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André Barcinski

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Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

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Ainda não viu "Gravidade"?

Por Andre Barcinski
31/10/13 07:05

Atenção: esse texto contém informações sobre a trama de “Gravidade”. Se você não viu o filme, sugiro que corra ao cinema e leia o texto depois.

Se nenhuma grande surpresa acontecer nos próximos dois meses, “Gravidade”, de Alfonso Cuaron, deve ganhar o Oscar de melhor filme.

 


 

E será merecido. É um dos filmes mais surpreendentes produzidos por um grande estúdio hollywoodiano nos últimos anos.

Numa época em que filmes passados no espaço são lotados de seres de outros planetas, de significados ocultos e civilizações perdidas, “Gravidade” surpreende pela simplicidade.

São dois personagens sozinhos no espaço (há mais dois, mas um deles pouco aparece e o outro é apenas a voz de Ed Harris).

O primeiro é Matt Kowalsky (George Clooney), veterano de missões espaciais, em sua última jornada. O segundo é Ryan Stone (Sandra Bullock), uma cientista em sua primeira missão.

Depois que uma nave russa causa uma tempestade de detritos, a nave norte-americana é atingida, e Matt e Ryan precisam voltar à Terra. Basicamente, o filme se resume a isso.

Por 90 minutos, os dois vão fazer de tudo para sobreviver. E os desafios são muitos: chuva de lixo espacial, falta de oxigênio, incêndios e até afogamento. Noventa minutos raramente passaram tão rápido num cinema.

Tudo em “Gravidade” é diferente do que nos habituamos a ver no cinemão americano. Não há grandes heróis ou salvamentos impossíveis. Matt e Ryan só querem sobreviver.

Não há sinal de romance entre os protagonistas, de beijos apaixonados nos créditos finais ou de música triunfal realçando a bravura dos dois.

Uma das sequências mais interessantes é justamente a que Cuaron adicionou ao filme com o aparente objetivo de ironizar os “thrillers” de ação hollywoodianos: quando o personagem de Clooney, depois de sumir no espaço, reaparece subitamente para salvar Bullock.

Era só uma miragem, um delírio de Bullock, mas pode muito bem ser uma banana de Cuaron para as convenções ridículas do cinema de ação. Ponto pra ele.

Visualmente, “Gravidade” é lindo. Os efeitos visuais e especiais trabalham para realçar o realismo do filme e torná-lo credível. As cenas em que os astronautas voam em torno da nave, tentando se agarrar a qualquer coisa para se salvar, são angustiantes demais.

E nem Sandra Bullock, queridinha da América e habituada a abacaxis, consegue estragar o filme. Me peguei imaginando o que poderia ter sido “Gravidade” com atrizes melhores, como Naomi Watts ou Tilda Swinton, mas Bullock não comprometeu o resultado.

No fim, Cuaron fez um filmaço sobre a solidão. E conseguiu embalá-lo em um formato acessível a todas as plateias. Quem quer só passar um sabadão no cinema comendo pipoca vai se divertir. E quem ainda acredita que o cinema ainda pode falar de grandes questões de forma inovadora e audaciosa, vai se surpreender.

Sobre o 3D, não posso opinar. Assisti em 2D e foi ótimo.

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Comentários

  1. Felipe Dias comentou em 31/10/13 at 11:52

    Ei, Barça, fora do tópico, mas eu queria te pedir um favor: em dezembro vai rolar aqui no cine da cidade em São Luís-MA uma Mostra Kurosawa com 7 filmes do meu diretor favorito, e estão fazendo uma enquete com os 7 filmes que eles vão apresentar. Você pode mandar a dica dos 7 pra eu sugerir na Mostra?
    Esta semana a Mostra é de Hitchcock, mas alguém deu a ideia de dispor num dos dias “Ladrão de Casaca” e deixaram “Disque M para Matar” e “Vertigo”. Aí é dose!

    • Andre Barcinski comentou em 31/10/13 at 11:58

      Só sete? Anota aí: Rashomon, Trono Manchado de Sangue, Ran, Céu e Inferno, Viver, Os Sete Samurais e Yojimbo.

      • Felipe Dias comentou em 31/10/13 at 12:11

        Cara, eu to achando o paraíso ter estes 7. Primeiro por que é na telona. E meu sonho sempre foi ver filmes do Kurosawa em tela de cinema. (“Ran” acho que vai ser meu momento de ser levado da Terra). E outra: um cara hoje em dia oferecer cinema alternativo na telona tem que ser chamado de heroi!!

        Obrigado pelas dicas e abraços!

        • Andre Barcinski comentou em 31/10/13 at 12:15

          Só falta exibir os filmes em película. Vi Ran num cinema gigante em Nova York, foi uma das experiências mais emocionantes que já tive num cinema.

  2. Paulo Aguiar comentou em 31/10/13 at 11:26

    Concordo 100% com o que você disse. Só esqueceu de citar a trilha sonora, que para um filme onde o diretor assumiu o realismo do espaço não propagar o som, embala a trama.

  3. Juliano Tejada comentou em 31/10/13 at 11:24

    Pela primeira vez, fora animações, vi um filme em 3D que valeu a pena. Incrível.

  4. Cleibsom Carlos comentou em 31/10/13 at 10:53

    Off topic, Barça: Não existe mais o limite mensal de acessos ao site? A folha se tocou que isto era uma roubada e que limitar a internet aos assinantes e deixar os restos para os curiosos não tem o mínimo sentido? Estou acessando o site desde o começo do mês e até agora aquela mensagem indigesta me tesourando não apareceu! Tá estranho…

  5. Fábio comentou em 31/10/13 at 10:51

    http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI343616-18543,00-FICCAO+CIENTIFICA+A+GRANDE+METAFORA+PARA+FALAR+DE+TEMAS+PROFUNDOS.html

  6. Andre Lima comentou em 31/10/13 at 10:41

    Realmente, o filme é muito bacana. Vale ver no IMAX, que amplia bastante a gradiosidade das imagens, e tanto o 3D quanto a Sandra Bullock conseguem algo inédito aqui: não atrapalham. Pode não ser o melhor do ano, mas é uma excelente experiência assistir no cimema, somente pelo visual – coisa rara hoje em dia. Barça, só acho que você fez um pequeno spoiler sobre a parte do Clooney reaparecer…

    • Luciano Trevisan comentou em 31/10/13 at 13:43

      Foi avisado bem no começo do texto.

    • Diego Correia comentou em 31/10/13 at 14:28

      Mas ele avisa no início do texto que tem informações sobre a trama.

      • Andre Lima comentou em 31/10/13 at 17:46

        Putz, verdade… desculpae!

  7. Diego Mendes comentou em 31/10/13 at 10:22

    Assisti essa semana e gostei bastante tanto que quero ver de novo! Ao contrário de você que interpretou como filme sobre solidão e eu interpretei que o filme se tratava mais sobre superação e o instinto humano de sobrevivência e valorização da vida. A personagem principal mesmo com todas as adversidades de um ambiente hostil e vinda de um episódio traumático de uma perda familiar decide lutar pela sua sobrevivência. A cena final dela na terra se equilibrando no chão com dificuldades achei bem emblemática. Abraço!

  8. Guilherme comentou em 31/10/13 at 10:16

    Fla Barça, li o post mesmo sem ver o filme, sinceramente nem ia ver, a Sandra Bullock me afasta de qualquer coisa (ela também está em cartaz em As Bem Armadas), mas agora vou dar uma chance!
    Você já viu Capitão Phillips? Parece que já estreou mas não sei onde está passando.

    Abraços!

  9. Felipe comentou em 31/10/13 at 10:16

    Confesso que fiquei com vontade de assistir. Estava evitando por causa da Sandra Bullock

  10. Whoever comentou em 31/10/13 at 10:11

    Realmente esse filme é sensacional!
    E foi o UNICO filme que vi até hoje que vale a pena ser visto em 3D.

  11. Alex Barroso comentou em 31/10/13 at 10:09

    (Fora do tópico)
    Barça, vc já viu o filme “Thriller – Cruel Picture”, uma produção sueca de 1973, dirigida por Bo Arne Vibenius. É bem pesado, tem cenas de sexo explícitas, drogas, coisa e tal. Tem cara de ser grande influência para o Tarantino em Kill Bill.
    Aquele abraço.

    • Andre Barcinski comentou em 31/10/13 at 11:49

      Não conheço, boa dica.

      • Alex Barroso comentou em 01/11/13 at 18:51

        Segue aí o trailer…
        http://www.youtube.com/watch?v=4xitIAZleg8
        Abraço

  12. Antonio Castro comentou em 31/10/13 at 10:05

    rapaz, só eu não gostei desse filme? achei tudo tão clichê… tão fácil. cafona mesmo. sei lá… diversão, tecnicamente impecável e só. e achei que tinha música demais, música “emocione-se”, bebê chorando (os sons da terra)… talvez estivesse de má vontade, talvez ainda esteja.

  13. Diego Correia comentou em 31/10/13 at 9:44

    O filme é sensacional! Fiquei com as mãos e os pés suando naquele início. Tenso demais. O 3D é bom, mas não faz grande diferença, mas no Imax fica muito foda. Quero até assistir de novo, pq isso é filme pra ver no cinema.

  14. Eduardo Costa comentou em 31/10/13 at 9:22

    Um filme espetacular, tenso, emotivo e cenas impressionates, prende sua atenção até o final.
    Assisti em 4D, parecia que estava junto com eles na missão, a cadeira fazia os movimentos de acordo com a movimentação da nave e dos astronautas. Recomendo!

  15. Valmir comentou em 31/10/13 at 9:19

    Parece excelente! Tem também um filmaço sobre quatro times tentando sobreviver na camada abaixo do pré-sal, angustiante demais. Bom de ver em 3-Color.

  16. Rodrigo comentou em 31/10/13 at 9:18

    Também não sou fã de 3D, mas esse valeu muito a pena ver com a profundidade. Me peguei de boca aberta após a cena da destruição do ônibus espacial.

  17. Marco comentou em 31/10/13 at 9:16

    Filme para assistir em salas Imax. Espetacular. Esse filme vale até pagar o preço abusivo dessas salas.

  18. José AB. comentou em 31/10/13 at 9:01

    Acho que é a primeira vez que comento sem ler o texto.

    Não vi ainda. Vc viu Moon do Duncan Jones? É legal, não tem seres malucos vagando e muito menos batalhas espaciais… lembra um pouco 2001…

    • Andre Barcinski comentou em 31/10/13 at 9:21

      Vi sim, do filho do Bowie. Achei que começa muito bem, mas ele não sabe muito como terminar o filme, concorda?

      • José AB. comentou em 31/10/13 at 11:30

        Também tive essa sensação, mas achei bacaninha. Estou com muita vontade de ver Gravity…

    • Leo PP comentou em 31/10/13 at 13:26

      Na minha opinião…Moon tem mais aspectos de Solaris do que de 2001…

  19. Murilo comentou em 31/10/13 at 9:01

    (Fora do tópico) André, tu assistiras “Conselheiro do Crime”, com roteiro do Cormac McCarthy? Se sim, o que achou?

    • Andre Barcinski comentou em 31/10/13 at 9:21

      Vi e achei decepcionante, especialmente o roteiro.

  20. Renato Mazzini comentou em 31/10/13 at 8:58

    Ainda não vi Gravidade. Mas lendo sobre, por aparentemente se tratar de ficção científica intimista, me lembrei do Moon, do Duncan Jones. Que é um puta filme, aliás!

  21. Paulo comentou em 31/10/13 at 8:58

    E “O Conselheiro do Crime”, o que achou?

  22. João Mauricio comentou em 31/10/13 at 8:40

    Eita, pra falar a verdade prefiro a Sandra à Naomi Watts (pelo menos pelo que tenho visto atualmente). E o filme é magnífico, impactante. Levei até meu filho de 6 anos, que quer assistir de novo. É isso mesmo – um filme pra família toda, com Sandra Bullock, dirigido por um mexicano – e maravilhoso.

  23. F de I comentou em 31/10/13 at 8:37

    Barça, sugiro que vá até o Grajaú na Zona Sul de São Paulo…

    … lá o pessoal vive uma história de sobrevivência desde o momento que levanta de suas camas, acordados com os tiros do pessoal da comunidade. Ao acordar e – quando – tomar café da manhã tem que desviar-se das baratas e ratos que tentam devorar o que “tem pra hoje” para esta refeição – um pão duro acompanhado com suco da Sabesp. Logo após sair de casa – pasmem – as pessoas nunca estão a sós! Sempre tem mais um zilhão de outras pessoas perdidas e desamparadas, esperando um mísero carro todo “estrupiado”… mais conhecido como ônibus onde realmente a luta pela sobrevivência, incluso o ato de respirar, começa. O aperto é tanto que as pessoas correm o risco de serem prensadas até a morte. No trabalho a luta é por um salário que só dá pra pagar a condução. E na volta é tudo isto novamente… só que – claro – no sentido oposto.

    Mas neste filme do cotidiano existem muitos alienígenas…

    • Mario comentou em 31/10/13 at 10:38

      Excelente! Mas não ganha Oscar.

      • F de I comentou em 31/10/13 at 12:26

        Serve um pão velho duro ou uma ração que teu cãozinho não quis.

    • bullittkowalski comentou em 31/10/13 at 10:58

      Nossa, fiquei com dor na consciência depois disso, tadinho dos habitantes do Grajaú.

      • F de I comentou em 31/10/13 at 12:27

        Não fique rapaz! A vida é dura pra quem é mole… e o pessoal de lá não é… são sim mais calejados do que a orelha de lutador de “jéogitisú”.

  24. thiago comentou em 31/10/13 at 8:35

    Gostei muito do filme mas me irritou bastante a sorte absurda da personagem de bullock.

    Até topei ela ter passado imune por duas rodadas de chuva de detritos… mas a cena da reentrada é absurda, destoa do resto do filme que procura um tom mais realista. Acertou os botões e comandos em chinês, entrou na atmosfera no ângulo certo…

    Outra coisa um pouco irritante é a estupidez e displicência dos cientistas: o reparo que faziam no inicio do filme parecia um churrasco de tão descontraído.

  25. Theo comentou em 31/10/13 at 8:12

    Ainda não assisti, mais pelo que você falou o “plot” lembra bastante aquele filme que um casal que vai mergulhar e acaba sendo esquecido pela excursão que os levou.
    É dái para frente o filme é só os dois tentanto sobreviver no meio do nada…

    • Willian Ifanger comentou em 31/10/13 at 9:16

      Esse filme se chama “Mar Aberto”….muito tenso.

  26. Aécio NEVER comentou em 31/10/13 at 8:03

    Bom dia,

    Um filme com a Sandra Bullock normalmente, para mim, é uma recomendação de “Evite a qualquer custo”, ainda mais no espaço…sei não….com base no seu aval terei mais atenção a esta produção !
    Falando em solidão…você chegou a assistir a trilogia da solidão do Cao Guimarães….O último filme está passando na mostra de SP, “Um Homem na Multidão”, baseado em um conto do Allan Poe…bom filme nacional.

    Abraço.

  27. Raquel Porto comentou em 31/10/13 at 8:02

    No cinema que eu fui só passava em 3D.
    Achei totalmente desnecessário e caro!
    Quase não percebi os efeitos!
    Fora isso , filme muito bom. Diversão pura!
    Abs

  28. Luciana Carneiro comentou em 31/10/13 at 7:59

    Assisti no IMax 3d, e foi uma experiência impactante como poucas. Recomendo demais, apesar do preço do ingresso.

    O NerdCast 386 – A Ciência e as Metáforas de Gravidade fala sobre isso, mas tem que assistir antes também, senão estraga boa parte do impacto.

    Aliás, a melhor frase do filme: Você está de brincadeira comigo!

  29. Luciano comentou em 31/10/13 at 7:50

    Sandra arrebentou… que filmaço…… não esquentem com 3D…. vi nos dois formatos…. Tenso, solitário, angustiante.

  30. Don Ramon Valdez comentou em 31/10/13 at 7:33

    Filmaço. AB, dá uma chance pro 3D e veja de novo. Vale a pena. É que banalizaram o efeito, mas no “Gravidade” ficou demais.

    P.S.: fiquei obcecado pelo filme do Liberace. Não consegui ver. Eu o conhecia só de ouvir falar. Era aquela bizarrice mesmo? Abs

    • Andre Barcinski comentou em 31/10/13 at 8:16

      Não, obrigado. Prefiro ir ao dentista que ver filme em 3D.

      • Luiz comentou em 31/10/13 at 8:55

        No IMAX em 3D, a sensação é de estar lá, junto com os protagonistas. Se não viu dessa foma, corra lá e veja de novo…

        • Andre Barcinski comentou em 31/10/13 at 9:22

          Não, obrigado. Prefiro retirar o apêndice.

          • Julio comentou em 31/10/13 at 10:36

            Tem razão,cara.Até hoje assisti somente “Prometeus” em 3D.Você sai do cinema achando que o filme não é tão ruim como falavam.Aí aluga em DVD e percebe que o filme não é ruim.É horrível mesmo.

          • Adan Madruga comentou em 31/10/13 at 10:48

            Barça eu achava (ainda acho) como você que esse lance de 3D também é muito mais marketing que realmente filme de verdade. Mas devo concordar depois de tanto ouvir que deveria assistir “Gravidade” em 3D fui lá conferir no tal de IMAX 3D, e foi sensacional !!! Juro que fiquei atordoado com o resultado e indico a você, vá ao menos para experimentar !!!
            Curti muito o filme pela linguagem metafórica de muitas cenas, tipo a que ela fica em posição fetal para realçar a fragilidade e a solidão.
            O final do filme eu interpretei como se ela tivesse morrido e consegui cruzar alguma coisa que nem ela sabe o que é.

      • Don Ramon Valdez comentou em 31/10/13 at 17:59

        Deixa de ser ranheta, AB. Tem coisas bem piores que o 3D, tipo Teatro Mágico ou Clarice Falcão.

        Eu gostei da cena em que ela entra na nave e fica em posição fetal, como se fosse a única coisa capaz de confortá-la.

        • Andre Barcinski comentou em 31/10/13 at 18:07

          Claro que tem: Teatro Mágico em 3D.

          • Don Ramon Valdez comentou em 31/10/13 at 18:16

            Apelão.

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