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André Barcinski

Uma Confraria de Tolos

Perfil André Barcinski é crítico da Folha.

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“A Fantástica Fábrica” não envelhece

Por Andre Barcinski
16/07/13 07:05

Uma das grandes alegrias de ter filhos pequenos é poder dividir com eles filmes e discos que marcaram sua infância.

Dia desses, fizemos uma sessão de “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (1971). Foi uma revelação não só para os pequenos, mas para nós, pais, que não víamos o filme há muitos anos.

 


 

Algumas imagens estavam gravadas em minha memória: os Oompa-Loompas andando e dançando pela fábrica; o glutão Augustus Gloop caindo no rio de chocolate e sendo sugado pela tubulação; a desobediente Violeta Beauregard inchando como um balão ; Charlie e o avô, Jack, flutuando depois de tomar um gole do refresco Wonka.

Mas não lembrava – ou era jovem demais para entender – vários trechos que, revendo agora, achei sensacionais.

Não tinha memória do trambiqueiro paraguaio que falsifica o cupom dourado para ganhar o concurso, ou da cena em que um carregamento de chocolates Wonka é levado para a Casa Branca.

Também não lembrava que o filme era tão psicodélico, especialmente na sequência em que Willy Wonka leva os visitantes para um passeio de barco e o cenário vira um pesadelo lisérgico, com imagens de grandes lagartos e insetos.

Outro aspecto interessante do filme é a crítica ao consumismo e à televisão, como o número musical em que os Oompa-Loompas dizem que ler é bem melhor que assistir à TV.

É curioso ver a reação de crianças “modernas” a um filme de mais de 40 anos.  Minha filha, que tem cinco, chorou de tristeza quando Charlie abriu uma barra de chocolate e não achou o cupom dourado, e de alegria quando o menino finalmente encontrou o prêmio; ficou com muito medo do enigmático Sr. Slugworth, adversário de Willy Wonka, e adorou a cachoeira de chocolate, um cenário que, hoje, parece tosco e mal feito, comparado aos milionários efeitos de computação de filmes atuais.

Outra diferença marcante entre os filmes infantis antigos e os atuais é o volume. Acho a maioria dos filmes recentes barulhentos demais, cheios de efeitos sonoros de videogame, altos e intrusivos. Apesar de ser um musical, “A Fantástica Fábrica de Chocolate” é mais calmo, inclusive com momentos de silêncio absoluto, que “desaceleram” a narrativa e fazem a criança prestar ainda mais atenção à história.

“A Fantástica Fábrica de Chocolate” já entrou para o Top 3 aqui de casa, junto com “O Mágico de Oz” e “Em Busca do Ouro”.

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Comentários

  1. Cláudio comentou em 16/07/13 at 10:58

    André,

    Fiz o mesmo com a minha filha, quando há alguns anos achei o filme para comprar. Já assistimos incontáveis vezes e comparamos a assistimos a versão do Tim Burton, que aliás a minha filha adora os filmes dele.

    Abraço

  2. Alex G R comentou em 16/07/13 at 10:48

    E os da Disney? Mogli pra mim é imbátivel, foi o primeiro filme que vi na vida, aos 5 anos, me lembro até hoje de estar com meus pais em um cinema em Santos (embora é mais provável que a memória esteja me enganando). Até hoje as músicas estão na minha cabeça, “só uso o necessário…”. Se fosse dar dicas de leitura, me lembro dos manuais Disney (ótimos pra conhecimentos gerais), Monteiro Lobato (a primeira vez que ouvi falar em Ulisses e a Odisséia), uma coleção da Abril em capa dura que tinha “A Ilha do Tesouro”, entre outros e uma coleção do Julio Verne que ganhei do meu tio. “O farol no fim do mundo”, me lembro até hoje. E tem a versão das 20.000 léguas no cinema. Isso pra quando seus filhos estiverem maiorzinhos, claro. Vou fazer com os meus, não sei se vai dar certo.

    • Alex G R comentou em 16/07/13 at 19:00

      ops, imbatÍvel. Talvez empate com Pinóquio.

  3. Andre Lima comentou em 16/07/13 at 10:38

    Adoro esse filme e tive a mesma impressão quando assisti há uns anos atrás… impressionante como algumas sequências são meio dark e lisérgicas. Sem contar que o cenário coloridão da fábrica e os próprios Oompa-Loompas são meio assustadores. O negócio influenciou até o Marilyn Manson, que fez um clipe totalmente baseado no filme, pra um dos seus primeiros singles, “Dope Hat”. E, como alguém aqui já sugeriu, outro filme muito legal dessas reprises de clássicos da Sessão da Tarde era As Sete Faces do Dr. Lao!

  4. Doutor Zero comentou em 16/07/13 at 10:31

    Nunca consegui assistir esse filme inteiro, para mim era como se fosse um filme de terror infantil.
    Em tempo, mas eu adoro o episódio de Futurama em que eles homenageiam/parodiam esse filme.

  5. Rodrigo Oliveira comentou em 16/07/13 at 10:26

    André, curioso você falar sobre essa coisa de rever algo e entender coisas que quando criança a gente não entendia. Eu estava revendo o Chaves outro dia (não sei o que você acha do seriado mexicano) e percebi que o sucesso é justamente pelas piadas serem de uma ingenuidade incrível. O episódio todo girava ao redor de uma briga do Sr. Madruga com a Dona Florinda porque um varria sujeira da vila pra porta do outro. Quando criança eu não percebia o chroma key horroroso e tudo mais, mas o engraçado é que 20 anos depois ele ainda não me incomoda. A leveza das histórias prevalece! Abs!

  6. Jose comentou em 16/07/13 at 10:19

    Andre, tivemos essa mesma surpresa aqui em casa com o Castelo Ra-Tim-Bum e o Sitio do Pica Pau amarelo.
    Minha filha assistiu pela primeira vez na semana passada qdo o avo trouxe uns DVD’s para ela.
    A forma tem bem menos apelo do que o conteudo, sem duvida.

  7. Adan Madruga comentou em 16/07/13 at 10:18

    No 90’s existiu uma banda chamada Veruca Salt, que era bem parecida com Pixies. O nome é retirado da personagem do filme. Clássico da Sessão Da Tarde

    • Hudson comentou em 22/07/13 at 11:58

      Tem também a ótima banda Wonkavision, de Curitiba.

  8. Czar comentou em 16/07/13 at 10:09

    “Acho a maioria dos filmes recentes barulhentos demais, cheios de efeitos sonoros de videogame, altos e intrusivos.”

    Acredito piamente que é por isso que muitos dos grandes clássicos infantis tem vida tão longa.

    Por mais que eu goste da dupla Burton/Depp, a refilmagem não passa de um convite (bem caro, por sinal) para que se assista o original.

    Fica a dúvida: estas produções modernas, todas com ridículo excesso visual e sonoro, são feitas para crianças com déficit de atenção ou… provocam o nascimento de uma nova geração de crianças que sofrem desse mal?

    • Tião Gavião comentou em 16/07/13 at 19:07

      Para mim a dupla Burton/Depp só funcionou em Edward Mãos-de-Tesoura e em Ed Wood, este último, para mim, o melhor filme de Burton.

  9. Fabio Ximenez comentou em 16/07/13 at 10:01

    adoro a “Fábrica”, junto com Mágico de Oz, um dos meus filmes prediletos até hoje.

  10. Glaucio comentou em 16/07/13 at 9:53

    Pra mim esse é top 5 da Sessão da Tarde, junto com Dr. Lao, Os Órfãos, Rei dos Reis e Pássaro Azul (este último, apesar de ser um dos filmes mais deprimentes já feitos para crianças, é inesquecível).

  11. Marco comentou em 16/07/13 at 9:50

    Também assisti esse filme com meu filho pouco tempo atrás. Ele também adorou. Aliás, ontem mesmo assisti um “clássico” dos anos 80, o “Gremlins”. Meu filho só faltou querer entrar dentro da tela de tanto que se divertiu. Aquele história de cuidar bem de seus presentes cativa mesmo as crianças. E de certa forma rever esse filme depois de tanto tempo também foi um choque para mim. Ano que vem ele completa 30 anos do seu lançamento!

  12. Guto Borelli comentou em 16/07/13 at 9:36

    É verdade, eu assisti essa versão de 71 acho que no ano 2000, ou um pouco menos. Cara, não via desde a infância e também fiquei surpreso com o filme, a narrativa, o timing. Cinema de primeiríssima!

  13. Grottesco comentou em 16/07/13 at 9:35

    Eu assisto a esse filme a cada 2 anos mais ou menos e não me canso. Cai na besteira de ver a refilmagem do Tim Burton, cara, que horror. E pelo visto Gene Wilder também não gostou:

    http://www.huffingtonpost.com/2013/06/14/gene-wilder-charlie-and-the-chocolate-factory_n_3441496.html

  14. Marcelo Lima comentou em 16/07/13 at 9:34

    Lembro que, quando pequeno, me impressionava e até me incomodava com a crueldade do Willy Wonka em relação às crianças.

    • Andre Barcinski comentou em 16/07/13 at 9:39

      Verdade, o filme tem um humor negro surpreendente também.

  15. Marcelo Martins comentou em 16/07/13 at 9:33

    Snoopy, e Charile Chaplin e os filmes da Disney com o Zé Carioca são preciosidades que meu filho de 7 gosta muito. Eu mostrei a “fábrica” aos 5 mas ele não se interessou. Vou tentar novamente.

    • Adriano B. Oliveira comentou em 16/07/13 at 12:08

      Já disse uma vez e repito: a melhor estratégia para seu filho não se alienar ao consumismo é rechear de desenhos fora de época. E ainda mais com essa turma que ainda traz um monte de assuntos interessantes no conteúdo: Charlie Brown, Tom & Jerry, Coiote, Papa Léguas, Frajola e até o Mister Magoo!

    • Adriano B. Oliveira comentou em 16/07/13 at 12:10

      Ah, e é verdade, esqueci do Charles Chaplin. Minha filha de 6 anos nunca riu tanto ao assistir “Luzes da Cidade” e “Tempos Modernos”

      • Andre Barcinski comentou em 16/07/13 at 14:29

        Acho “Em Busca do Ouro” mais fácil para crianças entenderem.

  16. césar jacques comentou em 16/07/13 at 9:31

    Ah, tá faltando aqueles filmes, geralmente de dois rolos, de Mack Sennett, os Keystones Cops.

    • Andre Barcinski comentou em 16/07/13 at 9:34

      Assistimos muito a Buster Keaton.

  17. paulo r. siqueira comentou em 16/07/13 at 9:21

    E como o Gene Wilder era genial nessa época. Recentemente assisti ao Jovem Frankenstein e ele está brilhante, achei o filme mais engraçado que 99,9% das comédias feitas hoje. Bom demais.

    • José AB. comentou em 16/07/13 at 10:16

      E Banzé no Oeste? Muito hilário…

      • Júnior comentou em 16/07/13 at 15:42

        Sempre achei o Gene Wilder muito engraçado.

        • Tião Gavião comentou em 16/07/13 at 19:09

          A participação de Gene Wilder em O pequeno Príncipe também é ótima. Aliás, um bom filme para crianças.

    • Max comentou em 17/07/13 at 11:48

      Wilder é incrível. Além dos citados, ainda tem as parcerias com Richard Pryor e o hilário “A Dama de Vermelho” com a musa Kelly LeBrock.

  18. Ruy comentou em 16/07/13 at 9:21

    Apresenta para a sua filha também o filme As 7 Faces do Dr Lao.

    • Andre Barcinski comentou em 16/07/13 at 9:33

      Eu adoro, mas acho que ela vai se assustar, não?

      • Ricardo Motta comentou em 16/07/13 at 12:04

        Que nada, o meu filho tem 4 anos e deu muita risada.

        • Andre Barcinski comentou em 16/07/13 at 14:29

          Vou tentar então.

    • José AB. comentou em 16/07/13 at 10:18

      Pera lá rapa, ela e muito nova. Assisti uma vez com uma galera, tinha uma criança que ficou 1 semana lembrando da Medusa.

      Grande filme.

  19. Jo Lima comentou em 16/07/13 at 9:16

    Esse filme marcou minha infância. Batia ponto na sessão da tarde ( bons tempos ). E experimentei uma decepção danada quando fui ver a versão do Tim Burton. Achei-a barulhenta e o Depp não chega aos pés da interpretação do Gene Wilder. Uma decepção semelhante quando fui o ver o primeiro Hulk do Ang Lee, tendo como referência a série de tv dos anos 70.

  20. José AB. comentou em 16/07/13 at 9:14

    E a versão com o Johnny Depp? Não curtiu?

    O que eu gosto da versão 2005 é o reencontro com o pai dele (Christopher Lee), anos após, no consultório. Isso não tem na versão com o Gene de 1971. mas é a melhor coisa.

    Teve uma propaganda que até plagiou esse final, só que ao invés de dentista, o rapaz vai à barbearia reencontrar o pai.

    • Andre Barcinski comentou em 16/07/13 at 9:34

      Achei ok, mas a original é muito mais bonita, acredito.

      • Gonzalo comentou em 16/07/13 at 9:56

        Acho que o grande pecado do Tim Burton foi alterar as musicas dos Oompa-Loompas. Tem coisas que não se mexem…RS.

      • José AB. comentou em 16/07/13 at 10:13

        Sim, também prefiro. Só acho que esse final de 2005 é muito bonito, mas de resto também acho que a de 1971 funciona melhor.

        Goonies é uma ótima pedida para essas sessões…

        Aliás, me estranha não terem pensado em fazer uma versão 3d para estragar esse filme…

    • Marcelo Bonaldo comentou em 16/07/13 at 11:36

      A versão de Tim Burton também é excelente, mais fiel ao livro de Road, o que é compreensível pois na época do primeiro filme os recursos eram limitados (tanto que a cena dos esquilos, do livro e da versão 2005, na versão 71 virou a cena dos gansos). Quem fala que a versão de Burton não presta deveria prestar mais atenção ao que assiste, tenho 41 anos e via o de 71 n vezes na sessão da tarde, marcou minha infância, mas o de 2005 me cativou da mesma maneira pelo capricho da produção e respeito com a obra original.

      • Fernando Maia comentou em 16/07/13 at 14:23

        Concordo plenamente…gosto dos 2 filmes…eles não se anulam, pelo contrário…o roteiro do primeiro fugiu do livro mas a história é mais bonita e as músicas maravilhosas, o segundo filme foi mais fiel ao livro, resgata mais valores familiares…acho bonita a mensagem final onde o Willy Wonka dá a fábrica pro Charlie mas ganha uma família…

        • Júnior comentou em 16/07/13 at 15:45

          Adoro o Tim Burton. É que o pessoal tem essa mania: pra elogiar alguma coisa tem que criticar outra. Prefiro o original mas gosto do novo tembém.

  21. Soares comentou em 16/07/13 at 9:13

    Não sou fã de filmes musicais, mas A Fantástica Fábrica de Chocolates, Mágico de Oz e Mary Poppins são ótimos. Sem contar que a versão antiga Fantástica Fábrica de Chocolate tem a participação do Gene Wilder.

  22. Marcel de Souza comentou em 16/07/13 at 9:04

    Muito bom mesmo! Eu queria colocar o “Mágico de Oz” pra assistir com meu filho de 4 anos, mas não sei se el vai curtir, tem aquela cena dos macacos voadores que até eu fico com medo, não sei se ele não vai ter pesadelos depois, ehehe!

    • Paulinho Perca de Sousa comentou em 16/07/13 at 11:28

      Coloque o “Mágico de Oróz”. Bem melhor.

  23. Fábio comentou em 16/07/13 at 8:59

    Eu gosto das duas versões, a de 1971 acho bem melhor, mas a de Tim Burton é ok. Como cheguei atrasado, eu li o texto e os comentários sobre Al Jourgensen e gostei de tudo, inclusive do debate. Eu fiquei pensando em uma biografia do líder dos Swans…com aquela musiquinha tranquila… Abraço Barça.

  24. Fernando comentou em 16/07/13 at 8:49

    Filme que marcou a infância de muita gente, o curioso é que quando era criança não gostava do filme. Quando assisti ao filme novamente, mas já adulto, me diverti muito e percebi que é um grande filme.
    André, se possível faça um post sobre o filme “Os Rebeldes” com Steve McQueen.
    Um abraço.

  25. Henri comentou em 16/07/13 at 8:48

    não vejo a hora de poder rever todos estes clássicos com meu pequeno que ainda tem poucos meses, mas nas madrugadas com cólicas, já “assistimos” partes de american grafitti, uma noite de aventura, que vale pela beldade elizabeth shue, entre outras velharias.
    André, não faltou mencionar que “a fantástica fábrica de chocolate” ainda inspirou o nome da banda Veruca Salt que é a menina riquinha e intragável do filme. Confere?

    • Andre Barcinski comentou em 16/07/13 at 8:56

      Verdade, o nome da banda foi tirado do nome da maleta.

    • F de I comentou em 16/07/13 at 9:16

      Via muito Veruca Salt no Gás Total… saudade quando a MTV era sobre música…

    • Pdr Rms comentou em 16/07/13 at 19:13

      A baixista do Veruca Salt está tocando com o Smashing Pumpkins. No show de 2009 em SP deu pra ver de perto as belas pernas da moça.

  26. Adriano comentou em 16/07/13 at 8:34

    Fala, André! Esse filme marcou minha infância também. Me lembro que passou muitas vezes no Cinema em Casa, do SBT. Muito legal você poder compartilhar isso com sua filha. Espero que quando eu tiver filhos, possa fazer o mesmo.

  27. Luciana Carneiro comentou em 16/07/13 at 8:07

    O mais impressionante é a clara crítica aos pais permissivos demais.

    Me lembro bem quando, com mais de 20 anos, revi o filme e senti um terror absurdo com a cena da Veruca sendo cercada pelos castores escolhedores de nozes. Aquilo me dá arrepios até hoje.

  28. ariovaldo comentou em 16/07/13 at 8:06

    tem que fazer sessão de Cantando na Chuva, Mary Poppins e os Muppets também.

    • Andre Barcinski comentou em 16/07/13 at 8:32

      Os Muppets ela já viu e adora.

  29. edd comentou em 16/07/13 at 7:56

    caramba, eu estava mesmo namorando o bluray dele pra minha colecao e agora voce me convenceu :). — ps: a refilmagem é vergonhosa.

  30. Ricardo Motta comentou em 16/07/13 at 7:46

    Fala André, assisti muito este filme na sessão da tarde quando era criança.
    Hoje meu filho está com 4 anos e assistimos este filme juntos a uns 2 anos atrás, numa viagem na para a praia, como estava chovendo muito levei o DVD e coloquei para ele assistir para passar o tempo, até hoje ele assisti, ainda comprei a versão do Tim Burton (que também acho muito legal), mas a favorita é a mais antiga.
    Agora ele esta na fase do Pernalonga, achei uma coletânea de desenhos antigos do orelhudo e é impressionante como estes desenhos não envelhecem de tão bons.

    Abrs.

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