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André Barcinski

Uma Confraria de Tolos

Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

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Socorro, Mussum!

Por Andre Barcinski
06/09/13 07:05

Minha colega Keila Jimenez, colunista de TV da “Folha”, informou: “Vai Que Cola” tornou-se o programa mais assistido da história da TV a cabo no Brasil (leia aqui).

Cerca de 11 milhões de pessoas sintonizaram o Multishow para ver o humorístico. Desse total, 60% são da classe AB e 63% são mulheres.

Parabenizo a todos os envolvidos. Devem estar fazendo alguma coisa certa. Só não sei o que é.

Tentei assistir a alguns episódios do programa e confesso que não ri uma única vez.

Achei o texto fraco, as situações batidas e o elenco limitado. Mas deve ser culpa minha. Onze milhões de pessoas não podem estar erradas.

Ou podem?

Achei o programa cópia de outro que já não era grande novidade e não tinha muita graça, o “Sai de Baixo”. Mas este tinha Aracy Balabanian, Miguel Falabella, Luiz Gustavo, Tom Cavalcante, Marisa Orth, Ary Fontoura e Cláudia Jimenez. A diferença de qualidade para o elenco de “Vai Que Cola” é abissal.

Antes da TV a cabo, os humorísticos da TV aberta eram sempre criticados por sua baixa qualidade. Andei revendo alguns deles. Vi reprises de “Viva o Gordo” e comprei a caixa de DVDs de “Os Trapalhões”.

Em um quadro dos Trapalhões, Didi interpretava – de joelhos, claro – o pintor Toulouse-Lautrec . É inimaginável pensar que um humorístico, hoje, se arriscaria a citar um pintor francês do século 19. Mesmo na TV paga.

Seria curioso ver a reação de plateias atuais a esses programas. Eu acho que ninguém ia entender nada.

Em outro quadro, Mussum faz uma paródia de Clodovil. Responda: que TV teria coragem de exibir um quadro desses? Quanto tempo demoraria para a emissora ser processada por racismo e homofobia?

 


 

E que tal esse quadro do “Viva o Gordo”, com Jô Soares e Paulo Silvino? Dá para comparar o nível do texto e dos atores com a média do que vemos hoje na TV, tanto na paga quanto na aberta?

 


 

Podem me chamar de saudosista, de velho, do que for. Mas graça é graça. Uns têm, outros não.

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Comentários

  1. joao rodrigues comentou em 06/09/13 at 9:25

    O problema é que a geração do “é nois na fita” e do “nois vai e nois fica” já chegou na casa dos 25 anos e hoje têm acesso a tv paga…ou seja, os padrões de qualidade caíram vertiginosamente com a chegada desse público…sorry.

    • Leo PP comentou em 06/09/13 at 12:54

      Cara..leve esse seu preconceito de classe para o blog do Reinaldo Azevedo…e aprende a interpretar um texto:

      “…Desse total, 60% são da classe AB e 63% são mulheres.”

  2. Luciano comentou em 06/09/13 at 9:24

    Esses onze milhões não estão certos nem errados. O nível cultural hoje é diferente. Mais baixo mesmo, mais rasteiro e apolitizado, sem referências culturais. Gostam de esculacho e riso fácil. Esse pessoal não conheceu Jô Soares (antes de virar entrevistador dado a monólogos), Chico Anísio e outros mais.

  3. Soares comentou em 06/09/13 at 9:23

    Esse jornal para pessoas mais ou menos surdas no Viva O Gordo era demais, nem o Silvino aguentava, as vezes ela ficava se segurando para não rir quando o Jô fazia algumas piadas. Pena que o Gordo hoje está um mala. E o que falar dos Os Trapalhõe? Até os coadjuvantes eram fodas, não tem como esquecer do Sargento Pincel, Tião Macalé, Lafont… putz!

  4. Lucas comentou em 06/09/13 at 9:22

    Sei que corro o risco de ser taxado como preconceituoso, e não sei como manifestar isso de outra forma: a televisão fechada está mudando sua audiência, o acesso é facilitado com diversos planos, que trazem a aderência da nova classe média que tem exatamente na TV seu maior entretenimento. Não digo que a Tv Fechada deveria ser exclusiva para uma ‘casta’, mas o quanto esse novo acesso, essa nova presença afeta e altera os índices d qualidade. A tv fechada poderia ser independente e inventiva, quiçá ter um viço idealista, mas usando do clichê, ela espelha sua sociedade, sua intolerância e mesmice.

    • Lucas comentou em 06/09/13 at 9:46

      tachado*

  5. José AB. comentou em 06/09/13 at 9:20

    É mais uma cópia da Família Trapo! Prefiro o original:

    http://www.youtube.com/watch?v=yf_3nsnN75o

    hilário o Ronald Golias cantando o hino fascista…

  6. José AB. comentou em 06/09/13 at 9:18

    Também tentei ver o Vai que Cola e não achei graça. Assim como assisti a reprise de uma entrevista do Jó no qual ele chamou de “futuro do humor brasileiro” e não entendi o motivo da reprise.

    André sobre o Toulouse-Lautrec eu já não seria tão enfático. Semana passada na novela das 19h um personagem disse que seria o “Ed Wood” da geração dele. Aposto que 90% das pessoas que assistiram não sabiam de quem se tratava…

    Trapalhões é o máximo. E esse do Trapa News?

    http://www.youtube.com/watch?v=xG9pJ_wew8A

    Mussum: Liliam Ovelha… Negra (impensável hoje em dia)

  7. victor caldas comentou em 06/09/13 at 9:13

    Eu concordo, sinto a maior saudades de TV Pirata, Armação Ilimitada, Trapalhões, etc.. Mas para não ficar no saudosismo e reconhecer a graça de quem tem, Porta dos Fundos é muito original, ótimos textos, ótimos atores, e a meu ver, alguns esquetes beiram o genial. Mas é só uma opinião sobre um programa (não televisivo) de humor…

  8. Nestor Pereira comentou em 06/09/13 at 9:13

    O colunista tem inteira razão: pensei que tinha surgido um programa de humor bom ou aceitável, mas, na verdade, é uma “droga”.

  9. Joao Dias comentou em 06/09/13 at 9:08

    O melhor quadro do Viva o Gordo!! Sempre revejo no youtube e choro de rir! Com certeza os humorísticos de hoje são até constrangedores de tão sem graça, concordo totalmente!

  10. Matias Blades comentou em 06/09/13 at 9:05

    Com certeza os programas humorísticos do passado eram melhores que os de hoje. Claro que nem todos os quadros eram engraçados, mas pelo menos PODIA sair alguma graça deles. Exemplo é esse, em que Roberto Guilherme posa de machão e Didi o desmarcara, revelando seu apelido “Suspirinho” (http://youtu.be/ffKfuYn3jK4). Os personagens antes eram melhores, havia menos dessa babaquice de “politicamente correto”, o elenco de apoio era melhor (Ted Boy, Carlos Kurt, Roberto Guilherme, Eliezer Mota, Maurício do Vale e tantos outros)… Resumo: simplesmente não dá para comparar!

  11. César Jacques comentou em 06/09/13 at 9:05

    Hoje em dia, nas redes de TV, predomina a imbecilidade feita aos imbecis que a assistem.

  12. Marcelo Martins comentou em 06/09/13 at 8:59

    Relativo. Nos anos 90 tivemos o Casseta, 00 Hermes e Renato. Adnet fez um humor inteligente também. Eu acho que o problema é o que você citou, o politicamente correto. Tira metade humor. Hoje o quadro do Chico “Justo Veríssimo” talvez seria caracterizado de extremo mau gosto, não é?

  13. Tom comentou em 06/09/13 at 8:52

    Curte Pânico?

    Acho que no meio das 72 horas de duração do programa eles tem alguns minutos geniais.

  14. Roberts comentou em 06/09/13 at 8:52

    Barça você disse tudo, este programa é fraquíssimo….dos últimos anos os programas que eu acho que se destacaram no humor brasileiro foram o Hermes e Renato e os programas de humor que o Adnet fez na mtv. O porta dos fundos também não me empolgo muito, somente alguns com o Porchart que acho mais engraçados. Em falar nisto o que você acho do Porta dos Fundos? Você também acha que o Hermes e Renato foi o melhor humoristico dos últimos tempos? Abraço!

  15. jAH comentou em 06/09/13 at 8:51

    A Marisa Orth é sensacional.

  16. Erick Gabriel comentou em 06/09/13 at 8:50

    Já dizia Ariano Suassuna: o cachorro só gosta de osso porque não foi oferecido filé a ele.

  17. Alex comentou em 06/09/13 at 8:46

    Barcinski, me identifiquei imediatamente como o seu texto. Me sinto como um extra-terrestre pousando na Terra.

  18. Fred comentou em 06/09/13 at 8:41

    Culpa do Marketing, o povo anda sem opinião crítica e engole o que falam que é bacana, e isso não acontece só no humor não, infelizmente.

  19. Ricardo Motta comentou em 06/09/13 at 8:39

    Boa critica, também assisti a dois episódios e não gostei. Quanto aos trapalhões eles eram o meu programa favorito quando criança. Hoje em dia é inegável que ocorreria diversas manifestações, pois poderia ser interpretada como apologia ao racismo, homofobia, violência, bebida, e etc. Teve um episódio que era muito engraçado, onde o Didi, Dedé, Mussum e Zacarias, invadem uma casa abandonada para passar a noite, dentro dela rolava de tudo, brigas, bandidos e também havia um gorila numa jaula, quando os trapalhões começavam a dormir o bicho saia da jaula e ia jogando um à um pra fora. Adivinha quem ficou em ganhou um cafuné do gorila.
    Hoje em dia este tipo de humor não é mais admitido, e fica até difícil fazer este tipo de comentário para que não seja interpretado como preconceituoso e racista.
    Aí fica a pergunta, o que seria do saudoso Costinha nos dias de hoje.

    • William Julian comentou em 06/09/13 at 10:05

      Concordo Ricardo

      Hoje com essa onda de “politicamente correto” o mundo está virando um pé no saco! Tudo ofende um grupo, atinge uma minoria, é preconceituoso. Acho que hoje, Costinha não seria aceito nos “enlatados” com sua irreverência e cara de pau.
      Boa crítica do Barcinski! Bom comentário! Boa

      • Ricardo Motta comentou em 06/09/13 at 11:06

        O negócio é encontrar algum DVD dos figuras ou assisitr no You Tube. Na TV só de madrugada e olhe lá.

    • Diego Correia comentou em 06/09/13 at 11:05

      Mas aí bate nessa discussão de limite do humor que rola hoje em dia por causa de Rafinha Bastos, Danilo Gentilli e cia. O próprio Gentilli foi massacrado por causa da piada comparando jogador de futebol com o King Kong. Não acho que humor tem que ser politicamente correto, mas qual a diferença da piada do Gentilli pra essa esquete dos Trapalhões?

      • Ricardo Motta comentou em 06/09/13 at 11:30

        Pô Diego, não vou opinar sobre a piada do Gentilli, pois não vi. Já o Rafinha Bastos sobre aquele lance do filho da Wanessa eu não achei legal, não vi graça na piada, mas condenar o cara do jeito que fizeram achei meio errado. Não gostou, não veja, ponto.

        • Diego Correia comentou em 06/09/13 at 12:37

          Não tô defendendo os caras. Também acho umas piadas deles meio escrotas. Questiono pq as duas piadas, a dele e a dos Trapalhões, tem o mesmo fim. Pq uma é engraçada e a outra não?

          A do Gentilli ele postou no twitter uma vez, quando ia passar king Kong na TV.
          “King Kong, um macaco que, depois que vai para a cidade e fica famoso, pega uma loira. Quem ele acha que é? Jogador de futebol?”

          Aqui tem a repercussão do caso:
          http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u603102.shtml

          http://www.recantodasletras.com.br/humor/2315664

          E pra quem não viu ou não lembra do quadro dos Trapalhões que o Ricardo citou, é esse aqui:
          http://www.youtube.com/watch?v=-gtLb-lVI0Q

          • Ricardo Motta comentou em 06/09/13 at 16:37

            Concordo contigo, na minha opinião o problema dessa piada, é que ela não é engraçada.

  20. Luciano comentou em 06/09/13 at 8:36

    Assisti muito do humor da TV fim dos anos 70 e anos 80 afora.. Ri muito….. Na minha roda de amigos temos uma igual opinião…. que inclusive intriga a nós mesmos.. todos achamos que a TV aberta, o humor, a música e a cultura foram enterrados em Março de 1996….. pois logo em Outubro surgiria o tal Tchan arrasando com qualquer vestígio de inteligência que pudesse surgira daí para adiante em nosso País.

    • Andre comentou em 06/09/13 at 10:37

      Discordo, o Tchan é o último suspiro do politicamente incorreto, lembro do cumpadra washington agarrando a bunda da mulherada na banheira do gugu. O que matou o humor foi a ditadura do politicamente correto. O ápice disso foi a proibição da Globo ao faustão de fazer piadas com gays e gordos nas videocassetadas, que depois disso perderam totalmente a graça.

      • Peixotano comentou em 06/09/13 at 11:21

        Isso !!!!

  21. Rafael comentou em 06/09/13 at 8:32

    Jô Soares atualmente é um porre, mas sempre gravo “Viva o Gordo” no canal VIVA para assistir no fim de noite de Domingo. Programão!

  22. Francisco Portela comentou em 06/09/13 at 8:23

    Concordo André.

  23. jonnymotherfucker comentou em 06/09/13 at 8:19

    Concordo em gênero, número e grau. Felizmente hoje, depois de muita luta, tenho mais compreensão comigo mesmo e tenho absoluta certeza de que o meu senso crítico é diferente da maioria. Alías, se um determinado filme,programa,banda,etc é referência de sucesso de público, para mim é o primeiro indício de que não vou gostar. É batata ! O que se move e o que nunca vai se mover…

    Obs: Comprei a versão digital de Wild Bunch (1969). Toda vez que assisto este filme, cada vez acho melhor !

    Falou

    Falou.

  24. Sergio Augusto comentou em 06/09/13 at 8:18

    Caro André,

    Soem as trombetas e rufem os tambores! Enfim um ser inteligente escreveu sobre este tema!
    Como você tentei por duas vezes assistir a este ‘humorístico’ e, confesso, não deu pra ir até o final, de tão chato e fraco.
    Agora, comparar Jô, Didi e Mussum com a ‘tchurma’ do Vai que Cola é sacanagem (rsrsrsrs).
    Certamente a audiência de hoje não teve a oportunidade de assistir a estes mestres.
    Abraço e parabéns pela sacada de ter escrito sobre este programa fraquinho, fraquinho.

  25. F de I comentou em 06/09/13 at 8:18

    Acho que a geração atual cresceu sem acesso a qualidade. Só isso. Os desdobramentos e interpretações do antigo, atual e futuro são só nuances e cores da primeira frase que escrevi.

    Sem mais!

    • Luciano comentou em 06/09/13 at 10:53

      “Acho que a geração atual cresceu sem acesso a qualidade”……… acertou em cheio

  26. Clarissa comentou em 06/09/13 at 7:51

    Eu também não consigo achar graça do tipo de humor de hoje em dia (Vai que cola, Porta dos Fundos etc.). Será que eu estou muito ranzinza ou as pessoas estão rindo de qualquer porcaria?

    • Rodrigo comentou em 06/09/13 at 9:22

      Clarissa, concordo que o humor na TV, tanto aberta quanto paga, está sofrível. Mas não coloque o Porta dos Fundos no mesmo saco, por favor. Isso seria injustiça com um canal de humor inteligente, que foge da mediocridade reinante justamente por fazer pensar (na maioria dos vídeos há uma provocação à reflexão, basta saber ler nas entrelinhas). Contudo, claro que isso é apenas minha opinião.

      E você Barcinski, o que acha do Porta?

    • Diego Correia comentou em 06/09/13 at 10:49

      Porta dos Fundos é muito bom. Claro que é irregular, mas tem uns episódios muito bem sacados. E não tem essa de ser politicamente correto. Se eles acham engraçado fazem. É só ver os vídeos como o KKK e os que ironizam passagens da bíblia e a fé cristã.

  27. Manolo comentou em 06/09/13 at 7:50

    Barcinski, e olha que você nem citou Chico Anysio.

    • Andre Barcinski comentou em 06/09/13 at 8:38

      Pois é.

      • Sérgio M comentou em 06/09/13 at 9:52

        Além do Chico, só para citar alguns: Walter Dávila, o Zé Bonitinho (Jorge Loredo), a TV Pirata, Família Trapo, o grande Ronald Golias. Tudo muito engraçado, outro nível de texto, bons atores, bons palhaços. Saudades !

    • F de I comentou em 06/09/13 at 8:44

      Sempre achei o Chico sem graça… sei lá…

      … agora o Costinha… era só olhar pra ele e mijar de rir!!!

  28. lila comentou em 06/09/13 at 7:49

    eu nao sei porque nunca vi e nem estou no Brasil pra ver, mas uns amigos aqui tem a Globo de angola e pelo jeito e pelo que vi e um lixo e continua um lixo..artistas que nao sao artistas, piadas que nao conseguem fazer rir sem apelacao, no caso nao e ser saudiosista e sim gostar de coisas que nao sao mediocres..a nossa televisao esta cada vez pior..raras excecoes, assim como a musica assim como e reflexo da educacao falida de um povo..

  29. Felipe comentou em 06/09/13 at 7:32

    Poucos dias atrás, um colega e eu comentávamos sobre o humor e o fato de não encontrarmos graça em praticamente mais nada. Foi uma conversa rápida e não chegamos a uma conclusão: se é o excesso de humor que acaba pasteurizando tudo, se é a péssima qualidade do humor atualmente, enfim, mas que há alguma coisa acontecendo, há. Toda a conversa começou devido ao sucesso do Porta dos Fundos, hoje, única coisa que está nos fazendo rir.

  30. David Pimentel comentou em 06/09/13 at 7:28

    Acho que andamos para trás, como pode isso?

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