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André Barcinski

Uma Confraria de Tolos

Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

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Um filme inesquecível, para acabar com o seu domingo

Por Andre Barcinski
27/07/12 07:05


 

Peço desculpas antecipadamente por acabar com sua noite de domingo, mas não posso deixar de dar essa dica…

Na madrugada de domingo para segunda, 0h30, o GNT exibe o documentário “Dear Zachary: Um Caso Chocante” (“Dear Zachary: a Letter to a Son About His Father”), de Kurt Kuenne.

É um dos filmes mais tristes que já vi. Da primeira vez que assistimos, tivemos de parar umas quatro ou cinco vezes no meio, de tanto que minha mulher chorava. É arrasador.

O título original – “Uma carta para um filho a respeito de seu pai” – resume bem a coisa.

O diretor Kuenne era amigo pessoal de Andrew Bagby, um jovem enfermeiro, que foi morto pela própria esposa.

Depois que a assassina revela estar grávida de Andrew, Kuenne decide fazer um filme, uma espécie de relicário sobre o amigo, para que a criança possa conhecer mais sobre o pai.

Kuenne entrevista parentes e amigos, que colaboram com relatos emocionados sobre Andrew.

Aos poucos, o cineasta vai descobrindo detalhes da vida do amigo e de seu destino trágico.

Não vou contar mais nada, porque a história descamba para um desfecho tão chocante que parece mentira. Veja e comprove.

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Comentários

  1. CAROLINE comentou em 06/08/12 at 3:17

    CONTEM SPOILERS!!!!

    ASSISTI PELO GNT,MAS NÃO ACREDITEI NO QUE VI… DECIDI BAIXAR NA INTERNET E VER DE NOVO… UM GRANDE ERRO… NÃO CONSIGO PARAR DE PENSAR NA DOR DOS PAIS TENDO QUE CONVIVER E SUSTENTAR UM SORRISO NO ROSTO PARA NAO DESAGRADAR A ASSASSINA DE SEU AMADO FILHO E MAE DE SEU NETO, QUE COMO SE MOSTRARA DESEQUILIBRADA,DEVERIA SER OBSERVADA POR PETO PELOS AVÓS DA CRIANÇA, A FIM DE SE ASSEGURAREM DA SEGURANÇA DO MESMO, MAS ME PERGUNTO, ESSE NAO SERIA O PAPEL DA JUSTIÇA QUE FALHOU E ENTREGOU UM SER INDEFESO NAS MAOS DE UMA SORDIDA E CRUEL ASSASSINA QUE DE TAO EGOSÍSTA A FIM DE QUERER FERIR OS AVOS DO ZACH ABANDONOU 3 FILHOS DE PAIS DIFERENTES AO VENTO. E ME PERGUNTO AINDA MAIS… ESSAS CRIANÇAS NAO DEVERIAM SER OBSERVADAS DE PERTO? FORAM CRIADAS POR UM MONSTRO SEM ESTABILIDADE NENHUMA E OS FILHOS NAO RARAMENTE REPETEM OS ATOS DE SEUS PAIS, MESMO QUE EM MENOR ESCALA… O MAIS VELHO QUE APARECE NO FILME, NAO ME CONVENCEU DE SUA DOR. BASTA UMA NAMORADA DESCONTENTE PARA QUE O MESMO OPTE POR UM PEQUENO ABUSO VERBAL E DAI A COISA ENTRA EM PROGRESSAO GEOMETRICA. O MESMO VALHE PARA AS OUTRAS DUAS CRIANÇAS, QUE FORAM PEGAS NESSE TURBILHAO E VIRAM, POR MEIO DA MIDIA DE TANTAS FORMAS POSSIVEIS O MONSTRO QUE ELAS CHAMAVAM DE MAMAE… NAO SEI DE ONDE OS AVOS TIRAM FORÇAS ATE HOJE, NAO SEI COMO A EX-NAMORADA DE BAGS SEGUE EM FRENTE, POIS A MESMA MOSTRA CLARAMENTE UM SENTIMENTO DE CULPA, A PESAR DE ISSO NAO PROCEDER COM A VERDADE, POIS O RELACIONAMENTO TERMINOU MAS ELES CONTINUARAM AMIGOS… E MEU DEUS! O DIRETOR. UM AMIGO QUE COMEÇOU UM PROJETO TAO BELO, CARINHOSO E AMAVEL DIANTE OS ACONTECIMENTOS SE VIU EM UMA IRONICA SITUAÇÃO, ONDE O DOC PODERIA FACILMENTE TER MUDADO DE DEAR ZACHARY PARA DEARS FRIENDS… ABSOLUTAMENTE BRILHANTE A ABORDAGEM DO DIRETOR, QUE CONSEGUIU QUE UMA ODE A VIDA DE BAGS VIRASSE UMA ODE A VIDA E PONTO. DEPOIS DE ASSISTIR PELA SEGUNDA VEZ, FINALEMTNE ENTENDI PORQUE BAGS NAO SE ATRASAVA. ELE CUMPRIU SEU DEVER NA TERRA DE FAZER COM QUE AS LEIS MUDASSEM E SE PREOCUPASSEM O QUE ELE MAIS SE PREOCUPAVA,A FAMILIA. E ENTENDI PORQUE ZACH NAO GOSTAVA DE DIZER ADEUS, PORQUE ELE SABIA QUE FALTAVA POUCO PRA DIZER: OI PAPAI!

    AGORA ACHO QUE DEVERIAMOS LUTAR POR TER DEAR ZACHARY EM TV ABERTA, A FIM DE QUE A MENSAGEM CHEGASSE AO MAIOR NUMERO DE PESSOAS POSSIVEIS. CONCORDO COM O COMENTARIO FEITO POR OUTRA PESSOA: ESTE DOC DEVERIA SER OBRIGATORIO NAS FACULDADES DE DIREITO, PSIQUIATRIA,PSCOLOGIA E ASSISTENCIA SOCIAL.. PELO MENOS…

  2. Sheila comentou em 02/08/12 at 1:13

    Eu até comentei com amigos depois o quanto esse filme me impactou…. Também não consegui dormir e realmente fiquei pensando nele por uns dois dias…. Que bom saber que eu não fui a única. Eu nunca senti isso vendo um filme. Acho que não tenho coragem de assistir novamente.

  3. Patricia comentou em 01/08/12 at 18:13

    Ou seja, não fui a única a dormir pessimamente depois desse filme. Chorei convulsivamente até bem depois de ter terminado, e fiquei me perguntando se eu estava num dia ruim ou o filme que é pesado demais. Pois é o filme mesmo.

  4. Gabriel Billy comentou em 31/07/12 at 19:06

    Assisti já faz um bom tempo. Quando vi a propaganda desse filme na GNT as lágrimas voltaram, me sinto mal só de lembrar. Mas é um filme que merece ser visto, pela indignação que as reviravoltas causam e também como cinema, já que o diretor usou a direção de forma brilhante…

  5. jonathas comentou em 30/07/12 at 22:30

    Andre, já vi de tudo na vida. quando adolescente assisti “Scarface” ,”Laranja mecânica”, entre outros pela primeira vez de noite. Mas juro por Deus: Este documentário foi a única coisa que já tirou meu sono…

    • Andre Barcinski comentou em 30/07/12 at 22:53

      É arrasador mesmo. Só vi uma vez, nunca tive coragem de rever.

  6. Wilma comentou em 30/07/12 at 17:14

    Alguém vai gravar ou tem as legendas boas em português, achei uma mas tava muito ruim.
    Queria muito ver de novo mas as 4:30h da manhã no GNT não dá =/

    • daniel comentou em 30/07/12 at 17:42

      O link abaixo posta download direto com a legenda. Está ótimo. Aconselho o download direto porque via torrent até que vai, mas demora bastante.

      sonatapremiere.blogspot.com.br/2012/02/dear-zachary-letter-to-son-about-his.html

  7. José Horta comentou em 30/07/12 at 16:55

    André, nunca tinha visto algo tão aterrador. Este é um filme que não conseguirei assistir pela segunda vez.

  8. julio leandro comentou em 30/07/12 at 13:43

    Barça,

    O documentário é uma paulada. Depois do final não teve jeito… chorei prá caramba e também não dormi direito nessa noite.

  9. Thiago Peres comentou em 30/07/12 at 12:46

    A argumentação daquela juíza para deixar a assassina em liberdade é um dos maiores absurdos que já ouvi.

  10. Augusto comentou em 30/07/12 at 12:41

    Eu vi este documentário. Eu não conseguia acreditar já no começo o que acontecia e, conforme a história foi se desenrolando, quando eu achava que não poderia ficar mais chocado… Tô incomodado só de me lembrar.

  11. Alexander comentou em 30/07/12 at 12:00

    Puxa, André. Realmente acabou com meu domingo. Meu Deus, foi devastador ter de dormir depois desse doc. Muito difícil. Da outra ponta, como é tocante a postura dos pais de Andrew… abr.

  12. Toretto comentou em 30/07/12 at 10:14

    Como muitos aqui, decidi assistir ao filme ontem mesmo e, consequentemente, ir dormir lá pras três da madrugada.

    De fato, o filme é realmente emocionante e revoltante.

    Porém, não achei tão surpreendente assim. Um spoiler que li aqui nos comentários certamente amorteceu o impacto de uma das maiores bombas do filme (e acredito que deveria haver maior rigor para a publicação desse tipo de comentário).

    A expectativa criada foi tão grande que eu cheguei a pensar que “surpreendente” mesmo seria descobrir que a assassina era outra pessoa (talvez o próprio pai do Andrew: isso sim seria chocante e surpreendente).

    Do jeito que foi tava meio que na cara a merda que ia dar. De qualquer forma, me emocionei bastante (sobretudo com aquele sincero redneck) e dormi mal pra caralho.

    • Andre Barcinski comentou em 30/07/12 at 10:22

      Bom, mas spoiler acaba com tudo, não é mesmo? Vc achava, sinceramente, que no fim do filme a mãe ia se matar junto com o filho? Isso não foi surpreendente?

      • Toretto comentou em 30/07/12 at 10:35

        CUIDADO: SPOILER! (hahahaha)

        Claro que não acaba com tudo, porque um filme, sobretudo esse tipo de documentário, tem muito a oferecer em cada filigrana, não só nos fatos capitais. Como disse, talvez por causa do spoiler que li aqui, já sabendo que o moleque iria morrer, o impacto NESSE MOMENTO não foi tão grande, e, sinceramente, se a criança morreria, tava na cara que quem a matou foi a fulana tratada como psicopata desde o início.

        • Antunes comentou em 30/07/12 at 13:25

          Eu optei por não ler os comentários e me surpreendeu completamente o final. O probelma foi dormir depois, só consegui pegar no sono pelas cinco da manhã.
          A parte o tema, a montagem é fantástica!

  13. fabio saraiva moura comentou em 30/07/12 at 6:46

    vai repetir, segundo o site da GNT amanha terça, as 4 e meia da manha, ja coloquei o despertador, não consegui esta noite…

  14. gilson dee comentou em 29/07/12 at 20:50

    realmente um filme tocante,,, assisi ha uns 6 meses atras e nunca esqueci… Assista agora!

  15. Marco comentou em 29/07/12 at 17:56

    Não achei o filme “triste”… É na verdade revoltante! Vc acaba acompanhando a história da vida do médico boa gente assassinado cruelmente e de repente se vê no meio da história, no momento em que ela está acontecendo! Não há ficção que supere a realidade. E a justiça canadense me fez lembrar de certa justiça de um país tropical…
    Um absurdo atrás do outro.
    O filme acaba sendo muito bonito. Baita homenagem do cineasta ao seu amigo e aos pais dele. Merece ser visto.

  16. Rodrigo comentou em 29/07/12 at 17:46

    Nunca uma resenha me deixou com tanta vontade de assistir a um filme! Parabéns pelo texto

  17. Luiz comentou em 29/07/12 at 3:33

    cara, to bem puto…minha TV “LED” super master, acabou de pifar em menos de 6 meses de uso (saudades do tubão). Não vou conseguir ver nesse Domingo. Agora a pergunta: tem em DVD para alugar?? outra coisa, assisti ontem 13 assassinos, muito bom. Aliás, excelente!! Valeu pela dica!!

  18. luiz comentou em 28/07/12 at 21:50

    André meu caro, por favor não se abstenha de fazer um comentário sobre o fato de agora para poder acessar a folha tem que pagar, por favor não se enconda fale sinceramente sobre o que voce acha? mandei um mail para a ombusdman e a resposta era que para fazer jornalismo de qualidade tem que cobrar, então porque os melhores jonais do mundo, e não vou ficar citando-os não cobram nada? faça um post tem muita gente indignada pois a cobrança vai contra a LIBERDADE que é internet em todo o mundo, aguardo um post sobre este assunto, e desde já agradeço Luiz.

    • Andre Barcinski comentou em 29/07/12 at 18:17

      Oi Luiz, já escrevi bastante sobre isso aqui. Discordo de vc. Acho que cobrar por conteúdo não é nenhum absurdo. Eu assino várias revistas e jornais e acho normal. E muitos jornais, entre os maiores do mundo, cobram pelo conteúdo na web, como o NY Times, por exemplo.

    • Paulo comentou em 30/07/12 at 0:49

      Para burlar a cobrança é só abrir em navegaçao privativa presente em todos os brownsers. Pagar pra ler reportagens traduzidas da nme e com erros graves de portugues é foda (oq nao é o caso do blog). Democaratiza ae Barcinski.

      • Paulo comentou em 30/07/12 at 0:50

        Democratiza

        • Paulo comentou em 30/07/12 at 0:50

          Rs

    • Franklin Lima comentou em 30/07/12 at 9:04

      Engraçado um apelo desses. Por que a Folha ou qualquer outro veículo deveriam ser de graça? Vc trabalha em que, Luiz? Que tal, em nome da “liberdade”, não receber mais salário??

      • Guto comentou em 30/07/12 at 13:58

        Pra começar, não acho que deveria ser de graça, acho que é uma opção do veículo cobrar ou não. Porém, isso nunca foi de graça para a Folha, ela tem anunciantes que pagam para aparecer aqui. Nessa página mesmo contei 22 espaços publicitários, o que não deve ser tão irrelevante assim no final. Por conta disso, esse seu comentário de não receber salário não tem sentido, já que a grande maioria dos mortais não goza desse tipo de vantagem publicitária.

        • Andre Barcinski comentou em 30/07/12 at 14:08

          Guto, numa boa, uma decisão dessas não foi tomada levianamente. O jornal já havia anunciado, há tempos, que faria isso. É óbvio que apenas a publicidade não paga as contas. E vários dos “espaços publicitários” a que vc se refere são da própria Folha.

          • Guto comentou em 30/07/12 at 14:41

            É claro que é um direito inalienável da Folha cobrar ou não e do leitor, de pagar ou não. Isso é mais que justo. Não quis dizer que a Folha foi leviana em cobrar ou movida apenas por um desejo insaciável de lucro. Leviandade é pedir pro cara não receber salário, isso eu achei deselegante e só por isso comentei. Por fim, o fato de ser próprio o espaço publicitário não deixa de gerar receita para a empresa, não é? Abração e valeu pela resposta.

          • Guto comentou em 30/07/12 at 15:01

            Em tempo e para fazer valer o espaço, assisti ao documentário, que é de fato um belo soco no estômago.

        • leonardo comentou em 31/07/12 at 13:58

          Guto, faz assim, abra uma empresa, ou ONG, ou coisa que o valha que publique noticias, artigos e ensaior de graça…e não enche o saco!!

          • Guto comentou em 01/08/12 at 14:58

            Ninguém tá enchendo o saco, meu. Só estou tentando argumentar com cordialidade. Eu nem defendo o que o cara falou, só queria lembrar que existem muitas considerações além de gratuito ou não, como o próprio André mostrou. Não fui grosseiro em momento algum e acho lamentável esse tipo de comentário, que apenas mostra intolerância a um pensamento discordante.

  19. Cleiton comentou em 28/07/12 at 20:13

    Acabei de ver.

    Muito chocante, e bonito!

    André não tem como esconder os comentários com Spoiler? Tem umas pessoas que não sabem maneirar o que falam. Entregaram o desfecho aqui antes de eu assistir.

  20. Luiz Megale comentou em 28/07/12 at 18:43

    Este filme eh o mais chocante que vi nos ultimos anos. Quando acabou comecei a assistir de novo e minha mulher, que chorava incontrolavelmente, disse que ia dar uma volta. Nao queria nem ficar na mesma casa em que ele estava passando. Imperdivel!

  21. Jr. comentou em 28/07/12 at 16:29

    André, fora do tópico: Sua resenha ou suas considerações sobre “Na Estrada”, de Walter Salles, chega essa semana que vai entrar? É que estou curioso e só estou perguntando pq você sinalizou que veria o filme.

    • Andre Barcinski comentou em 28/07/12 at 17:07

      Vi e não gostei. Não tem nada da narrativa febril do livro. Achei uma cinebiografia normal, o que é um pecado quando falamos de um livro como este.

      • Agilberto Marcílio comentou em 28/07/12 at 21:17

        “Diários de Motocicleta” eu já achei bem ruim.

  22. Adriana comentou em 28/07/12 at 10:03

    Então só pra esquentar assistam ao filme Entre quatro paredes (In the bedroom) de Todd Field. Pais tem que conviver com o assassino do filho pelo bairro, sem poder fazer nada até que…não deve nem chegar aos pés do filme citado,mas já deixa vc mais instigado.

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