saudades da geral. Seria mesma coisa dizer, que saudades de comer merd… Vamos pensar um pouco né.rs

  3. Adrian Veidt comentou em 04/09/13 at 18:39

    Eu sou a favor das novas arenas.

    O futebol faz parte da indústria do entretenimento do esporte e precisa ter instalações dignas pra receber o público e oferecer um produto de qualidade. É assim no mundo inteiro, na NFL, Liga dos Campeões, NBA, etc., mas no Brasil isso é visto como algo ofensivo

    Se a gente vive em um país em que apenas uma parte da população tem condições de pagar por um espetáculo esportivo de alto nível (como deveria ser o CB) isso é problema da realidade social do país e não do espetáculo em si. Na verdade esse problema só não é mais antigo porque o futebol na Brasil sempre foi tratado e organizado como um botequim.

    Curioso que ninguém reclama porque os grandes shows de rock, o Cirque Du Soleil, ou mesmo as salas de cinema tem um outro perfil de público, mas querem que o futebol pague a conta social do Brasil.

    De qualquer forma, que não gosta desses estádios pode ficar tranqüilo. Pra que eles funcionassem seria preciso que o futebol oferecesse um espetáculo de alto nível, compatível com um palco de alto nível e aí você mantém um público de alto nível de forma permanente nos estádios e a indústria passa a funcionar como um todo. Mas pra “oferecer um espetáculo de alto nível” seria preciso organizar o futebol, acabar com as várias máfias que existem dentro dele e consertar o calendário. E isso não vai acontecer.

    A tendência é que a gente tenha o velho futebol brasileiro nos novos estádios, com cenas surreais como a das “torcidas” organizadas de Vasco o Corinthians saindo na porrada naquele cenário europeu do estádio de Brasília. Não dou 1 ano pra, depois da Copa, esses estádios estarem totalmente detonados e o ingresso estar custando uns “20 real” de novo.

    PS: Desculpa o comentário longo.

    • Andre Barcinski comentou em 04/09/13 at 18:55

      Na boa, como vc pode comparar futebol ao Cirque De Soleil? Acha que atraem o mesmo público?

      • Adrian Veidt comentou em 04/09/13 at 20:00

        Não, claro que não. A intenção do meu comentário foi mostrar que há uma “cobrança social” em cima do futebol no Brasil, que, na minha opinião impede (junto com outros fatores, é claro) que ele se desenvolva como uma indústria rentável, e eu não vejo isso acontecer em outras áreas do entretenimento.

        Essas funcionam de forma empresarial. profissional, cobram quanto acham que tem que cobrar, quem pode paga e ponto final, ninguém critica.

        Já com o futebol a conversa é diferente. Eu nunca vi o Frei David pedir cota de ingressos gratuitos pra negros no Cirque du Soleil ou no Rock in Rio, mas na Copa do Mundo ele quer.

      • Elias comentou em 04/09/13 at 21:24

        E mais na boa ainda,nao tem como vc comparar uma partida de futebol com atracoes internacionais q recebem o cache em dolar,mais custos pra levar o artista ao Brasil.O preco do ingresso do Cirque Du Soleil custa em media U$40.00 se o espetaculo for no proprio circo de lona deles,onde vc ve o espetaculo bem em qualquer lugar(ate na ultima fileira) e com relativo conforto.Em Vegas sao outros quinhentos.
        Outro exemplo,nos EUA vc pode ver artistas de renome e talento tocando num pub a U$ 25.00 o ingresso.Portanto a comparacao nao faz sentido.

  4. OSKAR comentou em 04/09/13 at 18:18

    Que o aumento do preço do ingresso diminuiu a algazarra e violência em diversos estádios do Brasil é indiscutível, é uma verdade inconveniente. Em relação ás novas arenas elas melhoraram muito a visão dos estádios, gostem ou não. Nos dois maiores do país Maracanã e Morumbi só de binóculo para ver o jogo, coisa que não acontece nestes novos estádios com sua arquitetura voltada para o espetáculo.

    • Andre Barcinski comentou em 04/09/13 at 18:36

      Gozado, vou ao Maracanã há quase 40 anos e nunca precisei de binóculo.

      • OSKAR comentou em 05/09/13 at 11:40

        Nelson Rodrigues já reclamava que não enxergava nada.

  5. Adrian Veidt comentou em 04/09/13 at 17:49

    “Mas tenho percebido também um fenômeno curioso nessa discussão: o da apologia da pobreza.”

    Bem vindo ao Brasil de esquerda, um “Esquenta” continental comemorando o fracasso e a derrota.

  6. robson comentou em 04/09/13 at 16:22

    Eu já frequentei muito o Maracanã, tanto nas arquibancadas, como na geral.
    E digo com todas as letras: QUE SAUDADE DA GERAL! Apesar de ser um pouco pior para se ver os jogos, havia toda uma aura, um encanto nesse espaço do Maraca. Só quem esteve lá e frequentou, pode falar que sente saudades!

  7. Rodrock comentou em 04/09/13 at 16:10

    Barça,
    a geral era detonada mesmo, mas na época de vacas magras era a solução para eu continuar indo aos jogos do Flamengo. 10 reais pagava o ingresso e ainda sobrava pra cerveja na saída.
    Já vi gente pedindo moeda na porta do Maracanã pra completar o ingresso de Geral.
    Não sei a época que você foi de Geral, mas nas várias obras que fizeram no Maraca, uma vez aumentaram o piso da geral e alguns anos depois rebaixaram o gramado. Então a Geral em sua fase final era menos pior do que a que está na foto do texto.

  8. Anderson comentou em 04/09/13 at 16:06

    Este vídeo fala um pouco sobre o novo Maracanã de uma forma bem humorada. Recomendo. Dá uma olhada, Barça! http://www.youtube.com/watch?v=rehK-r_MLHk

  9. Luciano comentou em 04/09/13 at 14:50

    Os administradores desses estádios, que insistem em chamar de arenas, quebrarão a cara logo. Os ingressos são caros demais e os jogos nada espetaculares. Preço caro/produto ruim: fórmula perfeita para falência. Sobre o prêmio Multishow, também não perdi tempo. Esse Paulo Gustavo é muito chato mesmo. Se falasse menos talvez fosse mais engraçado.

  10. Paulo A comentou em 04/09/13 at 14:18

    André, um pouco fora do tópico mas achei isso aqui muito bom:

    http://blogdojuca.uol.com.br/2013/08/seedorf-e-mane/

  11. John comentou em 04/09/13 at 14:01

    Acho que o único estádio que não perderá as suas características será a Arena da Baixada. Torcida colada no campo, pressionando, apavorando os adversários. Ah, além de tudo isso será o único estádio da América do Sul com teto retrátil.

    • Bia comentou em 04/09/13 at 21:57

      Li recentemente que o teto retrátil da Arena da Baixada subiu no telhado…. Não há grana suficiente…

  12. Paulo_BSB comentou em 04/09/13 at 14:00

    André, vc tá certíssimo! Tanto qto à apologia burra da pobreza, qto ao Prêmio Multishow. O q foi aquilo?? Esses “comediantes” q têm o ego lá em cima e se acham os mais engraçados do mundo são um saco! Humorista de verdade mesmo é aquele q é engraçado involuntariamente, naturalmente.

  13. Eduardo Alves comentou em 04/09/13 at 13:45

    Concordo com a opinião do Andre! Não querendo fugir do assunto, clube grande toma atitudes parecidas com a diretoria do São paulo, reduzindo o preço dos ingressos atraindo o torcedor ao estádio. E, além disso, é de se elogiar a atitude de interagir com os leitores nos comentários. Abraço!

  14. Marcos comentou em 04/09/13 at 13:44

    A beleza da geral era para quem estava vendo na TV. Realmente era lindo ver um gol e aquela onda de pessoas se agitando. Era o estádio mais lindo para se ver um gol acontecendo.

  15. Afranio Azevedo comentou em 04/09/13 at 13:44

    Caro Barça,
    Em certa oportunidade aqui no blog, falei a respeito dos personagens folclóricos que frequentavam as gerais. Deles sentimos saudades, mas confesso que não havia atentado para as condições relegadas aos “geraldinos”. Excelente ponderação a sua.

    • Andre Barcinski comentou em 04/09/13 at 13:56

      Pois é, Afranio, claro que ver os geraldinos roendo as unhas era engraçado, mas os caras mal conseguiam ver o jogo.

  16. George Lima de Queiroz comentou em 04/09/13 at 13:37

    Sou de minas, então posso falar do Mineirão, que acabou de sofrer a mesma destruição. Nunca fui na geral, mas cansei de ver da arquibancada gente jogando copo de cerveja e etc lá embaixo no pessoal. Era triste essa visão clara de extrato social. Ricos em cima, pobres em baixo.
    Mas por outro lado a geral tinha o ingresso que custava quase nada, então o povão ia mesmo. Era o que tinha.
    O problema sério é a tentativa de excluir o pobre do estádio de qualquer maneira. Pensar que todo pobre é criminoso, que a violência no estadio é culpa do pobre. Taí a violência recente no Mané Garrincha de brasília, o pau quebrando no estádio cheio de filhos de diplomata que não me deixa mentir.
    Aliás, as organizadas sempre ficavam na arquibancada, não na geral, certo?

  17. Frutuoso comentou em 04/09/13 at 13:30

    Krak André…vc aguentou assistir 40 minutos?!! Já pode tentar participar do próximo ” No Limite “

  18. Rodrigo comentou em 04/09/13 at 13:29

    Há um artigo do PVC falando sobre o tema, da saudade de ir aos estádios de antigamente, mas ponderando as melhores condições dos estádios atuais. Não consegui encontrar o link mas vale a pena dar uma procurada.

  19. Carlos comentou em 04/09/13 at 13:11

    Passando de geral pra arquibancada, vc, que é carioca e da imprensa, sabe se a origem do termo arquibaldo tem relação com o Archibald Leitch, o arquiteto que inventou, ou no mínimo popularizou, esse estilo de estádio de futebol com arquibancadas? http://www.futebolmagazine.com/archibald-leitch-o-construtor-de-catedrais Dei uma pesquisada no google e descobri que foi o Washinton Rodrigues que inventou o termo, mas não diz se ele teve a intenção de homenagear o escocês. Se não, foi uma coincidência e tanto.

    • Andre Barcinski comentou em 04/09/13 at 13:57

      Boa pergunta, não sei a origem do termo.

    • luplaza comentou em 04/09/13 at 14:12

      Creio que tenha sido coincidência mesmo. Além dos arquibaldos ele criou os geraldinhos, em referência ao pessoal da geral.

      Aliás, Barça, taí um bom post sobre os diversos e divertidos bordões criados pelos locutores de rádio. Washington Rodrigues, como citado pelo colega, tem muitos divertidos, como: pau com formiga (jogo difícil), granada sem pino (jogador indisciplinado),briga de cachorro grande (clássicos) entre outros.

  20. Lindemberg Souza comentou em 04/09/13 at 12:55

    Mas era legal a geral

    • Andre Barcinski comentou em 04/09/13 at 13:01

      Era um barato, para quem olhava da arquibancada.

  21. João Gilberto Monteiro comentou em 04/09/13 at 12:36

    André, no tal “prêmio” Multishow, poir que a dupla de apresentadores só os premiados e indicados, Anitta, Sorriso Maroto, Thaiguinho, Naldo, Luan Santana, realmente a coisa tá muito feia no nosso pop…
    E o Vai que Cola, vc já assistiu alguma vez???

    • Andre Barcinski comentou em 04/09/13 at 12:52

      Tentei ver o “Vai Que Cola”, mas realmente não consegui. Não dei uma risada e fiquei constrangido. Depois li que foi o programa de maior audiência da história da TV a cabo no Brasil.

      • Roberts comentou em 04/09/13 at 13:22

        Também achei esse “Vai que cola” fraquíssimo….

        • Rodrigo Oliveira comentou em 04/09/13 at 14:22

          E o que você acha que acontece, Barça? Pra um programa como esse bombar a audiência? É o reflexo da pobreza cultural do publico? Eu juro que não sei. Será que esse público é formado apenas de jovens que não conheceram Trapalhões, Chico Anysio, Costinha, Ary Toledo, etc.

          • Roberts comentou em 04/09/13 at 15:01

            Cara na minha opinião foi o marketing maciço que a globo fez para este programa, acho que todo mundo ficou curioso para ver por isto deu esta audiência toda, mas acho que muita gente deve ter se decepcionado.

          • Andre Barcinski comentou em 04/09/13 at 15:13

            Assim parece.

  22. walter comentou em 04/09/13 at 12:26

    Concordo, o problema é o preço dos ingressos mas alguns confundem e acham que o problema é ter conforto. Estão acostumados a ideia que estádio deva ser um lugar selvagem e violento, como se tornou. A violência também afasta o público e neste sentido as novas arenas podem representar uma guinada de mentalidade que traga de volta uma parte dos torcedores que hoje não frequentam estádios.

  23. Robert comentou em 04/09/13 at 12:13

    Querer lugar confortável no estádio…é coisa de obeso ou mauricinho (que nem sabe os cantos de sua torcida)…O povo mesmo que faz do futebol um espetáculo quer ver o jogo de pé tomando cerveja…cantando sem parar…levanto seu time a frente….Essa é a verdade

    • Andre Barcinski comentou em 04/09/13 at 12:34

      Nunca li tanta besteira junta.

      • João comentou em 04/09/13 at 13:04

        Você diz isso porque cancelou sua conta no twitter, aquilo é o paraíso dos medíocres.

        • Andre Barcinski comentou em 04/09/13 at 13:08

          Recomendo a todos.

          • Ana comentou em 04/09/13 at 13:24

            Ninguém assiste a jogo de futebol no Maracanã, sentado. A empolgação é muito grande, concordo plenamente com o Robert. E era rata de Maracanã, ia ver meu Flamengo pelo menos uma vez por mês. Aquelas cadeirinhas de “bund@” sem encosto só serviam para derrubar a gente no chão na comemoração do gol.

          • Andre Barcinski comentou em 04/09/13 at 13:56

            Como assim, não assiste jogo sentado? Claro que assiste. Vc levanta quando seu time ataca ou faz um gol.

    • Paulo_BSB comentou em 04/09/13 at 13:55

      Nossa “sinhora”… QUANTO estereótipo em tão pouco espaço…

  24. MARCELO CIOTI comentou em 04/09/13 at 12:10

    Só existe uma coisa pior que o Prêmio Multishow de ontem:
    a coluna do Marcelo Coelho hoje,na Folha.O cara parecia
    que estava trabalhando na TV Brasil ou na Carta Capital
    quando escreveu o texto dele,AB.HELP!

  25. José AB. comentou em 04/09/13 at 11:47

    Sobre o prêmio Multishow… vou sentir saudades dos VMB da MTV… achava que nenhuma premiação, nem o troféu imprensa (famoso troféu CICA por ser a verdadeira marmelada), era mais chato do que aquilo… mas o Multishow conseguiu…

    e olha que o VMB já teve pérolas como Carlinhos Brown, Regina Casé e prêmio de melhor clipe de MPB para Gil cantando Bob Marley…

  26. Jose comentou em 04/09/13 at 11:40

    Andre, estou acompanhando seus relatos ja faz alguem tempo.

    Me ajude a entender: o Maracana perdeu a identidade mas matar a geral e aproximar a arquibancada do campo foi uma boa ideia.

    entao, na sua opiniao, a estrutura atual com a manutencao da marquise seria a melhor combinacao?

    abs

    • Andre Barcinski comentou em 04/09/13 at 12:37

      Eu acho que deveriam deixar exatamente como estava há 3 anos, só melhorando banheiros, estacionamento e salas de imprensa. O estádio estava confortável, tinha ótima visibilidade, ninguém via jogo em pé e a maioria dos assentos era coberto. Tava ótimo.

  27. Júnior comentou em 04/09/13 at 11:35

    Quanto ao prêmio multishow (que coragem a tua hein?) o Maurício Stycer parece ter concordado em gênero, numero e grau com você. Aliás eu sempre achei o prêmio multishow um VMB mal feito e mal copiado.

  28. Diego comentou em 04/09/13 at 11:25

    É a mesma coisa de quem acha que comida ogra significa sujeira, falta de higiene e mau atendimento. Um restaurante pode ser popular, barato e servir comida de primeira…

    PS: Não aguentou nem o Forasta de júri no Multishow? Ou ele nem apareceu?

    • Andre Barcinski comentou em 04/09/13 at 12:37

      Cara, vi uns 40 minutos do prêmio, nem sei o que aconteceu depois.

      • Janio comentou em 04/09/13 at 14:14

        40 minutos…Tudo isso???? Macho pacarai…

      • Don Ramon Valdez comentou em 04/09/13 at 21:00

        Merece o troféu Charles Bronson do NP.

  29. Fernando Maia comentou em 04/09/13 at 11:14

    Ah…a geral!!! Lendo esse post lembrei da última vez que fui na geral…tinha chegado de viagem e fui em cima da hora assistir um Fla x Flu…nesse dia só tinha ingresso pra geral…o que sinto saudades era ser menor de idade e conseguir comprar ingresso na bilheteria do maraca 1 hora antes do jogo e sem problema algum…meu pai dava o dinheiro da arquiba e pra comprar um cachorro quente da Geneal (lembra-se?)…o resultado do jogo? Ah…normal…nesse dia foi só 4×1 pro mengão…3 do Zico e um do Bebeto…(lembra-se?)

    • Andre Barcinski comentou em 04/09/13 at 11:16

      Gozado, não lembro desse, mas recordo vivamente um gol de cabeça do Assis…

      • Fernando Maia comentou em 04/09/13 at 11:38

        Hahaha…sabia que ia apelar…

  30. Mauricio comentou em 04/09/13 at 11:13

    Sou completamente contra o uso da expressão “mauricinho”.

    • Soulvlaki comentou em 04/09/13 at 12:56

      Kkkk!

    • F de I comentou em 04/09/13 at 15:23

      Homenagem a teu filho…

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